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Nasceu em Benavente e vive em Lisboa. Frequentou o curso de Pintura da Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa, de 1976 a 1981.

 

As mais recentes exposições individuais: Ária, Fundação Carmona e Costa – EAD, Lisboa, 2023; Metamorfoses – Os rios transbordam e desabam, SNBA, Lisboa, 2023; Visitas de Inverno, Giefarte, Lisboa, 2023; Falar com o Tempo, Museu da Guarda, Guarda, 2022; Une lumière de printemps, Centro Cultural Português – Camões, Luxemburgo, 2021; Acidentes da sombra e da luz, Galeria Ala da Frente, Famalicão, 2021; Mosaicos na Igreja de São Tomás de Aquino, Lisboa, 2017-2021; Almoço no Campo, Land Art Cascais, Quinta do Pisão, Cascais, 2020; Por trás das árvores há um outro mundo, Museu da Cidade – Casa Guerra Junqueiro, Porto, 2020; Desvios da Natureza (pintura), Museu Municipal de Faro, Faro, 2019; As Florestas São do Outro Mundo (pintura), Galeria Neupergama, Torres Novas, 2017; Do Negro a Luz – Desenho 1986-2016, Fundação Carmona e Costa, Lisboa, 2016; Epifania da Graça (mosaico), Catedral de Bragança, 2015; Maria Gabriela Llansol: O encontro inesperado do diverso (com Duarte Belo), CIAJG, Guimarães, 2014; Azul de Perdição (pintura sobre papel), Giefarte, Lisboa, 2014; Amor de Perdição (pintura sobre papel), Casa de Camilo, S. Miguel de Seide, 2014; O Quarto e o Bosque (desenho), Giefarte, Lisboa, 2012; Pentecostes, pintura na Capela do Rato, Lisboa, 2011.

 

Tem desenvolvido a sua obra plástica em redor da obra de muitos escritores e poetas, tais como Goethe, Camilo Castelo Branco, Mário Cesariny, Maria Gabriela Llansol, Maria Velho da Costa, Armando Silva Carvalho, Manuel António Pina, João Barrento, José Alberto Oliveira…

Numa iniciativa de José Tolentino Mendonça, ilustrou uma nova edição, em oito volumes, da primeira tradução da Bíblia para língua portuguesa, traduzida por João Ferreira Annes d’Almeida, publicada pela Assírio & Alvim, 2006.

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Jean Cocteau [Maisons-Laffitte, 1889 – Milly-la-Forêt, 1963] foi poeta, dramaturgo, encenador, cineasta, pintor e escultor. Participou em todos os movimentos da sua época, desde os Ballets Russes ao surrealismo, de cujo grupo foi membro activo. Enveredou também pela música e escreveu libretos para obras de Stravinski, Darius Milhaud e Eric Satie. As suas relações de amizade e colaborações incluíam artistas de todas as áreas, entre eles Pablo Picasso, Modigliani, Apollinaire, Satie, Jean Anouilh, Jean Marais, Henri Bernstein e Édith Piaf. Em 1919, publicou o seu primeiro livro, Le Potomak, seguido de Thomas l’imposteur (1923), Orphée (1926), Le Livre blanc (1928), Les Enfants terribles (1929), La Voix humaine (1930), La Machine infernale (1934), Les Parents terribles (1938) e Bacchus (1951), entre romances, peças de teatro e poesia.

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José Pedro Croft nasceu no Porto em 1957. Actualmente vive e trabalha em Lisboa. Entre 1976 e 1981, frequentou o curso de Pintura na Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa. Em 2001 vence o Prémio Nacional de Arte Pública Tabaqueira e o Prémio EDP - Desenho. Em 2002 o Centro Cultural de Belém organiza uma grande exposição retrospectiva do seu trabalho. Expõe individualmente com regularidade desde 1981, de onde se destacam, das exposições mais recentes: Chiado 8 - Arte Contemporânea (2011), Lisboa; Galeria Mário Sequeira (2011), Braga; Projecto Contentores P28 (2010), Docas de Alcântara, Lisboa; Galeria Filomena Soares (2009), Lisboa; Galería SENDA (2009), Barcelona; Marília Razuk Galeria de Arte (2009), São Paulo; Pinacoteca do Estado de São Paulo - Museu de São Paulo de Arte Contemporânea (2009), São Paulo; Galería SCQ (2009), Santiago de Compostela; Pavilhão Centro de Portugal (2008), Coimbra; Galeria Helga de Alvear (2008), Madrid; La Caja Negra (2008), Madrid; Fundação Calouste Gulbenkian (2007 e 2006), Lisboa; MAM - Museu de Arte Moderna Rio de Janeiro (2006), Rio de Janeiro; Museu de Arte da Pampulha (2006), Belo Horizonte; e Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães-MAMAM (2005), Recife, Brasil. A sua obra encontra-se presente em diversas colecções públicas e privadas, tais como: Banco Central Europeu, Frankfurt; Caixa Geral de Depósitos, Lisboa; CAM-Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; Centro Galego de Arte Contemporâneo, Santiago de Compostela; Fundação de Serralves, Porto; Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, Lisboa; Fundación Caixa Galiza, La Coruña; Fundación La Caixa, Barcelona; MEIAC, Museo Extremenho y Iberoamericano de Arte Contemporáneo, Badajoz; Ministério da Cultura, Portugal; Museo de Cantábria, Espanha; Museo de Zamora, Espanha; Museo Nacional, Centro de Arte Reina Sofia, Madrid; Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro; Sammlung Albertina, Viena; e Colecção Berardo, Lisboa.

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