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Tomás Maia

Licenciatura em Artes Plásticas – Pintura pela Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa (1991); DEA (Diplome d’Études Approfondies) no Centro de História e Teoria da Arte da École des Hautes Études en Sciences Sociales Paris (1993) (equivalência ao grau de mestre atribuído pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, em Julho de 2002); DEA em Estudos Portugueses (na Université de la Sorbonne, Paris IV), 1995; doutoramento em Filosofia de Arte na Université Marc Bloch – Strasbourg (2004).

Em França, na qualidade de bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, do Centro Nacional de Cultura e da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, foi aluno de Louis Marin, de Jean-Luc Nancy e de Philippe Lacoue-Labarthe.

Desde 2005, retomou a sua actividade artística.

Índice de obras e livros desde 2005: Obras plásticas — Lacrimosa (com André Maranha e Francisco Tropa), Galeria Lino António – Escola António Arroio, Lisboa, 2005; Mnemósina (dois filmes com Pedro Tropa), CAM/Fundação Calouste Gulbenkian, 2006/2007; Ancienne impression d’Afrique, filme para a exposição Nota de encomenda, Lisboa, Livraria Assírio & Alvim, 2008; Libera me (com André Maranha), peça para exposição Avenida 211 (Espaço Avenida, Lisboa), 2008-2009; Scena (para duas vozes), filme om André Maranha, 2008; De lá, com Rita Roberto, Galeria Quadrum / Câmara Municipal de Lisboa, 2011; Éden (o filme desta terra), com André Maranha, 2012; Clamor, com Rita Roberto (reapresentação de “De lá”, Galeria Quadrum, e apresentação de “Aqui”, cisterna da FBAUL), 2013; Parlatório, com André Maranha, sala de exposições do Ar.Co (Lisboa), 2018; Umbral, com André Maranha, peça para a exposição colectiva Não é ainda o mar, Convento Corpus Christi, Vila Nova de Gaia, 2018; Chama, exposição individual no Centro de Artes Visuais, Coimbra, 2019;

Livros  — Assombra. Ensaio sobre a origem da imagem, Lisboa, Assírio & Alvim, 2009 (com fotogramas de Marta Maranha e Diogo Saldanha); Persistência da obra. Arte e política [org.], Lisboa, Assírio & Alvim, 2011; Scena, com André Maranha, Lisboa, Documenta, 2012; Éden, com André Maranha, Lisboa, Documenta, 2012; Clamor, com Rita Roberto, Lisboa, Documenta, 2014; O gesto da arte / Le geste de l’art [org. com Philippe Fangeaux], Lisboa – Tarbes, FBAUL / ESAP, 2014; Incandescência. Cézanne e a Pintura, Lisboa, Documenta / Atelier-Museu Júlio Pomar, 2015; Limiar do Teatro, in nenhuma entrada entrem / no way in go in, Lisboa, Projecto Teatral / Maria Matos Teatro Municipal / Culturgest, 2015; O Olho Divino. Beckett e o Cinema, seguido de Filme, por Samuel Beckett, Lisboa, Documenta, 2016; Parlatório, com André Maranha, Lisboa, Documenta / Uma Clareira, 2018; Res Prima, com Manuel Rosa, Lisboa, Documenta / C.M. Famalicão, 2019; Persistência da Obra I. Arte e Política [org.] (reedição bilingue, português/francês, com um texto inédito), Lisboa, Documenta, 2020; Persistência da Obra II. Arte e Religião [org.] (edição bilingue, português/francês), Lisboa, Documenta, 2020; Vida a Crédito. Arte Contemporânea e Capitalismo Financeiro, Lisboa, Documenta, 2022.

Participação em livros e catálogos — «Apparition de la figure», in La figure dans l’art [org. Federico Nicolao], Antibas – Bordéus, Musée Picasso, Antibes / William Blake and Co. Edit., 2008; «Vida da vida», in Vazio, Diogo Saldanha e Marta Maranha, Lisboa, Assírio & Alvim, 2010; «Innigkeit. Hölderlin e a possibilidade da arte», in Lógica Poética – Friedrich Hölderlin [org. Bruno C. Duarte], Lisboa, Vendaval, 2011; «livre à deux», diálogo com Jean-Luc Nancy, in Pliure. Épilogue: la bibliothèque, l’Univers, Paris, Beaux-Arts de Paris Éditions, 2015; «A declaração», in Sim Zut, Pedro Tropa, Lisboa, Galeria Quadrado Azul, 2016; «A Arte de Tirar», separata do livro de Francisco de Holanda, Do Tirar pelo Natural [introdução e edição crítica de Raphael Fonseca], Lisboa, Documenta, 2019; «Diálogo» (com Paulo Pires do Vale) e «O Pão e a Alma», in Uma Luz Sobre a Noite [com obras de Rui Serra], Lisboa, Documenta / Projecto Travessa da Ermida, 2019; «Apresentação» (com Sara Belo) da edição portuguesa de O Mito Nazi, Philippe Lacoue-Labarthe e Jean-Luc Nancy, Lisboa, Documenta, 2021;

Traduções — Jean-Luc Nancy, Corpus, Lisboa, Vega, 2000; Philippe Lacoue-Labarthe, O paradoxo e a mimese, Lisboa, Projecto Teatral, 2011; Stéphane Mallarmé, O livro, instrumento espiritual, in Tarefas infinitas, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2012; Samuel Beckett, Filme [traduzido em colaboração com André Maranha], in O Olho Divino, Lisboa, Documenta, 2016.

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