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Afonso Cautela

Nasceu em Ferreira do Alentejo em 1933. Estudou no Magistério Primário de Faro, onde concluiu o curso em 1955.

Para além de professor primário foi também funcionário público, bibliotecário das bibliotecas itinerantes da Fundação Calouste Gulbenkian, revisor tipográfico e livreiro, mas foi no jornalismo que encontrou a sua ocupação principal, aquela que exerceu até à reforma, passando pelos jornais República, Vida Mundial, O Século, O Século Ilustrado, Portugal Hoje, France Press e A Capital, onde ao longo de doze anos assinou a «Crónica do Planeta Terra».

Destacou-se pela autoria de inúmeros artigos sobre temas que até então não eram abordados, como a poluição dos rios, a plantação de eucaliptos, a ocupação industrial de Sines ou a central nuclear de Ferrel e também foi dos primeiros a escrever sobre defesa do consumidor. Após a Revolução de 1974, fundou o Movimento Ecológico Português, onde criou e dirigiu o jornal Frente Ecológica.

Em 1960 publicou o seu primeiro livro de poesia, Espaço Mortal, a que se seguiu O Nariz (1961). Recentemente, voltou a dar livros à estampa com a publicação de Campa Rasa e Outros Poemas (2011) e Lama e Alvorada — Poesia Reunida 1953-2015 (2017).

Lutador incansável pela Liberdade e pela defesa do nosso Planeta, ecologista militante, humanista activo, também defensor da causa animal, foi um dos fundadores das lutas ecologistas em Portugal há mais de cinquenta anos.

Faleceu no dia 29 de Junho de 2018, com 85 anos de idade.

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