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Ana Vidigal
(Lisboa, 1960) vive e trabalha em Lisboa. O seu trabalho recorre à pintura, colagem, assemblage e instalação como processos de descontextualização e reconfiguração de imagens retiradas de diversas fontes, explorando os valores sociais e políticos e até as memórias veiculadas. Concluiu o curso de Pintura da Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa em 1984. Foi bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian (1985-1987). Fez estágio de Gravura em Metal com Bartolomeu Cid, na Casa das Artes de Tavira (1989). Foi pintora residente do Museu de Arte Contemporânea – Fortaleza de São Tiago, Funchal (1998-1999). Em 1995 e em 2002, foi convidada pelo Metropolitano de Lisboa para a execução de painéis de azulejos para as estações de Alvalade e de Alfornelos (construída), respectivamente. Representou Portugal na Bienal de Sharjah em 2009. Realizou a sua primeira exposição antológica na Fundação Calouste Gulbenkian em 2010, intitulada «Menina Limpa, Menina Suja», com curadoria de Isabel Carlos. Em 2019, no Museu Leopoldo de Almeida nas Caldas da Rainha, realiza «Bela e Má», com curadoria de Hugo Dinis. Em 2020, «Amor Próprio» no Espaço 531 da Galeria Fernando Santos, Porto, «Arpad e as Cinco», Museu Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva, em Lisboa, e «Vinte Anos Depois» na Galeria do Mudas – Museu de Arte Contemporânea da Madeira. Fez uma residência artística em Ifitry, Marrocos, em 2013. Em Outubro de 2018, a convite da Embaixada de Portugal na Colômbia, efectuou duas master classes em Bogotá (Universidad de los Andes e FLORA ars+natura), e um site-specific (Universidad de los Andes). Em 2021, realiza «The Girl Who Lost Things» no CAA e faz parte do projecto «Contra-parede», em exibição neste momento no Palácio da Galeria do Museu Municipal de Tavira. Está representada em várias colecções públicas e privadas no país e no estrangeiro. ARTIGOS RELACIONADOS
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