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António Olaio

Lubango, Angola, 1963. Vive em Coimbra. Licenciado pela Escola de Belas-Artes do Porto em 1987. Doutorado pela Universidade de Coimbra em 2000. Professor no Curso de Arquitectura e director do Colégio das Artes da Universidade de Coimbra. Investigador do Centro de Estudos Sociais. As suas performances dos anos 1980 levaram-no à música, num percurso onde a utilização de vários meios (pintura, desenho, vídeo, música) decorre duma forte relação com a performance

Exposições individuais mais recentes: 2020 — Desterrado, galeria Ala da Frente, Famalicão; Sleeping Beauty, Casa das Artes, Porto; 2019 — What do you think you’re drawing?, Centro das Artes de Águeda; Next Stop is Yesterday, Galeria Municipal de Leiria; 2018 — My own Moon, Espaço Mira, Porto; Headless Crowns, Cooperativa Árvore, Porto; Cleaning up the Vacuum – Prelude – Gabinete Edições, Lisboa; 2017 — Cleaning up the Vacuum, Galeria Fernando Santos, Porto 2016 — Young people thinking about each other — Cabeças em trânsito, Galeria João Esteves de Oliveira, Lisboa; Livro de lembranças dos planetas, Museu da Ciência da Universidade de Coimbra 2015 — Stuffing my dreams into my head, MCO, Porto; Heading West, Appleton Square, Lisboa 2013 — The sorrows of electricity, Filomena Soares, Lisboa; 2012 — Square feet, Círculo de Artes Plásticas de Coimbra; 2011 — This widow is blocking my Windows, Museu do Chiado, Lisboa; Shall I vote for Elvis?, Teatro Municipal da Guarda; 2010 — La Prospettiva is sucking reality, Museu do Neo-Realismo, Vila Franca de Xira; Na cátedra de S. Pedro, Museu Grão Vasco, Viseu; 2009 — La prospettiva, Mario Mauroner, Viena; Brrrrain, (exposição antológica) Culturgest, Lisboa; Crying my brains out, Filomena Soares, Lisboa; 2007 — I think differently now that I can paint, Centro Cultural Vila Flor, Guimarães; 2006 — Under the stars, ZDB, Lisboa; 2005 — Pictures are not movies, Filomena Soares, Lisboa; 2004 — 40 years in a plane, Kenny Schachter conTEMPorary, Nova Iorque. I’m growing heads in my head, Círculo de Artes Plásticas de Coimbra; 2003 — You are what you eat, Centro Cultural Andratx, Palma de Maiorca, 2002 — Telepathic agriculture, Galerie Schuster, Berlin e Frankfurt; 2001 — Foggy Days in Old Manhattan, Filomena Soares, Lisboa.

Últimas exposições colectivas: 2019 — Bienal Anozero, Coimbra; Constelações, Museu Berardo, Lisboa; Wait, Museu Berardo, Lisboa; Trabalho Capital, Centro de Arte Oliva, São João Da Madeira 2018 — GERMINAL. O núcleo Cabrita Reis na Coleção de Arte Fundação EDP, Galeria Municipal, Porto; MAAT, Lisboa; Victória Sobre o Sol — from Black Square to Lopphole, Colégio das Artes, Coimbra.

Colecções públicas em que está representado: Secretaria de Estado da Cultura, Fundação de Serralves, Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, MEIAC — Museu Extremeño Ibero-Americano de Arte Contemporânea, Badajoz, Espanha, EDP, Fundação Calouste Gulbenkian, Museu Nacional de Arte Contemporânea / Museu do Chiado, entre outras.

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