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Maria Teresa Horta

Escritora e jornalista, nasceu em Lisboa no dia 20 de Maio de 1937. Frequentou a Faculdade de Letras. Foi a primeira mulher a exercer funções dirigentes no cineclubismo em Portugal e é conhecida como uma das mais destacadas feministas portuguesas. Estreou-se na poesia em 1960, e a sua obra poética publicada até 2006 está coligida em Poesia Reunida (2009), distinguida com o Prémio Máxima Vida Literária. Na ficção surge com o romance Ambas as Mãos sobre o Corpo, em 1970. Seguem-se-lhe Novas Cartas Portuguesas (1972) – em co-autoria com Maria Isabel Barreno e Maria Velho da Costa –, obra que valeu às autoras um processo judicial «por ofensa à moral pública», e os romances Ema (1984; Prémio Ficção Revista Mulheres) e A Paixão segundo Constança H. (1994). Em 2011, publica o romance As Luzes de Leonor (Prémio D. Dinis 2011 e Prémio Máxima de Literatura 2012) e, no ano seguinte o livro Poemas para Leonor. Também em 2012, a sua poesia erótica é reunida na antologia As Palavras do Corpo. Em 2013 surpreendeu com A Dama e o Unicórnio, uma original interpretação das tapeçarias quatrocentistas La Dame à la Licorne que conjuga poesia e imagem, edição acompanhada de um CD com a cantata profana do compositor António de Sousa Dias sobre a poesia de Maria Teresa Horta dita pela actriz Ana Brandão.

 

Fotografia: Euric Vives-Rubio.

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