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A.calpi, Lisboa, 1952.

IADE, fotografia, 1972. Aluno fundador do Ar.Co, serigrafia e teoria da cor, 1973. Escola Superior de Teatro do Conservatório Nacional, Lisboa, 1977. The Lee Strasberg Theatre Institute, Nova Iorque, 1982. The Common Basis Theatre, Nova Iorque (bolseiro FCG), 1997. Colaborou com: Osório Mateus, Nuno Carinhas, Norberto Barroca, Lúcia Sigalho e Richard Foreman, teatro, Luz da Camara e Luís Guerra, performance, Pedro Ramos, dança, Luís Noronha da Costa, Manoel de Oliveira, João Mário Grilo, Cristina Hauser, cinema.

Exposições: *colectiva – Espaço AZ, 2016, + MORRE PR’AÍ ou DROP DEAD ou DIE HARD, acção dramática. *Boninas - Museu Geológico, 2017 *De-A-a-A, Calpi & Camarao – Espaço Cultural Mercês, 2018, com Alexandre Camarao. *Casa Teatro – A Montanha, 2018, com Ana Cardoso e Manuel Caldeira. *Segunda Categoria – Atelier Alexandre Camarão, Bernardo Simões Correia, 2018, colectiva. *Uma Pequena História da Linha – Casa da Cerca, 2018, colectiva.

Colecções: Figueiredo Ribeiro. Ana Jotta. Ar.Co.

Publicação Símil, Companhia das Ilhas, 2016.

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Nasceu em Chacim (Macedo de Cavaleiros) em 1941.

Licenciou-se em Filologia Germânica pela Universidade de Coimbra. Foi professor do Ensino Secundário em Vila Real, animador cultural e coorganizador das Jornadas Camilianas.

Publicou poesia, teatro, romance, conto, ensaio e crítica.

O seu romance O Cónego (2007) foi distinguido com o Grande Prémio de Literatura DST e aos seus livros de poesia Douro: Pizzicato e Chula (2004) foi atribuído o Prémio D. Dinis – Fundação Casa de Mateus. Com a obra As têmporas da cinza (2008), venceu o Prémio Luís Miguel Nava 2009. Em 2010, publica a coletânea de contos O porco de Erimanto e outras fábulas pela qual recebe o Grande Prémio de Conto Camilo Castelo Branco de 2010.

Grande parte da sua vasta obra, que se inciciou em 1974 com Algures a Nordeste (edição de autor), está publicada na editora Livros Cotovia.

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Nasceu em 1971, em Lisboa, cidade onde vive e trabalha.

Licenciada em História de Arte pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (1994) e mestre em História Contemporânea pela mesma Instituição (1999). Concluiu ainda o Curso de Curadoria e Organização de Exposições da Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa em parceria com a Fundação Calouste Gulbenkian (2003).

Iniciou funções técnicas como Especialista em Arte Contemporânea no IAC – Instituto de Arte Contemporânea, em 2001, sob a direcção de Fernando Calhau. Com a transição do IAC para IA – Instituto das Artes, passou a coordenar o Gabinete de Internacionalização. Em 2006, assumiu as funções de subdirectora do IA. Dirigiu várias representações de Portugal às Bienais Internacionais de Artes Visuais e de Arquitectura, em Veneza e em São Paulo. Em 2007, assumiu o projecto de renovação da Bienal Internacional de Arte e Cultura de São Tomé e Príncipe e foi comissária-geral da 5.ª (2008) e da 6.ª (2011) edições. Foi docente de Curadoria no Curso de Pós-Graduação em Curadoria e Programação das Artes da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, Lisboa, entre 2012 e 2015. Em 2016 recebeu uma bolsa anual da Fundação Calouste Gulbenkian, para um projecto internacional de investigação e qualificação profissional sobre Born Digital / Software based art.

É curadora do Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado, em Lisboa, desde 2008. Autora de projectos vários na área da curadoria e historiografia, tem obra publicada desde 1994.

 

B. Lisbon, 1971, lives and works in Lisbon. Adelaide Ginga has a degree in History of Art from the Faculty of Social Sciences and Humanities of the New University of Lisbon (1994) and a master’s in Contemporary History from the same institution (1999). She has also completed the Course in Curating and Exhibition Organisation at the Higher School of Fine Arts of Lisbon in partnership with the Calouste Gulbenkian Foundation (2003).

She began working as a specialist in contemporary art at the IAC (Institute of Contemporary Art), in 2001, under the direction of Fernando Calhau. When the IAC became the IA (Arts Institute), she was made coordinator of the Internationalisation Office. In 2006, she took on the role of deputy director of the IA. She directed several representations of Portugal in International Biennales of Visual Arts and Architecture, in Venice and São Paulo. In 2007, she took on the renovation project of the International Biennale of Art and Culture of São Tomé and Príncipe and was the general-commissioner of the 5th (2008) and 6th (2011) editions. She taught curating in the Post-Graduate Course in Curating and Arts Programming at the Faculty of Human Sciences of the Catholic University of Portugal, Lisbon, between 2012 and 2015. In 2016 she received an annual grant from the Calouste Gulbenkian Foundation, for an international research project and professional qualification in Born Digital / Software based art.

She has been curator of the National Museum of Contemporary Art – Chiado Museum, in Lisbon, since 2008, and is the author of several projects in the field of curating and historiography. She has published work since 1994.

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Nasceu em 1976, em São Paulo, Brasil. Tem dupla nacionalidade, brasileira e portuguesa. É doutoranda em Ciências da Arte e do Património na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, e Mestre em Ciências da Conservação, Restauro e Produção de Arte Contemporânea na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (2016), tendo apresentado uma dissertação sobre Jorge Barradas e a sua azulejaria. É licenciada em Conservação e Restauro em Artes (Revestimentos Arquitectónicos) pela Escola Superior de Artes Decorativas Ricardo Espírito Santo Silva, Lisboa (2013), e em Artes Visuais pela Universidade Federal do Espírito Santo, Brasil, com a monografia Athos Bulcão e a Moderna Azulejaria Brasileira (2010). Desde 2015, trabalha na conservação e restauro de azulejaria, pinturas murais e outros revestimentos.

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Nasceu em Ferreira do Alentejo em 1933. Estudou no Magistério Primário de Faro, onde concluiu o curso em 1955.

Para além de professor primário foi também funcionário público, bibliotecário das bibliotecas itinerantes da Fundação Calouste Gulbenkian, revisor tipográfico e livreiro, mas foi no jornalismo que encontrou a sua ocupação principal, aquela que exerceu até à reforma, passando pelos jornais República, Vida Mundial, O Século, O Século Ilustrado, Portugal Hoje, France Press e A Capital, onde ao longo de doze anos assinou a «Crónica do Planeta Terra».

Destacou-se pela autoria de inúmeros artigos sobre temas que até então não eram abordados, como a poluição dos rios, a plantação de eucaliptos, a ocupação industrial de Sines ou a central nuclear de Ferrel e também foi dos primeiros a escrever sobre defesa do consumidor. Após a Revolução de 1974, fundou o Movimento Ecológico Português, onde criou e dirigiu o jornal Frente Ecológica.

Em 1960 publicou o seu primeiro livro de poesia, Espaço Mortal, a que se seguiu O Nariz (1961). Recentemente, voltou a dar livros à estampa com a publicação de Campa Rasa e Outros Poemas (2011) e Lama e Alvorada — Poesia Reunida 1953-2015 (2017).

Lutador incansável pela Liberdade e pela defesa do nosso Planeta, ecologista militante, humanista activo, também defensor da causa animal, foi um dos fundadores das lutas ecologistas em Portugal há mais de cinquenta anos.

Faleceu no dia 29 de Junho de 2018, com 85 anos de idade.

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(Porto, 1979) é doutorada em Ciências da Comunicação: Comunicação e Artes pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, com a tese «Mapeamento do Espaço entre Arte e Ciência na Cultura Contemporânea: Ligação e Intervalo» (2019), na qual tenta aproximar o pensamento de Hermínio Martins às práticas artísticas. Bolseira da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (2012-2016). É professora auxiliar convidada na secção Multimédia da Faculdade de Belas- -Artes da Universidade do Porto, investigadora do ICNOVA e colaboradora do I2ADS. Membro fundador do Colectivo Embankment e da Plataforma Ma nos quais desenvolveu projectos sobre as ligações técnicas e os imaginários da arte. Trabalha com Maria Mire numa dupla artística que recentemente preparou a edição da revista Interact — Revista Online de Arte, Cultura e Tecnologia do ICNOVA, Interact #34 sobre o tema «Dead Link: mediações das práticas artísticas» (2021).

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Nasceu em São Mamede do Coronado, Trofa, em 1937. Entre os dez e os vinte e um anos de idade, aprendeu o ofício de santeiro nas oficinas de arte sacra da sua terra natal. Diplomado pela Escola Superior de Belas-Artes do Porto (1961-1967) e pós-graduado pela Saint Martin’s School of Art de Londres (1968-1970). Bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian: Porto (1962-1967) e Londres (1968-1970). Professor Associado, agregado pela Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto. Leccionou no curso de Escultura da ESBAP (1971-1976), no curso de Arquitectura da FAUP (1970-1999) e foi responsável pela orientação pedagógica e artística do Círculo de Artes Plásticas, Organismo Autónomo da Universidade de Coimbra (1972-1985). Dedicou-se ao estudo do Zen, do Tao, do Tantra e da Psicologia Profunda. Viajou pelo Oriente e pelo Ocidente para viver e interiorizar outras culturas. Expõe desde 1963. Realizou 93 exposições individuais e participou em mais de cem exposições colectivas em Portugal e no estrangeiro; está representado em museus e colecções públicas e privadas, em Portugal e no estrangeiro; realizou esculturas públicas em diversos países; recebeu numerosos prémios e publicou inúmeros textos e três livros, um em co-autoria, sobre Arte e sobre Pedagogia. Morreu no Porto no dia 15 de Abril de 2017.

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Poeta, narrador, ensaísta, performer e professor universitário, nasceu no dia 26 de Dezembro de 1937, no Porto.

Licenciou-se em Filologia Germânica na Universidade de Coimbra e, entre 1960 e 1977, exerceu funções de leitor de Português e de Literatura Portuguesa em Heidelberg, na Alemanha.

Regressando a Portugal, desenvolveu uma intensa actividade no domínio da criação literária relacionada com os movimentos experimentalistas. Os seus textos, por vezes publicados em livros com uma configuração gráfica original, assumem um sentido polémico, que ocasionalmente os próprios títulos podem evidenciar, e ao mesmo tempo de vanguarda. É autor de O Silêncio dos Poetas (1978), um importante estudo sobre o sentido da criação literária ligada aos movimentos de vanguarda, a qual se caracteriza pelo seu "desvio da norma"; o desenvolvimento dos seus pontos de vista leva-o a estabelecer uma bem fundamentada e sugestiva "fenomenologia da modernidade". Realizou o seu primeiro happening em 1977 no Jardim Zoológico de Lisboa, Homo Sapiens, e, mais tarde, Uma Tarefa para o Ano Vindouro, dividida em duas partes (31/12/1999 e 01/01/2000), também em Lisboa, na Galeria Ler Devagar. Traduziu, entre outros, Thomas Bernhard (A Força do Hábito, em colaboração com João Barrento, 1991) e Botho Strauss (O Parque). Colaborou com Miguel Vale de Almeida e Rui Simões em Pornex: Textos Teóricos e Documentais de Pornografia Experimental Portuguesa (coord. de Leonor Areal e Rui Zink), 1984.

Foi professor auxiliar convidado da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.

O seu livro De Nada (Boca, 2012) é distinguido com o Prémio Nacional de Poesia Diógenes, atribuído pela revista Cão Celeste e por um júri constituído por Luís Miguel Queiróz, Rosa Maria Martelo e Rui Caeiro.

 

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Nasceu no Canadá. É doutorado em História dos Descobrimentos e da Expansão Portuguesa pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, com a classificação final de aprovado com distinção e louvor, por unanimidade. É professor auxiliar na Universidade da Beira Interior, leccionando nos cursos de Ciência Política e Relações Internacionais (1.º Ciclo), Ciências da Comunicação (1.º Ciclo), Estudos Ibéricos (2.º Ciclo) e Ciência Política (2.º Ciclo). Na mesma universidade, exerce ainda os cargos de director do Mestrado em Estudos Ibéricos e de membro do Conselho Científico da Faculdade de Artes e Letras. Integra o Centro de História da Sociedade e da Cultura da Universidade de Coimbra, a Sociedade Científica da Universidade Católica Portuguesa (Secção de História) e a Associação Internacional Colóquios da Lusofonia. Uma das suas últimas publicações foi o capítulo de livro intitulado «Uma Potência em Ascensão: Portugal à luz do discurso proferido por D. Garcia de Meneses perante o Papa Sisto IV (1481)», in Representações da Portugalidade, org. André Barata, António Santos Pereira e José Ricardo Carvalheiro, Alfragide, Caminho, Dezembro de 2011, pp. 243-264.

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Nasceu em Lisboa, a 5 de Maio de 1972. Realizou estudos na Universidade Católica Portuguesa, na Universidade de Lisboa, na Universidade Albert Ludwig (Freiburg, Alemanha) e na Universidade de Coimbra, onde se doutorou em 2007. É actualmente Professor no Departamento de Filosofia, Comunicação e Informação da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, no qual é Director do Curso de Licenciatura em Filosofia. É Presidente da Associação de Professores de Filosofia, membro da Direcção da Associação Portuguesa de Filosofia Fenomenológica e sócio da Sociedade Científica da Universidade Católica Portuguesa, da Martin-Heidegger-Gesellschaft e da Carl Schmitt-Förderverein. É investigador da Unidade I&D Linguagem, Interpretação e Filosofia, sediada na Universidade de Coimbra, e colaborador em projectos do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa e do Instituto de Filosofia Prática, da Universidade da Beira Interior (Covilhã). Os seus campos de investigação privilegiados são os da Filosofia Política e da Filosofia Moderna e Contemporânea, particularmente o da Fenomenologia. Traduziu obras de filósofos como Johann Gottlieb Fichte e Martin Heidegger, assim como de pensadores como Carl Schmitt, Ernst Jünger ou Eric Voegelin.

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Nasceu em 1947. Dividindo a sua actividade entre o jornalismo e a crítica de arte, ocupou-se não apenas das artes plásticas e fotografia mas igualmente de questões de política cultural ou de acontecimentos culturais em geral. Organizou e prefaciou o Catalogue Raisonné de Júlio Pomar, vol. I e II (1942-1985), Éditions de la Différence, Paris, 2002 e 2004. Comissariou exposições, nomeadamente a de Xana (Alexandre Barata), Culturgest, Lisboa e Tavira, 2005 (com Lúcia Marques), e As Áfricas de Pancho Guedes (com Rui M. Pereira), para a Câmara Municipal de Lisboa, 2010. Tem realizado investigação no âmbito da história da fotografia de Portugal e Moçambique. Produziu e co-realizou com Tiago Pereira o filme O Solar dos Jorges, 2014, sobre o artista «espontâneo» Jorge Soares. Desde 2006 é autor do blog http://alexandrepomar.typepad.com/. É administrador da Fundação Júlio Pomar.

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Alfred Jarry [Laval, 1873-Paris, 1907] foi de um modo raro homem de letras. Os seus actos mais insignificantes, as suas traquinices, eram literatura. Porque estava ancorado nas letras e em mais nenhum lado. Mas de que forma admirável! Foi um dia dito à minha frente que Jarry tinha sido o último autor burlesco. É um erro! A maior parte dos autores do século XV e uma grande parte dos autores do século XVI não teriam sido, se assim fosse, mais do que burlescos. Esta palavra não pode designar os mais raros produtos da cultura humanista. Não dispomos de termo que possa aplicar-se a esta jovialidade particular onde o lirismo se faz satírico; onde a sátira, por se exercer sobre a realidade, de uma tal forma ultrapassa o objecto e consegue destruí-lo; tão alto sobe, que só a muito custo lá chega a poesia; ao passo que a trivialidade está aqui relacionada com o próprio gosto, e por um fenómeno inconcebível faz-se necessária. Só o Renascimento permitiu estes deboches da inteligência onde os sentimentos não se incluem; e Jarry, por um milagre, foi o derradeiro desses deboches sublimes.

[Guillaume Apollinaire]

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Alfredo Marvão Pereira, economista e professor universitário, recebeu o seu Ph.D. e o seu M.Sc. em Economia pela Stanford University em 1987. É professor catedrático na William & Mary, Virginia, EUA, desde 1995, com o título de Thomas Vaughan Professor of Economics and Public Policy. Os seus principais interesses de investigação e de ensino residem na área da economia do sector público, especificamente em questões de tributação, reforma da segurança social, e políticas de investimentos em infra-estruturas. Nos anos mais recentes o seu enfoque tem sido sobre questões ambientais, em particular sobre estratégias macroeconómicas de descarbonização através de impostos sobre as emissões de dióxido de carbono.

Tendo servido frequentemente, nas últimas três décadas, como assessor em matérias de política económica de várias organizações internacionais, bem como de sucessivos governos portugueses. Deu um contributo técnico definitivo para a introdução, em 2015, do imposto sobre o carbono em Portugal. É autor de mais de cento e vinte artigos de investigação publicados em revistas internacionais e de vários livros sobre questões de política económica. Apesar de estar radicado nos Estados Unidos há quase quarenta anos, a maior parte da sua investigação incide sobre questões de política económica em Portugal.

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José Sobral de Almada Negreiros (Trindade, São Tomé e Príncipe, 7 de Abril de 1893 – Lisboa, 15 de Junho de 1970) foi um artista multidisciplinar que se dedicou fundamentalmente às artes plásticas (desenho, pintura, etc.) e à escrita (romance, poesia, ensaio, dramaturgia), ocupando uma posição central na primeira geração de modernistas portugueses.

Almada Negreiros é uma figura ímpar no panorama artístico português do século XX. Essencialmente autodidacta (não frequentou qualquer escola de ensino artístico), a sua precocidade levou-o a dedicar-se desde muito jovem ao desenho de humor. Mas a notoriedade que adquiriu no início de carreira prende-se acima de tudo com a escrita, interventiva ou literária. Almada teve um papel particularmente activo na primeira vanguarda modernista, com importante contribuição para a dinâmica do grupo ligado à Revista Orpheu, sendo a sua acção determinante para que essa publicação não se restringisse à área das letras. Aguerrido, polémico, assumiu um papel central na dinâmica do futurismo em Portugal. Mas a intervenção pública de Almada e a sua obra não marcaram apenas o primeiro quartel do século XX. A sua acção prolongou-se ao longo de várias décadas, sobrepondo-se à da segunda e terceira geração de modernistas. A contundência das suas intervenções iniciais iria depois abrandar, cedendo o lugar a uma atitude mais lírica e construtiva que abriu caminho para a sua obra plástica e literária da maturidade. Almada é também um caso particular no modo como se posicionou em termos de carreira artística. Esteve em Paris, como quase todos os candidatos a artista então faziam, mas fê-lo desfasado dos companheiros de geração e por um período curto, sem verdadeiramente se entrosar com o meio artístico parisiense. E se Paris foi para ele pouco mais do que um ponto de passagem, a sua segunda permanência no estrangeiro revelou-se ainda mais atípica. Residiu em Madrid durante vários anos e o seu regresso ficou associado à decisão de se centrar definitiva e exclusivamente em Portugal. Ao longo da vida empenhou-se numa enorme diversidade de áreas e meios de expressão – desenho e pintura, ensaio, romance, poesia, dramaturgia, bailado. Sem se fixar num domínio único e preciso, o que emerge é sobretudo a imagem do artista total, inclassificável, onde o todo supera a soma das partes.

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Aloysius Bertrand [Ceva (Piemonte), 20 de Abril de 1807 – Paris, 29 de Abril de 1841]. Viveu em Dijon, cidade que o marcou profundamente, mas fez algumas incursões em Paris, onde experimentou enormes dificuldades materiais e de relacionamento com o meio literário e editorial. Aí se instalou de 1833 até à sua morte, vítima da tuberculose, e aí foi enterrado na vala-comum do cemitério de Montparnasse. Deixou-nos a obra Gaspar da Noite – Fantasias à maneira de Rembrandt e Callot, editada postumamente pelo seu amigo, o escultor David d’Angers, com a ajuda de Sainte-Beuve. Alguns fragmentos já tinham sido publicados no jornal literário Le Provincial. A sua forma inovadora – «nem-prosa-nem-verso» – causou estranheza nos meios literários. Baudelaire reconheceu a sua influência no Le Spleen de Paris e alguns dos seus textos inspiraram René Magritte e Maurice Ravel.

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Nasceu em Évora no dia 31 de Julho de 1939.

O primeiro contacto com a pintura efectua-se através de aulas de desenho com António Charrua. Em 1956, fixa-se em Lisboa onde começa por se matricular na Faculdade de Direito e, mais tarde, na Faculdade de Letras, em Filosofia, licenciatura que conclui em 1975.

Em Junho de 1961 efectua a sua primeira viagem ao estrangeiro, a Paris, onde estabelece contacto com pintores próximos do surrealismo e com a arte norte-americana. No seu percurso, a pintura e a escrita mantiveram caminhos paralelos, que se cruzaram frequentemente. A teoria da arte faz parte da sua obra literária, assim como a poesia e pequenas histórias de natureza surrealista.

O reconhecimento da sua obra reflectiu-se em exposições retrospectivas como as da Fundação de Serralves e da Fundação Calouste Gulbenkian. Foi distinguido com o Grande Prémio Fundação EDP Arte em 2004.

Faleceu no Porto no dia 11 de Fevereiro de 2006.

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Álvaro Siza Vieira (Matosinhos,1933) estudou, entre 1949 e 1955, na Escola Superior de Belas-Artes, onde leccionou de 1966 a 1969, voltando em 1976 (sempre como professor assistente). Fortemente marcado pelas obras dos arquitectos Adolf Loos, Frank Lloyd Wright, e Alvar Aalto, cedo conseguiu desenvolver a sua própria linguagem, embebida não só nas referências modernistas internacionais mas também na forte tradição construtiva portuguesa, das quais resultaram obras de grande requinte e detalhe no modernismo português, entre as quais se destaca a Casa de Chá da Boa Nova, em Leça da Palmeira. Siza Vieira criou verdadeiros marcos na história da arquitectura portuguesa e internacional, influenciando várias gerações de arquitectos. Vejam-se as Piscinas de Marés, o Museu de Serralves, a igreja de Marco de Canaveses, ou o museu para a Fundação Iberê Camargo, em Porto Alegre, no Brasil, onde Álvaro Siza retorna a umas das suas mais fortes influências de linguagem arquitectónica, Le Corbusier. As suas obras encontram-se por todo o mundo, da América à Ásia, passando por países como Portugal, Espanha, Países Baixos, Bélgica, Brasil, Coreia do Sul, Estados Unidos, entre outros. Siza foi ainda professor visitante na Escola Politécnica Federal de Lausana, na Universidade de Pensilvânia, na Universidade de Los Andes em Bogotá e na Universidade de Harvard.

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Nasceu a 14 de Novembro de 1887 em Manhufe, freguesia de Mancelos, no concelho de Amarante.

Fez estudos liceais em Amarante e frequentou a Academia de Belas-Artes de Lisboa em 1905, tentando seguir o curso de Arquitectura que interrompeu para partir para Paris, em 1906, instalando-se, então, em Montparnasse. Frequentou ateliers preparatórios para o concurso de admissão às Beaux-Arts parisienses, ainda com destino a Arquitectura, vindo, no entanto, a dedicar-se exclusivamente à Pintura, tendo frequentado a Academia Viti do pintor espanhol Anglada Camarasa. Nesta primeira época realizou várias caricaturas e algumas pinturas marcadas por aspectos naturalistas e impressionistas. Em 1910 fez uma estada de alguns meses em Bruxelas e em 1911 expôs trabalhos no Salon des Indépendants, em Paris, havendo-se aproximado progressivamente das vanguardas e de artistas como Modigliani, Brancusi, Archipenko, Juan Gris, Robert e Sonia Delaunay. Em 1912 publicou o álbum XX Dessins e expôs no Salon des Indépendants e no Salon d’Automne. Em 1913 tomou parte, com oito trabalhos, no Armory Show, nos Estados Unidos da América, aí restando algumas das obras expostas, hoje patentes ao público nos museus americanos. Nesse ano participou ainda no Herbstsalon da Galeria Der Sturm, em Berlim. Em 1914 encontrou-se em Barcelona com Gaudí, e partiu depois para Madrid onde foi surpreendido pela guerra. Regressou a Portugal, instalando-se em Manhufe, e casou no Porto com Lucia Pecetto, que conhecera em Paris em 1908. Pintou com grande constância, refez algumas obras no seu atelier da Casa do Ribeiro, cultivou a amizade com Eduardo Viana, Almada Negreiros e os Delaunay (que então se instalaram em Vila do Conde).

Em 25 de Outubro de 1918 Amadeo morre em Espinho vítima da «pneumónica» que então grassava em Portugal.

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Américo José Pinheira Pereira.

Licenciado em Filosofia pela Universidade Católica Portuguesa, Lisboa (1990), com trabalho sobre Nietzsche. Mestre em Filosofia (1997) pela mesma Universidade, com a dissertação A relação entre o acto e o ser na obra De l’acte de Louis Lavelle (Summa cum Laude). Doutor em Filosofia, também pela Universidade Católica Portuguesa (2006), com a defesa da tese Fundamentação ontológica da ética na obra de Louis Lavelle (Magna cum Laude). Licenciatura, mestrado e doutoramento decorreram sob orientação do Professor Manuel Barbosa da Costa Freitas. Actualmente é Professor Auxiliar da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, Lisboa. Na sua actividade docente nas Faculdades de Teologia e de Ciências Humanas, bem como no Instituto de Ciências da Saúde da Universidade Católica Portuguesa, tem leccionado disciplinas nas áreas de História da Filosofia Antiga, Axiologia e Ética, Bioética, Ontologia, Filosofia do Trabalho e da Técnica, Filosofia da Religião, Epistemologia, Filosofia da Linguagem, Filosofia da Arte e da Técnica, Antropologia Filosófica, Antropologia Religiosa, Sócio-antropologia da Saúde, além de vários seminários temáticos nas mesmas áreas. Organizou e co-organizou 35 encontros científicos; participou em 67 conferências e palestras científicas; é autor de 14 livros e co-autor de 27; tem 40 artigos científicos publicados em revistas científicas nacionais e estrangeiras, e 166 artigos de diversa índole, publicados on-line em publicações nacionais e internacionais

(a.j.p.pereira@fch.lisboa.ucp.pt).

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Ana Bigotte Vieira faz parte da equipa do Teatro do Bairro Alto como programadora de discurso. Licenciou-se em História Moderna e Contemporânea (ISCTE), especializando-se em Cultura Contemporânea (FCSH-UNL), e em Estudos de Teatro (UL). Foi Visiting Scholar na NYU de 2009 a 2012. É co-fundadora de baldio | Estudos de Performance e dramaturgista. A sua investigação tem incidido sobre a relação entre experimentalismo nas artes e as transformações culturais e urbanas na segunda metade do século XX. A sua tese de doutoramento sobre o Serviço ACARTE da Fundação Calouste Gulbenkian recebeu uma Menção Honrosa Prémio Mário Soares 2016. Foi bolseira no projecto ERC TKB / Transmedia Knowledge Base for the Performing Arts, e presentemente desenvolve com o coreógrafo João dos Santos Martins um projecto de historicização colectiva da dança em Portugal intitulado Para uma timeline a haver: genealogias da dança como prática artística em Portugal, sendo co-IR do projecto FCT coordenado pela professora Maria João Brilhante Archiving Theatre que, entre outros, levará a cabo uma primeira indexação do espólio do Teatro da Cornucópia. Traduziu vários autores, sobretudo de teatro e filosofia, como Luigi Pirandello, Spiro Scimone, Annibale Ruccello, Giorgio Agamben e Maurizio Lazzarato.

 

Ana Bigotte Vieira works as a ‘discourse programmer’ at Teatro do Bairro Alto (TBA) in Lisbon. She is an historian, a cultural critic, a dramaturg and a curator. Her PhD research, awarded with an Honorable Mention in Contemporary History by Mário Soares Foundation centers on the ‘cultural transformation’ that occurred in Portugal after it joined the European Union in the 1980s, focusing on the performative role played by the opening of the Modern Art Museum. She is a resercher at IHC, UNL and CET, UL. Founding member of baldio | performance studies research collective, Ana is on the editorial board of BUALA editorial platform. She has transated Agamben, Lazzarato, Pirandello, among others. Together with choreographer João dos Santos Martins and Carlos Oliveira she is currently working on a project of collective historicization of Portuguese New Dance. She is Co-IR at FCT funded project Archiving Theatre.

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É Leverhulme Early Career Researcher no Institute for Media and Creative Industries da Loughborough University London. A sua pesquisa atual discute a apropriação da mídia por jovens da Amazônia e sua influência sobre a construção de visões de desenvolvimento, imaginação política e voz política. Seus interesses de pesquisa incluem participação na democracia, assimetrias de poder, mudança social, apropriação da mídia, desenvolvimento da sociedade civil, comunicação popular. É editora do livro The evolution of popular communication in Latin America (Palgrave, 2021) e co-editora de sua versão em espanhol La comunicación popular en Nuestramérica: visiones y horizontes (FES, 2023), além de co-editora dos livros Freire and the Perseverance of Hope (INC, 2022) e de sua versão em português Esperançar com Freire (Ubiqua, 2023).

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Ana Hatherly (Porto, 1929 – Lisboa, 2015).

Foi ensaísta, investigadora, tradutora, professora universitária, pintora e poeta de vanguarda. Membro destacado do grupo da Poesia Experimental Portuguesa nos anos 60 e 70, tem uma extensa bibliografia poética e ensaística. Dedicou-se também à investigação e divulgação da literatura portuguesa do período barroco, tendo fundado as revistas Claro-Escuro e Incidências.

Licenciada em Filologia Germânica pela Universidade Clássica de Lisboa, doutorou-se em Estudos Hispânicos do Século de Oiro na Universidade da Califórnia, em Berkeley. Professora catedrática da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, onde fundou o Instituto de Estudos Portugueses. Membro da Direcção da Associação Portuguesa de Escritores nos anos 70, foi também membro fundador e depois presidente do P.E.N. Clube Português e presidente do Committee for Translations and Linguistic Rights do P.E.N. Internacional.

Diplomada em técnicas cinematográficas pela International London Film School, nos anos 70 foi docente na Escola de Cinema do Conservatório Nacional e no AR.CO (Centro de Arte e Comunicação Visual), em Lisboa. Existem cópias dos seus filmes no Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian e no Arquivo da Cinemateca Portuguesa, em Lisboa.

A sua carreira como artista plástica, iniciada nos anos 60 com a exposição «Anagramas» na Galeria Quadrante, em Lisboa (1969), conta com um extenso número de exposições individuais e colectivas em Portugal, e no estrangeiro. Das suas exposições individuais destacam-se as seguintes: «Rotura» – Galeria Quadrum, Lisboa (1977); «Descolagens da Cidade», Galeria C.A.P.C., Coimbra (1980); «Obra Visual 1960-1990», Centro de Arte Moderna, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (1992); «Pavão Negro», Galeria Presença, Porto (1999); «Ana Hatherly – Anos 60-70», Centro de Arte Moderna, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (2005) e no mesmo ano «Dessins, collages et papiers peints», Centre Culturel Calouste Gulbenkian, Paris.

Da sua participação em exposições colectivas, destacam-se as seguintes:

«Operação I», Galeria Quadrante, Lisboa (1967); «Ciclo de Poesia Experimental e Concreta», Goethe Institute, Lisboa (1973); «Poesia Visiva», Studio d’Arte Contemporanea, Roma (1974); La Biennale di Venezia (1976); «Artistes Portugaises», Centre Culturel Portugais, Fundação Calouste Gulbenkian, Paris (1977) e no mesmo ano «Artistas Portuguesas», Sociedade Nacional de Belas-Artes, Lisboa; Alternativa Zero, Galeria Nacional de Arte Moderna, Lisboa e XIV Bienal de São Paulo; «Materializzazione del linguaggio», La Biennale di Venezia (1978); «Portuguese Art since 1910», Royal Academy, Londres (1978); «Arti Visive», La Biennale di Venezia (1980); «Festa de la Letra», Galeria Joan Prats, Barcelona (1980); «PO.EX 80», Galeria Nacional de Arte Moderna, Lisboa (1980); «Ambient’Azione Poetica», Galeria Artestudio, Bergamo (1984); Bienal Internacional de Poesia Visual y Experimental, Cidade do México (1985); I Mostra Internacional de Poesia Visual, Centro Cultural de São Paulo (1988); III Bienal Internacional de Poesia Visual, Cidade do México (1990); «Arte Contemporânea na Colecção da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento», Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbekian, Lisboa (1992); «Drawing Towards a Distant Shore», The Drawing Center, Nova Iorque (1993); «Surrealismo (e não)», Fundação Cupertino de Miranda, Vila Nova de Famalicão (1993); «Mais do que Ver», III Jornadas de Arte Contemporânea do Porto (1996); «Alternativa Zero», Galeria Bianca, Centieri Culturali alla Zisa, Palermo (1998); «Circa 68», Exposição Inaugural do Museu de Serralves, Porto (1999); «1986-2002 ZOOM, Colecção de Arte Contemporânea da Colecção da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento: uma selecção», Museu de Serralves, Porto (2002); «Exposição Entre a Palavra e a Imagem», Palácio Vila Flor, Guimarães (2007); «Sinais – Obras da Colecção da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento», Museu Carlos Machado, Biblioteca Pública e Arquivo de Ponta Delgada, Ponta Delgada, Açores (2007); «Estes e Outros Encontros – Obras da Colecção da Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento», Fundação Arpad Szenes Vieira da Silva, Lisboa (2013).

Em 1978 foi agraciada pela Academia Brasileira de Filologia do Rio de Janeiro com a medalha Oskar Nobiling por serviços distintos no campo da literatura. Em 1998 obteve o Grande Prémio de Ensaio Literário da Associação Portuguesa de Escritores; em 1999 o Prémio de Poesia do P.E.N. Clube Português; em 2003 o Prémio de Poesia Evelyne Encelot, que distingue mulheres europeias, pelas suas obras nas áreas das artes ou das ciências, em França; e o Prémio Hannibal Lucic, na Croácia. Em 2009 foi condecorada pela República Portuguesa como Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique.

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Ana Lupas nasceu em Cluj-Napoca em 1940, onde continua a viver e a trabalhar. Lupas estudou tapeçaria no Instituto de Belas-Artes Ion Andreescu, em Cluj-Napoca. Ela começou a trabalhar no início dos anos 1960 e a sua abordagem conceptual influenciou fortemente toda uma geração de artistas romenos. Nos anos 1980, Lupas fundou e dirigiu o coletivo de jovens artistas romenos Atelier 35, com uma abordagem forte de vanguarda. Exposições recentes incluem «Christmas Trees for the Years to Come 1993», Art Basel Unlimited (2018) e «The Solemn Process 1964–2008», Tate Modern, Londres (2016).

 

Ana Lupas was born in Cluj-Napoca in 1940, where she continues to live and work. Lupas studied tapestry design at the Ion Andreescu Institute of Fine Arts in Cluj- Napoca. She began working during the early ’60s and her conceptual approach strongly influenced a whole generation of Romanian artists. In the ’80s Lupas founded and directed the collective of young Romanian artists Atelier 35 with a clearly avant-garde approach. Recent exhibitions include “Christmas Trees for the Years to Come 1993”, Art Basel Unlimited (2018) and “ The Solemn Process 1964-2008”, Tate Modern, London (2016).

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Ana Marques Gastão (Lisboa, 1962) é poeta, ensaísta e investigadora. Escreveu Tempo de Morrer, Tempo para Viver (Universitária Editora, 1998), Terra sem Mãe (Gótica, 2000), Três Vezes Deus, em co-autoria com António Rego Chaves e Armando Silva Carvalho (Assírio & Alvim, 2001), Nocturnos (Gótica, 2002), Nós/Nudos — 25 Poemas sobre 25 Obras de Paula Rego (Edição bilingue, traduzida para castelhano por Floriano Martins, Prémio PEN Clube, Gótica, 2004; Noeuds é o título da edição francesa traduzida por Catherine Dumas; éditions fédèrop, 2007), Lápis Mínimo (Asa, 2008), Adornos (Dom Quixote, 2011), L de Lisboa (Assírio & Alvim, 2015), O Olho e a Mão, com Sérgio Nazar David (Rio de Janeiro, 7Letras, 2018), A Mulher sem Pálpebras (BookBuilders, 2021, Pémio Autores da SPA 2022 para o melhor livro de ficção narrativa) e Oníricas (Assírio & Alvim, 2023). Publicou As Palavras Fracturadas — Ensaios (Theya, 2013). Organizou o livro de entrevistas O Falar dos Poetas (Afrontamento, 2011) e editou o volume de ensaios de Ana Hatherly, Esperança e Desejo — Aspectos do Pensamento Utópico Barroco (Theya, 2016), e Tisanas, da mesma autora (Assírio & Alvim, edição e posfácio, 2024). A antologia A Definição da Noite saiu no Brasil (Escrituras, 2003). Alguns dos seus poemas estão traduzidos para castelhano, catalão, francês, inglês, alemão, romeno e esloveno. Coordena, desde 2009, a revista Colóquio/Letras da Fundação Calouste Gulbenkian. Licenciada em Direito pela Universidade Católica Portuguesa e advogada, foi jornalista cultural durante mais de vinte anos. É membro do Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias (CLEPUL) da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e consultora/assessora da cátedra Ana Hatherly (Instituto de Estudos Europeus e Instituto Camões), Universidade da Califórnia, Berkeley.

 

Fotografia de Fátima Vicente Silva, 2021.

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Ana Martins Marques nasceu em Belo Horizonte, Brasil, em 1977. Formada em Letras e doutora em Literatura Comparada pela Universidade Federal de Minas Gerais, Marques destaca-se na cena literária enquanto poeta especialmente atenta à materialidade das palavras. Em seus textos, a linguagem explora tanto o mundo físico quanto o mundo metalinguístico. Entre deslocamentos, reflexões e diálogos com diversos interlocutores, a poeta valoriza a experiência consciente do seu fazer poético, tornando sua escrita um verdadeiro laboratório da língua e, intrinsecamente, da vida. Entre os livros publicados, encontram-se A vida submarina (2009), Da arte das armadilhas (2011, vencedor do prêmio Biblioteca Nacional), O livro das semelhanças (2015, terceiro lugar do prêmio Oceanos) e Risque esta palavra (2021).

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É licenciada em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (2003), mestre em Estudos Curatoriais pela mesma instituição (2006), e doutorada em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (2012). A sua tese de doutoramento, sobre estética agostiniana, foi orientada pela Professora Doutora Maria Leonor Xavier e pelo Professor Doutor Carlos João Correia. É membro do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa e do Núcleo de Pesquisa em Pintura e Ensino da Universidade Federal de Uberlândia. É igualmente membro da Nordic Society of Aesthetics e da Société Internationale pour l’Étude de la Philosophie Médiévale (SIEPM). Tem diversos artigos publicados e tem participado como conferencista em eventos na sua área de especialização. Foi secretária da revista Philosophica, publicada pelo Departamento de Filosofia e pelo Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa (mail.ana.rita@gmail.com).

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É portuguesa, mestra em Dança, Criação e Performance pelo CNDC de Angers e pela Universidade Paris 8 (2011/2013). Desenvolveu como pesquisa a criação de uma Anatomia Delirante, da qual resultou a Coleção Delirar a Anatomia, pequenas peças de dança dedicadas a uma parte do corpo: Orifice Paradis (2012), Sonho d’Intestino (2013), Palco e Pavilhão (2017).

O butoh de Tatsumi Hijikata tem sido uma das suas áreas de maior investimento artístico. Desde 2007 participa em diferentes workshops liderados por artistas e pesquisadores como: Tadashi Endo, Sankai Juko, Torifune, Akira Kasai, Min Tanaka, Yoshito Ohno, Patrick De Vos e Christine Greiner. Em 2015, recebe a Bolsa de Aperfeiçoamento Artístico da Fundação Calouste Gulbenkian para estudar com Yoshito Ohno no Japão, e em 2016 desenvolve uma pesquisa em torno da prática do butoh com o apoio Aide à la recherche et au patrimoine en danse do Centre national de la danse, CN D (Pantin). Esta pesquisa culmina na performance-conferência intitulada Your Teacher, Please (2018).

Ana Rita Teodoro criou as seguintes coreografias a solo – MelTe (2009), Curva (2010), Assombro (2015) e a sua primeira grande peça de grupo FoFo (2019), que contou com o apoio New Settings da Fundação Hermes.

No contexto do serviço pedagógico do CN D, Ana Rita concebeu duas conferência-espetáculo para o público jovem: Conferência 1. O Corpo (2019) e Conferência 2. Pequena História do imaginário corporal (2020). No mesmo contexto, Ana Rita prepara uma terceira conferência sobre como o pensamento sobre o corpo se manifesta na dança enquanto arte e expressão dos tempos.

Trabalha com o músico Julien Desprez e é intérprete da sua peça Coco (2019), trabalha em diversos projetos pontuais com artistas como Nadia Lauro (Garden of Time, Festival de la cité Lausanne 2020), João dos Santos Martins (Trolaró, Casa da Dança de Almada – 2020) e a artista visual Adelaïde Feriot (Palais de Tokyo – 2019). Foi igualmente intérprete de João 110 dos Santos Martins em Projeto Continuado (2015), em Companhia (2018) e em Antropocenas (2017) do mesmo coreógrafo e da Rita Natálio. Foi artista associada do Centre national de la danse, CN D (Pantin) entre 2017 e 2019 e é artista da Associação Parasita desde a data da sua criação em 2015.

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(Lisboa, 1960) vive e trabalha em Lisboa. O seu trabalho recorre à pintura, colagem, assemblage e instalação como processos de descontextualização e reconfiguração de imagens retiradas de diversas fontes, explorando os valores sociais e políticos e até as memórias veiculadas.

Concluiu o curso de Pintura da Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa em 1984. Foi bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian (1985-1987). Fez estágio de Gravura em Metal com Bartolomeu Cid, na Casa das Artes de Tavira (1989). Foi pintora residente do Museu de Arte Contemporânea – Fortaleza de São Tiago, Funchal (1998-1999). Em 1995 e em 2002, foi convidada pelo Metropolitano de Lisboa para a execução de painéis de azulejos para as estações de Alvalade e de Alfornelos (construída), respectivamente. Representou Portugal na Bienal de Sharjah em 2009. Realizou a sua primeira exposição antológica na Fundação Calouste Gulbenkian em 2010, intitulada «Menina Limpa, Menina Suja», com curadoria de Isabel Carlos.

Em 2019, no Museu Leopoldo de Almeida nas Caldas da Rainha, realiza «Bela e Má», com curadoria de Hugo Dinis. Em 2020, «Amor Próprio» no Espaço 531 da Galeria Fernando Santos, Porto, «Arpad e as Cinco», Museu Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva, em Lisboa, e «Vinte Anos Depois» na Galeria do Mudas – Museu de Arte Contemporânea da Madeira. Fez uma residência artística em Ifitry, Marrocos, em 2013. Em Outubro de 2018, a convite da Embaixada de Portugal na Colômbia, efectuou duas master classes em Bogotá (Universidad de los Andes e FLORA ars+natura), e um site-specific (Universidad de los Andes). Em 2021, realiza «The Girl Who Lost Things» no CAA e faz parte do projecto «Contra-parede», em exibição neste momento no Palácio da Galeria do Museu Municipal de Tavira.

Está representada em várias colecções públicas e privadas no país e no estrangeiro.

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Naquele registo de Neuilly-sur-Seine e numa página de Fevereiro de 1903 consta que o seu pai, um pianista cubano, e a sua mãe vagamente cantora com uma complicada ascendência de dinamarqueses, cubanos e franceses, lhe deram um nome de linha inteira; e vemo-nos incitados a percorrer num esforço de nove palavras, não menos, as que lhe chamam Angela Anaïs Juana Antolina Rosa Edelmira Nin y Culmell. Tudo o que veio a parecer-lhe — mesmo num tempo de alargados nomes que eram aviso de bons nascimentos — excessivo; e que aos vinte e nove anos de idade, quando teve de designar-se como escritora, fê-la chegar na sua folgada sucessão de títulos à simplificação que a resumia num Anaïs Nin agradável na música e que também soaria, num mais atento mundo de leitores, como Ana is (é) NIN, «a Ana é NIN», ou seja, marcada pelo I «eu» entalado entre idênticos e inter-negativos opostos — entendam-se aqui o sexo, os desejos e a vida.

[…]

Em 1963, já com uma firme celebridade literária, participou na cruzada pró-LSD: O LSD é um atalho que nos leva até ao inconsciente… é a mais agradável sensação que até hoje conheci, é como um orgasmo… mas essas paisagens já a minha escrita me tinha feito visitar. As feministas, que gostariam de tê-la entre as suas hostes, essas não conseguem mais do que um tom irado: São prova de uma desumanidade de revolucionárias, pessoas capazes de guilhotinar quem lhes aparecer com as unhas limpas.

Anaïs Nin morreu, cancerosa, em 14 de Janeiro de 1977. E muitos anos antes tinha escrito: O oceano vai deixar-me as cinzas à beira de todos os mares do mundo.

[Aníbal Fernandes, «Apresentação», Casa de Incesto]

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Nasceu em Faro em 1972.

Doutorou-se em Filosofia Contemporânea na Universidade de Lisboa. É, desde 2002, professor na Universidade da Beira Interior, onde dirige a Faculdade de Artes e Letras. Também preside à Sociedade Portuguesa de Filosofia. Antes, foi coordenador do Praxis — Centro de Filosofia, Política e Cultura e director da antiga revista de filosofia Análise. Os seus interesses académicos circulam pela filosofia social e política e pelo pensamento fenomenológico e existencial.

Tem livros de ensaio, como Metáforas da Consciência (Campo das Letras, 2000), sobre o pensamento de Jean-Paul Sartre, Mente e Consciência (Phainomenon, 2009), conjunto de ensaios sobre filosofia da mente e fenomenologia, Primeiras Vontades — Sobre a liberdade política em tempos árduos (Documenta, 2012).

Co-editou várias obras, entre as quais Representações da Portugalidade (Caminho, 2011), Estado Social — De todos para todos (Tinta da China, 2014), Emancipação — O futuro de uma ideia política (Documenta, 2018).

Num âmbito mais literário, escreveu, com Rita Taborda Duarte, Experiências Descritivas (Caminho, 2007) e ainda publicou Intimigrafia (Homem do Saco, 2014).

Mais recentemente publicou uma trilogia: E se parássemos de sobreviver? — Pequeno livro para pensar e agir contra a ditadura do tempo (Documenta, 2018); O Desligamento do mundo e a questão do humano (Documenta, 2020); Para viver em qualquer mundo — Nós, os lugares e as coisas (Documenta, 2022).

Assina regularmente, no Jornal Económico, a coluna «Pensar devagar».

 

Fotografia de Manuel Nascimento

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Nasceu na Amadora, em 26 de Julho de 1974. Trabalha desde 1992 como ilustrador, designer gráfico, animador e caricaturista, colaborando com as mais importantes publicações portuguesas. Vencedor de vários prémios nacionais e internacionais, já viu o seu trabalho exposto em Portugal, Espanha, Brasil, França e EUA. Em 2002 foi galardoado com o prémio Gold Award para Portfolio de Ilustração pela Society for News Design (EUA), um dos mais importantes prémios de ilustração a nível mundial. The New Yorker, The New York Times, Word, Vanity Fair, Harper’s, The Independent on Sunday, Bilboard, e Diário de Notícias são apenas alguns dos títulos em cujas páginas se podem encontrar trabalhos seus. Realizou a curta-metragem de animação Jantar em Lisboa, com argumento de J.P. Simões, cuja produção terminou em 2007. Em 2004, iniciou uma parceria de criação new media com o músico/programador Nuno Correia, baptizada Video Jack, que editou o CD/DVD Heat Seeker, divulgado amplamente no Reino Unido, França, Polónia, Estónia, Finlândia e Alemanha. Mais recentemente, a dupla realizou os projectos AVOL (Audio-Visual OnLine), a convite da Direcção-Geral das Artes, e Master and Margarita, adaptação audio-visual da obra homónima de Mikhail Bulgákov. Em 2008 criou com João Paulo Cotrim o projecto de cartoons animados Spam Cartoon, que conta com a colaboração dos ilustradores Cristina Sampaio e João Fazenda. Spam Cartoon é transmitido semanalmente no canal SIC, SIC Notícias e SIC Internacional. André Carrilho vive e trabalha em Lisboa.

 

 

Foto: Jordi Burch (pormenor).

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Nasceu em Lisboa em 1977 e viveu algum tempo nos Estados Unidos da América (época Clinton).

É membro do Teatro Praga (a companhia mais megalopsíquica de todos os tempos).

Frequentou o Conservatório Nacional de Música, a Escola Superior de Música e a Escola Superior de Teatro e Cinema.

Foi membro do Coro Gulbenkian, da companhia de teatro Casa Conveniente, e colabora assiduamente com a companhia de teatro Cão Solteiro. Para além de teatro, encenou óperas na Culturgest, Fundação Calouste Gulbenkian e Teatro Nacional São Carlos.

É autor dos textos «Shoot the Freak», «Cenofobia», dos «Top Models: Susana Pomba» e «Paula Sá Nogueira», e do bailado «Perda Preciosa» para a CNB, considerado melhor espectáculo do ano (2012) pela SPA.

Apresenta regularmente os seus espectáculos em várias cidades europeias. Apresentou (2013) «A Tempestade» no CCB, em Lisboa, e MC-93, em Paris.

Tem textos editados pela Culturgest, Tinta-da-China e Documenta.

Foi considerado um dos portugueses mais influentes do ano de 2012 pelo jornal Expresso

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Possui mestrado em Engenharia Mecatrónica, é licenciado em Física pela Universidade do Minho e é o gestor de área de Materiais Inteligentes do CeNTI. A sua formação e experiência profissional permitiu-lhe adquirir conhecimentos na área dos materiais e desenvolvimento de produto em diferentes escalas de processo ao nível do desenvolvimento experimental e industrial, especificamente nas áreas da eletrónica, programação, mecânica, desenho técnico e desenho de sistemas para fabricação de produto, tecnologias de revestimentos nanoestruturados decorativos e funcionais. Possui extensos conhecimentos nos processos de integração de eletrónica, para desenvolvimento de sensores, atuadores e dispositivos, em diferentes estruturas e materiais. Ao longo da sua atividade tem tido um contacto direto com diversas indústrias, com especial foco para os setores automóvel, saúde e bem-estar, construção e têxtil.

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Nasceu em Vila Nova de Gaia, Portugal, em 1976.

Licenciou-se em Design Industrial (FA-UTL) e concluiu o Curso Avançado de Artes Plásticas (Ar.Co) em Lisboa. Como artista plástica tem desenvolvido o seu trabalho na área do desenho, da performance, das intervenções e das instalações, explorando a noção de «processo» e procurando testar os limites da definição e materialização da obra de arte. Fez formação em Artes Performativas dentro e fora de Portugal. Foi bolseira Dance Web Europe 07, em Viena, com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian. Obteve a nomeação portuguesa do Prémio União Latina Jovem Criação em Artes Plásticas em 2017. Como performer e criadora tem colaborado em projectos diversos com coreógrafos e artistas plásticos, como foi o caso da sua mais recente participação em Artigo 19, projecto de Urândia Aragão para o Teatro Maria Matos, Lisboa (2016). Participou em festivais, exposições colectivas e individuais em Portugal, Estónia, Áustria e Brasil. Das exposições mais recentes destaca-se a individual Momento I, Espaço Arte Tranquilidade, com curadoria de Maria do Mar Fazenda, Lisboa (2014) e as colectivas (Co)Habitar, curadoria de Filomena Serra, Giulia Lamoni e Margarida Brito Alves na Casa da América Latina, Lisboa (2016) e Estática Esfinge, Desenho e Animismo Parte II, curadoria de Nuno Faria, patente no CIAJC, Guimarães (2017).

Tem vindo a realizar residências artísticas de âmbito nacional e internacional – entre as mais recentes conta-se a sua participação no Ateliê Aberto em Campinas, com a exposição Caderno de Viagem (2013), apoiada pela Fundação Calouste Gulbenkian e pela FAAP-Fundação Armando Álvares Penteado, São Paulo (2014). É bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian no programa Residência Artística Internacional Künstlerhaus Bethanien, na presente edição de 2017-2018.

Actualmente vive e trabalha entre Berlim e Lisboa.

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Licenciado en Filosofía (2002) y en Humanidades (2004) por la Universidad de Salamanca. D.E.A. y Grado de Salamanca (2004) con la investigación titulada: Las raíces del pensamiento jurídico Europeo. Teorías de la Justicia y del Derecho de Gentes. Becario de investigación F.P.I. (Junta de Castilla y León) desde el año 2003 al 2007. Master en Historia y Estética de la Cinematografía por la Universidad de Valladolid (2005), doctor en Filosofía por la Universidad de Salamanca con la tesis titulada: Francisco Suárez, lector de Metafísica IV y XII . Posibilidad y límite de la aplicación de la tesis Onto-teo-lógica a las Disputaciones Metafísicas (2008). Desde el año 2008, es profesor del Departamento de Filosofía, Lógica y Estética de la Universidad de Salamanca. Es coordinador de bachillerato en Historia de la Filosofía, coordinador del master en Educación Secundaria y Bachillerato (specialidad Filosofía) y secretario del Departamento de Filosofía de la Universidad de Salamanca. Sus intereses científicos se hallan determinados por la dirección investigadora y docente, encontrándose ambas tareas en la recepción oriental y occidental del pensamiento aristotélico a lo largo del periodo medieval y moderno (aponcela@usal.es).

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Maputo, Moçambique, 1958. Formada em Escultura pela Michaelis School of Fine Arts da Universidade de Cape Town, África do Sul, em 1983. Desde 2003 é professora assistente na Faculdade de Belas-Artes de Lisboa. Artista de dupla nacionalidade portuguesa e moçambicana, o seu trabalho detém-se largamente na exploração das relações interculturais e identitárias entre o mundo ocidental e o mundo africano. Do formalismo que explora nas suas primeiras esculturas, a artista evolui para trabalhos marcados pela confrontação de objectos, memórias e arquitecturas, recorrendo à fotografia, ao vídeo e à instalação, meios que lhe permitem desenvolver conceptualmente uma reflexão sobre os modelos estéticos e culturais modernistas e a sua leitura teórica e histórica. Em 1995 foi galardoada com o Prémio de Escultura na Bienal das Caldas da Rainha. Foi a representante de Portugal na Bienal de Veneza de 2007 com a obra Maison Tropicale. Esteve também presente nas Bienais de Istambul (1999), São Paulo (2008) e Bucareste (2010). O seu trabalho tem sido apresentado em inúmeras exposições nacionais e internacionais e está representada em diversas colecções públicas e privadas em todo o mundo.

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Arnaldo Angeli Filho nasceu em 31 de agosto de 1956 na cidade de São Paulo. Começou a trabalhar aos catorze na revista Senhor, além de colaborar em fanzines. Em 1973 foi contratado pelo jornal Folha de S. Paulo. Lançou pelo Circo Editorial, em 1983, a revista Chiclete com Banana, um sucesso editorial (de uma tiragem inicial de 20 mil exemplares chegou a atingir os 110 mil).

16 anos consecutivos (de 1997 a 2012), foi eleito o melhor cartoonista brasileiro no Festival de Banda Desenhada na premiação HQ Mix, categoria modificada para «Melhor Desenhista de Humor Gráfico», da qual foi vencedor em 2013. Em 2014 foi homenageado na categoria «Grande Mestre». Em 2005 recebeu a Ordem do Mérito Cultural, sendo nomeado Comendador da República pelo Ministério da Cultura brasileiro. Angeli já teve as suas tiras publicadas na Alemanha, França, Itália, Espanha e Argentina, mas foi em Portugal que obteve mais destaque, tendo uma compilação do seu trabalho lançada pela editora Devir em 2000, ano em que também viu a estreia de uma série de animação com as suas personagens, numa coproduçãoda TV Cultura com a produtora portuguesa Animanostra. Trabalhou na Rede Globo como redator do programa infantil TV Colosso (1993-1996). Na TV Cultura, entre 1995 e 2005, fez animações de cinco segundos para animar os intervalos dos filmes da emissora. Desenvolveu desenhos animados para a Internet e para o Cartoon Network. Em 2006 produziu e lançou um filme de longa-metragem de animação chamado Wood & Stock: Sexo, Orégano e Rock’i’Roll. Em 2007, lançamento do filme de curta- -metragem A Cauda do Dinossauro de Francisco Garcia baseado em texto de Angeli. Em 2008, lançamento da curta-metragem Dossiê Rê Bordosa, documentário em animação. Em 2010 é lançada uma curta-metragem Angeli 24 Horas, documentário de Beth Formaggini. Em 2017, pelo Canal Brasil, a série Angeli – The Killer, documentário em animação e em 2021, a longa-metragem Bob Cuspe – Nós Não Gostamos de Gente.

Durante 50 anos de carreira realizou as seguintes exposições:

• 1986 – Festival de Bande Dessinée d’Angoulême (França)

• 1990 – Festival Treviso – Exposição Comemorativa dos 500 Anos da América (ao lado de Robert Crumb, Gilbert Shelton, Carlos Nine e Miguel Paiva)

• 1999 – Festival Internacional de Quadrinhos de Belo Horizonte (Brasil) 11

• 2000 – Festival de Banda Desenhada da Amadora (Portugal)

• 2007 – RIDEP – International Meeting of Press Cartoonists (França)

• 2008 – Salão Internacional do Rio de Janeiro (Exposição Retrospetiva – 40 Anos de Carreira) (Brasil)

• 2012 – Exposição individual Ocupação Angeli – projeto realizado pelo Instituto Itaú Cultural (Brasil)

• 2016/2017 – Exposição coletiva itinerante Refugiarte: La Crisis de Refugiados Ilustrada por Artistas Latinoamericanos (organizada pela UNHCR/ACNUR – Agência da ONU para os Refugiados) (Argentina, Chile e Perú)

• 2018 – Quadrinhos no MIS (Brasil).

No dia 8 de maio de 2016 anunciou que deixaria a secção ilustrada da Folha de S. Paulo após 33 anos de colaboração.

Foi um dos 100 artistas mundiais homenageados pelo Google para ter alguns dos seus trabalhos expostos nas interfaces do Google para a Internet.

Em 2022 anunciou a sua aposentadoria após ter sido diagnosticado com afasia.

 

 

Fotografia: © RafaelRoncato

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Nasceu em Moçambique (Maputo, 1938), mas fixou-se no Porto em 1955. Matriculou-se na Escola de Belas-Artes, licenciando-se em Pintura com a nota máxima de 20 valores — viria, por isso, a integrar o grupo denominado «Os Quatro Vintes», com Armando Alves, Jorge Pinheiro e José Rodrigues). Viveu e trabalhou na cidade do Porto. Foi professor na Escola Superior de Belas-Artes (actual Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto) entre 1962 e 2000, ano em que se jubilou como professor catedrático. Participou na fundação da Cooperativa Árvore (1964). Foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian e do British Council na Saint Martin's School of Art e na Slade School of Fine Art, Londres (1967, 1968). Após uma primeira exposição individual em 1959 (Galeria Divulgação, Porto), a sua obra tem sido apresentada em inúmeras mostras individuais e colectivas, em Portugal e no estrangeiro. Entre as suas exposições individuais podem destacar-se: Sociedade Nacional de Belas-Artes, Lisboa (1972); Galeria Quadrum, Lisboa (1975); Centro de Arte Contemporânea, Museu Soares dos Reis, Porto (1976); Galeria Módulo, Porto (1979); Centro Cultural de Belém (1994); Museu de Arte Contemporânea de Serralves (1993, 2001); Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão (2003, 2006); Galeria EMI – Valentim de Carvalho, Lisboa (1985, 1986, 1990, 1991); Galeria Quadrado Azul Porto (1992, 1995, 1997, 2000, 2001, 2003, 2006, 2007, 2008, 2009). Alguns dos seus desenhos ilustram livros de Eugénio de Andrade, Maria Alzira Seixo, Mário Cláudio, Fiama Hasse Pais Brandão, entre muitos outros. Foi galardoado com diversos prémios, entre os quais: Prémio Internacional na 13.ª Bienal de São Paulo (1975); Prémio EDP Pintura (2000); Prémio Gulbenkian Arte (2007). Morreu no Porto a 29 de Março de 2011.

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Santo Estêvão, Tavira (1973).

Tem desde sempre uma forte relação com o desenho e a pintura. Outras materialidades preenchem-lhe ainda a vida: o barro, a terra, a areia e os despojos que o rodeiam. Os restos da construção. De casas. Trabalha desde que se conhece. Fazer, fazer, fazer, … Mais tarde chega a Academia. É esta que dá abrigo ao seu ímpeto de conhecer, experimentar, ir mais além.

Licenciado em Artes Visuais na Universidade do Algarve (2012), continuando com a pós-graduação Artes Visuais e Performativas na mesma instituição, onde desempenha também funções de monitor de Laboratório de Artes Visuais.

Há o trabalho em comunidade — os colectivos, as associações, os movimentos, os grupos — onde participa em várias exposições e em projectos de acção político-artística. Há ainda as exposições individuais, onde se faz ouvir a solo, acompanhado de pessoas que o inspiram. A sua obra está representada no Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia, Lisboa.

Pintura, escultura, instalação, performance, tudo vale para expressar, apontar e registar desigualdades.

Fazer, fazer, fazer… intervir, intervir, intervir. Acredita que a Arte salva o Mundo.

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É professora no Departamento de Português da Universidade de Massachusetts Dartmouth (EUA), onde leciona principalmente literatura portuguesa e literaturas africanas em língua portuguesa. É autora de O Formato Mulher: A Emergência da Autoria Feminina na Poesia Portuguesa (Angelus Novus, 2009) e Mariana Alcoforado: Formação de um Mito Cultural (IN-CM, 2006; ed. original Bucknell University Press, 2000). Co-organizou também, com Helena Kaufman, After the Revolution: Twenty Years of Portuguese Literature 1974-1994 (Bucknell, 1997); com Mark Sabine, O Corpo em Pessoa: Corporalidade, Género, Sexualidade (Assírio & Alvim, 2010); e, com Hilary Owen, Gender, Empire, and Postcolony: Luso-Afro-Brazilian Intersections (Palgrave Macmillan, 2014). É co-editora da revista Portuguese Literary and Cultural Studies e editora da Adamastor Book Series (Tagus Press, UMass Dartmouth).

 

Is Professor of Portuguese and Women’s and Gender Studies at the University of Massachusetts Dartmouth. She is the author of The Portuguese Nun: Formation of a National Myth (2000; Portuguese translation 2006) and O Formato Mulher: A Emergência da Autoria Feminina na Poesia Portuguesa (2009), and co-editor of After the Revolution: Twenty Years of Portuguese Literature 1974-1994 (1997), Embodying Pessoa: Corporeality, Gender, Sexuality (2007; Portuguese edition 2010), and Gender, Empire and Postcolony: Luso-Afro-Brazilian Intersections (2014). She currently serves as coeditor of the journal Portuguese Literary and Cultural Studies and as editor of the Adamastor Book Series (both published by UMass Dartmouth’s Tagus Press/Center for Portuguese Studies and Culture).

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Nascida nos Países Baixos, obteve um MFA da Cranbrook Academy of Art, MI e da Syracuse University, NY. Uma monografia sua foi publicada em 2003 pela Telos Art Publishing. Recebeu o Smithsonian Artist and Research Fellowship em 2014. Expôs nos EUA e internacionalmente, incluindo Gyeonggi MOMA em Ansan; HOMA Museum na Coreia do Sul; Museum of Arts and Design em NYC; Delaware Center for Contemporary Arts; 28th Street Studio, NYC; Contemporary Museum, Baltimore, MD; City Gallery, Atlanta GA; Decorative Arts Museum, Little Rock, AK; Textile Museum, Tilburg, Países Baixos. Recensões críticas publicadas no Le Monde, Los Angeles Times, Washington Post, New York Times, Christian Science Monitor, Baltimore Sun, The Atlanta Constitution, Philadelphia Inquirer, Fiberarts, Surface Design, The Journal of Cloth e Culture e Sculpture Magazine.

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De seu nome Antoine Marie Joseph Artaud, nasceu em Marselha no dia 4 de Setembro de 1896. Artisticamente, adoptou o nome Antonin, carinhoso diminutivo materno que vem da sua infância.

Dramaturgo, poeta, actor (no teatro e no cinema), desenhador e teórico do teatro, é o criador do "Teatro da Crueldade", um conceito que procura um modo novo de fazer e de olhar o espectáculo teatral, e o precursor do chamado "Teatro do Absurdo", tendo influenciado autores como Genet, Ionesco e Beckett.

Internado, várias vezes ao longo da vida, por razões de ordem psiquiátrica, nem sempre compreendido e aceite pela sociedade do seu tempo — tendo integrado o Movimento Surrealista, acabou por ser expulso por André Breton — mas, como nos conta Aníbal Fernandes na apresentação de Eu, Antonin Artaud, «Em 1946, um grupo de intelectuais conseguiu que ele deixasse de estar internado; que uma liberdade “vigiada” lhe restituísse Paris e uma nova oportunidade de reconhecimento público. Antonin Artaud foi reconhecido como digno de Obras Completas na grande editora Gallimard. Mas continuava um ser de radicais diferenças. Ele próprio se não considerava nascido; tinha explodido no mundo, e só a farsa orgânica de um parto lhe dera a mulher-mãe e uma naturalidade ligada a Marselha; não ia morrer, desapareceria numa realidade incompreensível aos homens de falso corpo que povoam a terra.

Dois anos depois, em 4 de Março de 1948, o jardineiro da casa de saúde onde ele vivia encontrou-o morto, sentado ao lado da cama, dir-se-á que por ter ingerido uma dose excessiva de hidrato de cloral. Tinha deixado uma última anotação escrita num caderno: continuarem a fazer de mim este enfeitiçado eterno, etc., etc.».

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António Antunes (Vila Franca de Xira, 12 de Abril de 1953) publicou os seus primeiros cartoons no diário lisboeta República, em Março de 1974. No final do mesmo ano, ingressou no semanário Expresso onde continua a publicar as suas obras. Dos prémios recebidos destacam-se: Grande Prémio do XX International Salon of Cartoons (Montreal, Canadá, 1983), 1.º Prémio de Cartoon Editorial do XXIII International Salon of Cartoons (Montreal, Canadá, 1986), Grande Prémio de Honra do XV Festival du Dessin Humoristique (Anglet, França, 1993), Award of Excellence — Best Newspaper Design, SND — Estocolmo, Suécia (1995), Premio Internazional Sátira Politica (ex æquo, Forti dei Marmi, Itália, 2002), Grande Prémio Stuart Carvalhais (Lisboa, Portugal, 2005) e o Prix Presse International (St. Just-Le-Martel, França, 2010). Realizou exposições individuais em Portugal, França, Espanha, Brasil, Alemanha e Luxemburgo. Publicou, entre outros, os livros António — 20 anos de Desenhos (1994), Desenhos Satíricos (2000) e Traços Contínuos (2005), integrando também as colectâneas Cartoons do Ano, desde 1999, e as internacionais 1970’s The Best Political Cartoon of Decade (1981), The Finest International Political Cartoons of Our Time, volumes I, II e III (1992, 1993 e 1994) e Cartoonometter (1994). Foi júri de salões de desenho humorístico em Portugal, Brasil, Grécia e Turquia. António dedica-se também ao design gráfico, à escultura e à medalhística. É director do salão de humor gráfico World Press Cartoon. Na Documenta, para além de integrar Cartoons do Ano 2011 (2012) e de seleccionar e editar Boligán — Espelho de tinta, de Angel Boligán Corbo (2012), publicou Caricaturas do Metro Aeroporto (2013).

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Nasceu em Lisboa no dia 7 de Janeiro de 1939.

Estudou na Faculdade de Letras de Lisboa e viveu alguns anos em Moçambique. Integrou o Grupo do Café Gelo. Colaborou, entre 1964 e 1966, nos dois primeiros cadernos de Poesia Experimental. Em 1975 converteu-se ao Islamismo, adotando o nome Muhammad Abdur Rashid Barahona, nome com que assinou alguns trabalhos. No seu anarquismo poético mescla elementos cristãos, islâmicos e hinduístas. A paixão pelo sânscrito levou-o ao Oriente para estudar a língua.

Estreou-se com o livro Insónias e Estátuas (1961), ao qual se seguiram, entre outros, Poemas e Pedras (1962), Capelas Imperfeitas (1965), Impressões Digitais (1968), Sujata (1983), Um Livro Aberto Diante do Espelho (1992), Manhã do Meu Inverno (1996), Poema do Manto (2005), O Sentido da Vida é Só Cantar (2008), Raspar o Fundo da Gaveta e Enfunar uma Gávea (2011), O som do sôpro (2011), A doença-panaceia (2012), Maçãs de Espelho (2012), As Grandes Ondas (2013), E chorava como quem se diluía em mel d'abelhas (2013), Oscarina (2016) e Só o Som por si Só (2017).

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É professor na Universidade da Beira Interior (UBI, Covilhã). Na UBI dirigiu o curso de licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais e o curso de mestrado em Ciência Política. Actualmente é director da Biblioteca da UBI. Integra como investigador o PRAXIS — Centro de Filosofia, Política e Cultura e o Centro de Estudos Judaicos. É investigador no projecto «Religión y sociedad civil» do Instituto Cultura y Sociedad da Universidad de Navarra. É membro da Rede Internacional de Estudos Schmittianos (RIES). É revisor científico da revista History of European Ideas. É membro do comité científico das Edizione il Foglio. Biblioteca di Scienze Politiche e Sociali. Actualmente coordena o GT de Retórica da Sociedade Portuguesa da Comunicação. A sua investigação centra-se nas áreas de Filosofia Política, Estudos Judaicos e Retórica. As suas mais recentes publicações são as seguintes: i) Neoliberalismo. Liberdade. Governo (com José Manuel Santos), Documenta, Lisboa, 2019; ii) Secularização e Teologia Política (com José Maria Silva Rosa e José António Domingues), Documenta, Lisboa, 2019; iii) «Machiavelli’s Treatment of Congiure and the Modern Oath», in Le sacré et la parole. Le serment au Moyen Âge, Aurell, Martin, Aurell, Jaume, Herrero, Montserrat (editors), Classiques Garnier, Paris, 2018; iv) Inquisição. Criptojudaísmo. Marranismo, Edições LabCom, Covilhã, 2018 (antobento@sapo.pt).

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Nasceu em Benguela (Angola, 1962) e veio para Portugal em 1975. Vive e trabalha em Bicesse. Formou-se em Engenharia Civil pelo ISEL entre 1981 e 1985, mantendo o exercício desta actividade até à presente data.

Iniciou a sua formação artística em Desenho e Pintura, entre 1994 e 1998, na Escola «Oficina de Artes» e na Cooperativa «Atitude», ambas em Cascais. Ingressou em 2001 na Ar.Co onde deu continuidade a esta formação, desenvolvendo os seus conhecimentos em Estética, História de Arte e Prática do Desenho, até 2003. De 2004 a 2007, na mesma Escola, frequentou o curso de Escultura. Concluiu a sua formação artística ao frequentar o Curso Avançado do Ar.Co entre 2006 e 2008.

Iniciou a sua prática artística em 2006 com a exposição coletiva «Sem Título» («Telhado») na Interpress em Lisboa, mantendo esta prática e expondo regularmente o seu trabalho.

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Obteve os graus de Licenciatura (1994) e de Mestrado (1998) em Filosofia na Universidade Católica Portuguesa – Lisboa, e de Doutoramento (2014) em Filosofia na Universidade da Beira Interior. Exerceu docência na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa – Lisboa (1996-2003) e ainda no Curso de Ciência Política da Universidade Internacional, como docente convidado (1996-2002), leccionando, desde 2004, na Faculdade de Artes e Letras da Universidade da Beira Interior nas áreas de Filosofia e Cultura Clássicas, Éticas aplicadas, Pensamento Político e Arte da Medicina, e desenvolvendo investigação centrada na Filosofia Antiga (sobretudo aristotélica), Pensamento e Cultura Clássica, Filosofia Prática, Teorias da Decisão, Cultura e Religião e Tradução de textos clássicos gregos (tendo sido, nesse contexto, publicadas as traduções do original grego dos tratados Política e Ética a Eudemo de Aristóteles).

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Nasceu em Lisboa, em 1955.

Tirou o curso de jornalismo na Escola Superior de Meios de Comunicação Social e estudou violino nos Conservatórios de Música do Porto e de Lisboa.

O jornalismo e a música haveriam de andar ligados até 2002, quando se dedica em exclusividade à produção musical e ao projeto de música eletrónica DWART (https:// dwartmusic.bandcamp.com/music), que formou em 1985 com sua mulher Manuela Duarte, e que, ao longo dos anos, tem tido a participação de músicos como Vítor Rua, Bernardo Devlin, Nuno Rebelo, Cláudia Efe, Jonas Runa, e do performer Manoel Barbosa.

Como jornalista profissional trabalhou nos semanários A Ilustração, Tempo, Se7e, O Jornal, Jornal de Letras e Artes. Foi fundador e chefe de redação do semanário musical Rock Week. Apresentou programas musicais na Rádio Renascença, com Rui Pego e Luís Vitta, e na RTP.

Viveu em Macau entre 1987 e 1999, onde foi assessor de Imprensa do governador de Macau, Carlos Melancia, diretor da Rádio Macau e diretor-adjunto do jornal Macau Hoje. Colaborou com a BBC World Radio e no jornal de Hong Kong South China Morning Post. No regresso a Portugal trabalhou na SIC, onde integrou o grupo de jornalistas que produziu a série documental «Século XX Português» e fez parte da equipa de grande reportagem liderada por Margarida Marante.

Livros publicados: Prostituição Masculina em Lisboa, Contra-Regra, Lisboa, 1983 (grande reportagem); A Arte Eléctrica de Ser Português — 25 Anos de Rockʼn Portugal, Bertrand, Lisboa, 1985 (ensaio); Pʼla China Fora, Edições Forum Cívico, Macau, 1991 (crónicas). Colaborações em livros: capítulo sobre Música Popular, na História de Portugal Contemporâneo, António Reis (coord.), Edições Alfa, Lisboa, 1987; capítulo «Ibizamatrix», em Zapp — Estética Pop Rock, de Jorge Lima Barreto, Instituto Açoriano de Cultura, Angra do Heroísmo, 1999.

Discos editados (DWART): «Mate» — Música Moderna Portuguesa, 2º Volume, Dansa do Som, 1985; Red Tapes, dwartmusic, 2009; Flying Kites on the Freeway, dwartmusic, 2017; Taipei Disco, Holuzan, 2018; Electricidade Estética, Strangelove Music, 2019. Colaborações em discos: Vydia (1992), Os Ressoadores (1995) e FCSH (2017), de Vítor Rua; Sonia (2017), com Vítor Rua e Chris Cutler; Sabotage (2017), com Vítor Rua, Chris Cutler e JP Simões; foi produtor executivo e músico convidado no álbum Biombos, dos Telectu (China Recording Company, Pequim, 1994), o primeiro CD de músicos ocidentais gravado, editado e distribuído na República Popular da China; participou na gravação do hino oficial da EXPO-98, Pangea, composto por Nuno Rebelo, tendo tocado o instrumento chinês Guzheng; fez música para a peça de dança-performance The Sparkling Hallucination, da coreógrafa e bailarina chinesa Jane Lei, no festival Journey to the East, Hong Kong Cultural Centre, 1999.

Em 2018, a convite de Vítor Rua, integrou a reformação dos Telectu.

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Nasceu em Lisboa em 1964. Licenciou-se em Design de Comunicação pela Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa e fez mestrado em Theatre Design na Slade School of Fine Art em Londres (onde foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian). Desenhou semanalmente um cartoon editorial para «O Inimigo Público» (jornal Público). Publica banda desenhada em jornais e revistas, desde 1978, em Portugal, Espanha, França e Itália. Dos vários livros editados destacam-se a trilogia de Filipe Seems (com Nuno Artur Silva), A Arte Suprema e Rei (com Rui Zink) ou O Senhor Abílio. Criou o projecto Subway Life (http://www.subway-life.com) desenhando pessoas sentadas nas carruagens do Metro em Londres, Berlim, Estocolmo, Nova Iorque, São Paulo, Tóquio, Atenas, Moscovo e Cairo. Concebeu cenografia e figurinos para teatro nas peças O Que Diz Molero, Arte ou Como Fazer Coisas Com Palavras, entre outras. O Desenho Digital em tempo real tem sido uma das suas principais actividades: integrou várias performances com músicos, bailarinos e actores em Portugal, França, Alemanha, Japão e EUA, entre as quais o Concerto Desenhado com o pianista Mário Laginha ou a ópera Antígono com a orquestra Divino Sospiro.

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Nasceu em Rio Maior, em 1951. Frequentou os cursos de Sociologia, Direito e História da Arte. Artista plástico e jornalista, a sua actividade divide-se entre o cartoon e a pintura. Começou a publicar cartoons em 1978 no semanário Edição Especial. Entre 1979/80, no jornal Tempo e também no jornal A Tribuna. De 1981 a 1983 publica no jornal Expresso. Segue-se o Semanário 1983/2000, A Capital 1984/2000. De 2000 a 2009 no jornal 24 Horas. Colaborou também nas revistas Fortuna e Villas & Golfe e actualmente na Golf Digest. No presente, publica cartoons nos jornais Correio da Manhã, O Ribatejo e Jornal do Algarve. Desde 1979 que tem feito inúmeras exposições individuais e colectivas, tanto de cartoons como de pintura, em Portugal e no estrangeiro. Ganhou os seguintes prémios: Prémio Desenho do Ano – Salão Nacional de Caricatura, Vila Real, 1987; 1.º Prémio do Salão de Tecnologia e Desenvolvimento, Instituto Superior Técnico, 1988; Prémio Cartoon de Imprensa – Salão Nacional de Caricatura, Porto de Mós, 1988; Prémio Cartoon de Imprensa – Salão Nacional de Caricatura, Porto de Mós, 1990; Prémio Cartoon de Imprensa – VII Salão Nacional de Caricatura, Oeiras, 1992; Prémio Humor de Imprensa – VIII Salão Nacional de Caricatura, Oeiras, 1994; Grande Prémio do IX Salão Nacional de Caricatura, Oeiras, 1995; Prémio Gazeta, Cartoon 1995 – Clube de Jornalistas, Lisboa, 1995. Entre os vários livros de cartoons publicados, contam-se a série Cartoons do Ano, em parceria com outros cartoonistas e que se publicam desde 1999. Como cartoonista, está representado nos museus Sammlung Karikaturen & Cartoons, Basileia, Suíça e Herausgeber – Haus der Bumdesrepublik Deutschland, Bonn, Alemanha.

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Nasceu em 1961. Licenciado em Comunicação Social, foi jornalista do Público de 1989 a 2012, onde se dedicou às questões religiosas, da revista Cáritas (1986-1989) e do Diário de Lisboa (1989). Colaborou nos programas «Toda a Gente é Pessoa» (Antena 1) e «Setenta Vezes Sete» (RTP) e no jornal Expresso. Venceu por duas vezes, em 1995 e em 2006, o Prémio Europeu de Jornalismo Religioso na Imprensa Não-Confessional, instituído pela  Conferência das Igrejas Europeias e pela Fundação Templeton. Participou em diversas publicações e obras colectivas. Publicou vários livros, entre os quais Vidas de Deus na Terra dos Homens, Um Papa (In)Esperado, Quando a Igreja Desceu à Terra, Francisco — Pastor Para Uma Nova Época, O Coração da Igreja Tem de Bater (entrevista com J. Carreira das Neves), Lugares do Infinito (guia de mosteiros com hospedaria) e Deus Vem a Público, que recolhe um conjunto de entrevistas a pensadores e líderes reigiosos estrangeiros.

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Lubango, Angola, 1963. Vive em Coimbra. Licenciado pela Escola de Belas-Artes do Porto em 1987. Doutorado pela Universidade de Coimbra em 2000. Professor no Curso de Arquitectura e director do Colégio das Artes da Universidade de Coimbra. Investigador do Centro de Estudos Sociais. As suas performances dos anos 1980 levaram-no à música, num percurso onde a utilização de vários meios (pintura, desenho, vídeo, música) decorre duma forte relação com a performance

Exposições individuais mais recentes: 2020 — Desterrado, galeria Ala da Frente, Famalicão; Sleeping Beauty, Casa das Artes, Porto; 2019 — What do you think you’re drawing?, Centro das Artes de Águeda; Next Stop is Yesterday, Galeria Municipal de Leiria; 2018 — My own Moon, Espaço Mira, Porto; Headless Crowns, Cooperativa Árvore, Porto; Cleaning up the Vacuum – Prelude – Gabinete Edições, Lisboa; 2017 — Cleaning up the Vacuum, Galeria Fernando Santos, Porto 2016 — Young people thinking about each other — Cabeças em trânsito, Galeria João Esteves de Oliveira, Lisboa; Livro de lembranças dos planetas, Museu da Ciência da Universidade de Coimbra 2015 — Stuffing my dreams into my head, MCO, Porto; Heading West, Appleton Square, Lisboa 2013 — The sorrows of electricity, Filomena Soares, Lisboa; 2012 — Square feet, Círculo de Artes Plásticas de Coimbra; 2011 — This widow is blocking my Windows, Museu do Chiado, Lisboa; Shall I vote for Elvis?, Teatro Municipal da Guarda; 2010 — La Prospettiva is sucking reality, Museu do Neo-Realismo, Vila Franca de Xira; Na cátedra de S. Pedro, Museu Grão Vasco, Viseu; 2009 — La prospettiva, Mario Mauroner, Viena; Brrrrain, (exposição antológica) Culturgest, Lisboa; Crying my brains out, Filomena Soares, Lisboa; 2007 — I think differently now that I can paint, Centro Cultural Vila Flor, Guimarães; 2006 — Under the stars, ZDB, Lisboa; 2005 — Pictures are not movies, Filomena Soares, Lisboa; 2004 — 40 years in a plane, Kenny Schachter conTEMPorary, Nova Iorque. I’m growing heads in my head, Círculo de Artes Plásticas de Coimbra; 2003 — You are what you eat, Centro Cultural Andratx, Palma de Maiorca, 2002 — Telepathic agriculture, Galerie Schuster, Berlin e Frankfurt; 2001 — Foggy Days in Old Manhattan, Filomena Soares, Lisboa.

Últimas exposições colectivas: 2019 — Bienal Anozero, Coimbra; Constelações, Museu Berardo, Lisboa; Wait, Museu Berardo, Lisboa; Trabalho Capital, Centro de Arte Oliva, São João Da Madeira 2018 — GERMINAL. O núcleo Cabrita Reis na Coleção de Arte Fundação EDP, Galeria Municipal, Porto; MAAT, Lisboa; Victória Sobre o Sol — from Black Square to Lopphole, Colégio das Artes, Coimbra.

Colecções públicas em que está representado: Secretaria de Estado da Cultura, Fundação de Serralves, Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, MEIAC — Museu Extremeño Ibero-Americano de Arte Contemporânea, Badajoz, Espanha, EDP, Fundação Calouste Gulbenkian, Museu Nacional de Arte Contemporânea / Museu do Chiado, entre outras.

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Doctor in Philosophy by the University of Lisbon in 2009, with the thesis on the philosophical thought of St. Bonaventure (“Analogy and Metaphor. A Poetics of Thought”). He is a full member of the Centre of Philosophy of the University of Lisbon. He is also a member of the Société Internationale pour l’Étude de la Philosophie Médiévale (SIEPM). His research trajectory mainly is oriented in the areas of Ancient and Medieval philosophy and theology, deepening into the history of political thought, philosophy of mind and metaphysics. Another of his lines of research is Portuguese thought and didactics of philosophy, contributing to it, with various publications and conferences on the themes. Currently conducting a post-doctoral research focused on “tradition, reception and transformations” of the political philosophy of Aristotle in the Latin West. Some publications: “Álvaro Gomes e o clássico problema da imortalidade da alma” (2017), “Filosofia e Ensino da Filosofia em Joaquim Cerqueira Gonçalves” (2016), “Societas e Communitas. Guilherme de Moerbeke na encruzilhada do macromodelo político moderno” (2015) (antonio. rocha.martins@gmail.com).

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Nasceu em 1941 em Lisboa, onde vive.

De 1965 a 1975 viveu em Londres, onde frequentou a St. Martin's School of Art. De 1978 a 1992 foi professor de pintura no Ar.Co – Centro de Arte e Comunicação Visual, em Lisboa.

Expõe, individual e colectivamente, desde 1964. 

Foi distinguido com diversos prémios, entre os quais o Grande Prémio Amadeo de Souza-Cardoso (2011) e o Prémio EDP de Desenho, EDP - Arte (2002).

Está representado, entre outras, nas seguintes colecções: Banco de Portugal, Lisboa; Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea, Almada; Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; Fundação Carmona e Costa, Lisboa; Fundação EDP, Lisboa; Fundação Ilídio Pinho, Porto; Ministério da Cultura, Lisboa; Museu de Arte Contemporânea – Fundação de Serralves, Porto; Museu de José Malhoa, Caldas da Rainha; Museu Municipal Amadeo de Souza-Cardoso, Amarante; Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, Lisboa; Parlamento Europeu, Estrasburgo; Sociedade Nacional de Belas-Artes, Lisboa.

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Antonio Tabucchi nasceu em Itália em 1943. O seu interesse pela cultura portuguesa começou por Fernando Pessoa, que descobriu numa tradução francesa. Ensinou Português na Universidade de Siena, foi colaborador de vários periódicos e, juntamente com a sua mulher Maria José de Lancastre, traduziu para italiano diversas obras de Pessoa, tendo desempenhado um papel fundamental na divulgação do poeta português em Itália. Foi também muito activo na vida cultural portuguesa; adoptou o hábito de passar grande parte do ano em Lisboa, onde veio a falecer em 2012. Escreveu vários livros de ficção (dos quais um em português, Requiem). Entre as suas obras mais importantes estão Nocturno indiano e Afirma Pereira. Ambos traduzidos para português e adaptados para o cinema, foram premiados com alguns dos mais importantes prémios da carreira literária do autor (respectivamente, o Prémio Médicis para a melhor obra estrangeira em 1987 e o Prémio Jean Monnet em 1995).

[Elisa Rossi, O Irresistível Charme da Tradução…]

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É natural de Faial (Horta), Açores (1941).

Livros publicados: Que se passa na frente; PREC I e II; O Superman; Eanito el Estático; O Último Tarzan; O Fim do PREC; Demito-me uma Ova; Camarate: Como, Porquê e Quem; Agarra Mas Não Abuses; Alto Cão Traste; O Produto Interno Brito; Cão Traste; Desculpe o Mau Jeito; Soares É Fixe; O Fenómeno (com António); Porreiro Pá. Jornais e revistas: A Parada da Paródia; A Mosca; Diário de Lisboa; Lorentis; Observador; O Século; Vida Mundial; O Jornal Novo; A Tarde; O Dia; O Diabo; Semanário; O Independente; Fócus; Grande Reportagem; TVI e O Sol. Exposições: 1995 – Exposição colectiva no Palácio de Belém; 1999/2010 – Exposição Colectiva: Cartoon Xira, Vila Franca de Xira. Prémios: 1987 – 1.º Prémio de Desenho Humorístico, do Salão Nacional de Caricatura; 1989 – Prémio C.P.P.M. – Humor e Património; 1994 – Grande Prémio do Salão de Caricatura; 1996 – Prémio Nacional de Humor de Imprensa; 2004 – Menção Honrosa Prémio Stuart; 2008 – Grande Prémio, Porto Cartoon World Festival; 2009 – 2.º Prémio Porto Cartoon World Festival; 2010 – Menção Honrosa Porto Cartoon World Festival – Escultura. Esculturas: 1995 – Escultura Gonçalves Zarco, na Avenida Gonçalves Zarco, no Restelo em Lisboa; 1997 – Escultura urbana do Aeroporto de Macau, em Macau; 2001 – Escultura alusiva às vítimas do atentado do 11 de Setembro na Av. Estados Unidos  da América; 2002 – Escultura Cauda da Baleia, Câmara Municipal de Oeiras; 2005 – Escultura Imperador Carlos I da Áustria, Câmara Municipal do Funchal, Madeira; 2008 – Escultura Três Cavalos, Câmara Municipal de Oeiras; 2009 – Escultura Infante D. Henrique, Câmara Municipal de Vila do Bispo, Sagres; 2009 – Escultura D. Diogo de Menezes, Câmara Municipal de  Cascais. 

Morreu em Lisboa no dia 14 de Março de 2019.

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(1961, Santa Maria da Feira), é licenciado em Artes Plásticas-Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto. Vive e trabalha no Porto.

Expõe regularmente desde 1982 e em 1987 teve a sua primeira exposição individual. Além de Portugal, expôs na Alemanha, Espanha, Holanda, Brasil e Cabo Verde. Foi Prémio Amadeu de Souza Cardoso em 2013.

As suas obras integram coleções públicas e privadas, designadamente o Museu de Arte Contemporânea de Serralves, Porto, o Museu Extremenho e Ibero-americano de Arte Contemporânea (MEIAC), Badajoz, o Museu Berardo, de Arte Moderna e Contemporânea, Centro Cultural de Belém, Lisboa, o Museu Municipal Amadeo de Souza Cardoso, Amarante, Fundação Ilídio Pinho, Porto. De entre as exposições individuais, destacam-se, nos últimos anos: Arqueologias de uma Escrita em Rotação, Quase Galeria, Porto (2017), O Som do Orvalho, Galeria Fernando Santos, Porto (2017), Desde o Começo Não Há Nada, Museu Alberto Sampaio, Guimarães (2015), No Caminho das Montanhas, Galeria Fernando Santos, Porto (2012), Bleistiftgebiet — Território do Lápis, Espaço Adães Bermudes, Alvito (2018). Sangue branco na sombra do presente, Artistas Unidos — teatro da Politécnica, Lisboa (2019). Quase Nada, Espaço 531 — Galeria Fernando Santos, Porto (2019), As Minhas Propriedades, Fundação D. Luís I, Cascais (2019), O Hóspede da Casa do Infinito, Galeria Fernando Santos, Porto (2022); de entre as exposições coletivas: 25º Aniversário da Galeria Fernando Santos, Porto (2017), Rrevolução, Colégio das Artes, Universidade de Coimbra (2017), Passagens, Coleção de Serralves, Terminal de Cruzeiros do Porto de Leixões, Matosinhos (2017), Diálogo, Avelino Sá/Cristina Mateus, Galeria Fernando Santos, Porto (2015), Rota das Catedrais — Sete instâncias de transcendência, Sé de Viana do Castelo (2015), Modern & Medieval Camuflado, Museu Grão Vasco, Viseu (2015), 9ª Edição do Prémio Amadeo de Souza-Cardoso, Museu Amadeo de Souza-Cardoso, Amarante (2013), Moments of Arte, Galeria Gomes Alves, Guimarães (2012) e Coleção Maria José Laranjeiro, Centro Cultural Vila Flôr, Guimarães (2012), De Casa Para Um Mundo. Solar dos Castros — XXI Bienal Internacional de Cerveira, (2020), Diálogos com Amadeo, Museu Amadeo de Souza-Cardoso, Amarante (2021), Irradiações Vieira — Obras da Coleção Fundação Ilídio Pinho, — Fundação Arpad Szenes-Vieira da Silva, Lisboa (2021), The Sovereign Portuguese Art Prize, Palácio das Artes-Porto, SNB-Lisboa (2022).

Diversos textos críticos às suas obras podem ser encontrados em catálogos e na imprensa escrita.

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