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André Tecedeiro

Nasceu em Santarém, em 1979, e viveu em Portalegre até 1997. Vive e trabalha em Lisboa. Estudou Escultura e Pintura (licenciatura) na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, Artes Visuais Intermédia (mestrado) na Universidade de Évora e Psicologia na Universidade de Lisboa, com especialização em Psicologia dos Recursos Humanos, do Trabalho e das Organizações. Enquanto artista plástico, realizou mais de cinco dezenas de exposições e foi nomeado para os prémios Fuso (2015); Cena d’Arte (2004); Celpa-Vieira da Silva (2003); Fidelidade Jovens Pintores (2002). Os seus poemas foram publicados nos livros Rebento-Ladrão (Tea for One, 2014), Deitar a Trazer (Douda Correria, 2016), O Número de Strahler (Do Lado Esquerdo, 2018) e A Arte da Fuga (Do Lado Esquerdo, 2019), em revistas literárias como Flanzine, A4, Nervo, Tlön, Theodora, Tutano, Modo de Usar e nas antologias Mixtape II (Do Lado Esquerdo, 2018) e Casa (Do Lado Esquerdo, 2016). Em A Axila de Egon Schiele (Porto Editora, 2020) publicou inéditos e reuniu toda a poesia. A sua poesia foi tema de uma sessão do Clube dos Poetas Vivos, (Teatro Nacional D. Maria II, 2019), de uma leitura encenada do ciclo Da Voz Humana (Livraria Ferin, Lisboa, 2019) e de diversos programas de rádio e podcasts. Teve o raro privilégio de escolher o seu próprio nome, que usa legalmente desde 2017.

 

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