0,00€
A | B | C | D | E | F | G | H | I | J | K | L | M | N | O | P | Q | R | S | T | U | V | W | X | Y | Z
Élisabeth Vigée Le Brun

Nasceu em Paris no ano de 1755  — «no mesmo ano em que nasce Maria Antonieta, no mesmo ano em que o terramoto da cidade de Lisboa levará Voltaire, e Rousseau respondendo-lhe, a dar a conhecer publicamente o que pensam sobre a inevitabilidade de fenómenos desta natureza, sobre o Bem e o Mal, ficando claras as divergências», como refere Maria Etelvina Santos na apresentação da sua tradução de Memórias — Os anos do exílio em Itália (1º volume).

Foi uma das grandes retratistas do seu tempo. Tendo nascido no seio da pequena burguesia, acabará por encontrar o seu lugar entre os grandes do reino, especialmente junto do rei e da sua família, acabando por se tornar a pintora oficial da rainha Maria Antonieta.

A sua vida atravessou momentos cruciais da história de França, antes e depois da Revolução Francesa, tendo acabado por se ver forçada a sair de França, em doze longos anos de exilio que a levaram a viver em vários países europeus, como a Itália, a Áustria e a Rússia. No seu percurso durante os anos de exilo o talento de Élisabeth Vigée Le Brun foi sendo reconhecido por diversas academias artísticas.

Onde quer que tenha estado, nos momentos e nos ambientes mais aprazíveis e nos mais atribulados, nunca parou de pintar e, ao mesmo tempo, de contactar directamente com as obras dos grandes artistas contemporâneos e do passado. É disso que nos falam as suas Memórias, uma verdadeira galeria de «pintura» de um tempo incontornável da história de França e da Europa.

Morreu em Paris no ano de 1842.

 

 

 

 

ARTIGOS RELACIONADOS
RECEBA AS NOVIDADES!
SUBSCREVA A NEWSLETTER E ESTEJA SEMPRE A PAR DE NOVIDADES E PROMOÇÕES
REDES SOCIAIS
© 2014. Sistema Solar. Todos os Direitos são reservados - Política de Privacidade | Livro de Reclamações Digital
design bin?rio