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É historiadora de arte moderna e contemporânea, professora universitária e diretora da cátedra de Humanidades Digitais da Universidade de Genebra. Até 2019, foi conferencista de história da arte contemporânea na École normale supérieure de Paris. Autora de uma trilogia sobre a globalização artística nos séculos XIX e XX: Les avant-gardes artistiques 1848-1918: Une histoire transnationale (2016); Les avant-gardes artistiques 1918-1945: Une histoire transnationale (2017); e Naissance de l’art contemporain 1945-1970: Une histoire mondiale (2021). Coordena vários projetos utilizando ferramentas digitais para compreender melhor a globalização artística e visual, em particular Artl@as e Visual Contagions. Também trabalha na arte algorítmica de um ponto de vista histórico, social e globalizado, bem como na história visual do petróleo.

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Nasceu no dia 21 de Setembro de 1929 em Westcliff-on-Sea, condado de Essex, Inglaterra.

Fez estudos clássicos (grego, latim, cultura clássica) e de filosofia no Balliol College, Universidade de Oxford. Foi Assistente no University College e professor no Bedford College, em Londres. Nomeado professor catedrático de filosofia na Universidade de Cambridge, com apenas 38 anos, foi, de 1979 a 1987, Reitor do King’s College. Em 1989 e 1990 foi professor em Berkeley, na Universidade da Califórnia. A saída de Inglaterra foi justificada pelo próprio como reacção à política universitária do governo de Margareth Thatcher. Regressa a Inglaterra, em 1990, para ocupar uma cátedra de Filosofia Moral, na Universidade de Oxford, onde ensina até à jubilação, em 1996.

Morreu no dia 10 de Julho de 2003, em Roma, vítima de ataque cardíaco.

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Poeta e ensaísta, nasceu em 1954.

Prémio AICA/Fundação Gulbenkian de Crítica de Arte (1983).

Catedrático de Teoria e História da Arte, na Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto.

Organizou a colecção de arte portuguesa contemporânea do MEIAC – Museo Extremeño Ibero-Americano de Arte Contemporaneo (Badajoz, Espanha), integrou a Comissão de Compras da Fundação de Serralves (1990-1996) onde organizou diversas exposições. Entre 1997 e 2001, foi Director Artístico da Fundação Cupertino de Miranda onde fundou o Centro de Estudos do Surrealismo e organizou diversas exposições. Membro do Conselho de Administração da Fundação Berardo em representação do Estado (2005-2009).

Organizou, como comissário independente, mais de uma centena de exposições em Museus e Instituições em Portugal e Espanha. Prefaciou mais de cinco centenas de catálogos em Portugal e no estrangeiro.

Dirigiu a colecção «Caminhos da Arte Portuguesa no Século XX» (40 volumes publicados) na Editorial Caminho. Colaborou nas revistas Lapiz, Arte y Parte (Espanha), Artforum e Contemporanea (EUA).

Publicou diversas recolhas de poesia e vários livros de ensaio e em que destaca: Poesia: A Noite, Relógio D'Água, Lisboa, 2006; Negócios em Ítaca, Relógio D'Água, Lisboa, 2012; A Ciência das Sombras, (Poesia 1975-2006), Relógio D’Água, Lisboa, 2018. Ensaio: Imagem da Fotografia, Assírio & Alvim, Lisboa, 1996; Immagine della Fotografia, Jouvence, Roma, 2006, Relógio D’Água, prefácio de António Tabucchi, Lisboa, 2014; O Plano de Imagem, Assírio & Alvim, Lisboa, 1996; As Imagens e as Coisas, Campo das Letras, Porto, 2002; Quatro Movimentos da Pele, Campo das Letras, Porto, 2004; Força de Imagem — O Surrealismo, Campo das Letras, Porto, 2006; Arte Portuguesa no Século XX — Uma História Critica, Coral Books, Porto, 2016; Arte e Infinitude – O Contemporâneo entre a Arkhé e o Tecnológico, Relógio D’Água, Lisboa, 2018.

 

Fotografia de Isabel Lopes Gomes.

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Bertílio Martins nasceu em Tavira em 1984, vive e trabalha em Faro.

Em 2011, completou a licenciatura em Artes Visuais pela Universidade do Algarve e posteriormente, em 2016, obteve um mestrado em Comunicação Cultura e Artes pela mesma instituição.

Participou em várias exposições colectivas e individuais desde 2010, tais como: REINVENÇÕES: 100 Anos da Conferência Futurista de Almada Negreiros, São Luís Teatro Municipal, Lisboa, em 2017. “()”, Ermida de N.S. de Guadalupe, Vila do Bispo e “(In)coberto”, Galeria TREM, Faro, em 2016. “(Des)envolvimentos emergentes”, Palácio da Galeria, Tavira; “Cadavre Exquis”, Casa das Artes de Tavira e XVIII Bienal De Cerveira, em 2015. “Réplica”, Casa das Artes de Tavira, em 2013. “É perigoso olhar para dentro”, galeria Trem, Faro e “Homeless Place”, Lisboa, em 2012.

Terra, carne, sangue, experimentação e obsessão, são o mote para executar o seu trabalho.

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Nasceu em Sofia, em 1970. Filósofo e escritor, é autor vários livros e de numerosas publicações em diversas línguas. Começou a ensinar na Universidade de Sofia em 1997. É professor de Filosofia na Nova Universidade búlgara (desde 2001) e professor convidado na Universidade de Artes em Berlim (desde 2010) e na Universidade Hollins (desde 2014). Foi vice-presidente do Collège international de philosophie de Paris, onde dirigiu o programa «Métamorphoses de la communauté. Vers une ontologie modale» (2004-2010), e professor no HZT – UdK Berlin (2011-2017). Proferiu numerosas conferências em diversas universidades europeias, americanas e asiáticas, e em instituições culturais. É membro dos conselhos de redacção das revistas Lignes (Paris), Crítica e humanismo (Sofia), Materiali Foucaultiani (Rome/Paris ) e Stasis (São Petersburgo). É membro fundador do grupo artístico e editorial «Metheor». Colaborou — como autor, teórico, dramaturgo, actor ou comissário de exposição — em projectos visuais, de teatro, de cinema e de dança contemporânea. A exigência de novas formas filosóficas, éticas e políticas tem orientado o seu trabalho ao longo dos anos.

 

Fotografia: © Boryana Pandova (2019).

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Bruno Domingues da Ponte (1932-2018) nasceu em Ponta Delgada, São Miguel, Açores, mas cedo foi para Lisboa onde frequentou a licenciatura em Económicas, que não concluiu. Posteriormente, licenciou-se e fez o mestrado em Hispanic Studies e a pós-graduação em Linguistics, na Universidade de Edimburgo.

Com interesses culturais multifacetados, durante a sua vida foi editor, galerista, gerente, tradutor, jornalista, professor e escritor.

Colaborou no suplemento de artes e letras do semanário micaelense A Ilha (1952-1956). Em Lisboa, foi redactor do semanário cultural Jornal de Letras e Artes, desde o seu início em 1961, e, posteriormente, foi editor das páginas dedicadas ao teatro.

Foi co-fundador da Editorial Minotauro (1960-1966), que dirigiu. A editora, que publicou obras de invulgar qualidade literária, inovadoras no meio cultural português e de elevado apuro gráfico, seria barbaramente encerrada pela PIDE, que, selando a porta para impedir qualquer funcionário de nela entrar, deixou deliberadamente uma torneira aberta que destruiria todo o stock, obras de arte e documentação contabilística.

Dirigiu a Galeria de Arte Divulgação, que funcionava no mesmo espaço da Minotauro e que, tal como a editora, teria o mesmo fim ditado pela PIDE. Esta Galeria expôs artistas emergentes na época — António Areal, René Bertholo, Lourdes Castro, Rodrigo, Menez, entre muitos outros —, que vieram a distinguir-se no meio artístico português. O pintor e escultor catalão Antoni Tàpies foi outro artista que a Galeria teve também o mérito de expor.

Activista antifascista toda a vida, trabalhou em Londres na International Defence and Aids Fund, uma organização anti-apartheid, fundada em 1956, onde Bruno da Ponte publicou o seu livro The Last to Leave — Portuguese Colonialism in Africa (IDAF, 1974).

Convidado pelo Governo moçambicano de Samora Machel para fundar e dirigir a Escola de Jornalismo em Maputo, apoiada pela UNESCO e destinada a alunos de vários países das ex-colónias portuguesas, aí permaneceu entre 1980 e 1984.

De novo em Lisboa, envolve-se na fundação das Edições Salamandra (1984-2005), que, entre muitos obras de autores de várias nacionalidades, cria a Colecção Garajau — nome de uma ave frequente nas ilhas açorianas — dedicada a autores açorianos e a temas sobre os Açores, criando um importante acervo da variada criatividade açoriana. Onésimo de Almeida designou esta Colecção, com 121 títulos, «A grandiosa ponte de Bruno da Ponte» que tornou «todos os seus editados menos ilhéus» (2005).

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