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Nasceu em 1971, em Lisboa, cidade onde vive e trabalha.

Licenciada em História de Arte pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (1994) e mestre em História Contemporânea pela mesma Instituição (1999). Concluiu ainda o Curso de Curadoria e Organização de Exposições da Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa em parceria com a Fundação Calouste Gulbenkian (2003).

Iniciou funções técnicas como Especialista em Arte Contemporânea no IAC – Instituto de Arte Contemporânea, em 2001, sob a direcção de Fernando Calhau. Com a transição do IAC para IA – Instituto das Artes, passou a coordenar o Gabinete de Internacionalização. Em 2006, assumiu as funções de subdirectora do IA. Dirigiu várias representações de Portugal às Bienais Internacionais de Artes Visuais e de Arquitectura, em Veneza e em São Paulo. Em 2007, assumiu o projecto de renovação da Bienal Internacional de Arte e Cultura de São Tomé e Príncipe e foi comissária-geral da 5.ª (2008) e da 6.ª (2011) edições. Foi docente de Curadoria no Curso de Pós-Graduação em Curadoria e Programação das Artes da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, Lisboa, entre 2012 e 2015. Em 2016 recebeu uma bolsa anual da Fundação Calouste Gulbenkian, para um projecto internacional de investigação e qualificação profissional sobre Born Digital / Software based art.

É curadora do Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado, em Lisboa, desde 2008. Autora de projectos vários na área da curadoria e historiografia, tem obra publicada desde 1994.

 

B. Lisbon, 1971, lives and works in Lisbon. Adelaide Ginga has a degree in History of Art from the Faculty of Social Sciences and Humanities of the New University of Lisbon (1994) and a master’s in Contemporary History from the same institution (1999). She has also completed the Course in Curating and Exhibition Organisation at the Higher School of Fine Arts of Lisbon in partnership with the Calouste Gulbenkian Foundation (2003).

She began working as a specialist in contemporary art at the IAC (Institute of Contemporary Art), in 2001, under the direction of Fernando Calhau. When the IAC became the IA (Arts Institute), she was made coordinator of the Internationalisation Office. In 2006, she took on the role of deputy director of the IA. She directed several representations of Portugal in International Biennales of Visual Arts and Architecture, in Venice and São Paulo. In 2007, she took on the renovation project of the International Biennale of Art and Culture of São Tomé and Príncipe and was the general-commissioner of the 5th (2008) and 6th (2011) editions. She taught curating in the Post-Graduate Course in Curating and Arts Programming at the Faculty of Human Sciences of the Catholic University of Portugal, Lisbon, between 2012 and 2015. In 2016 she received an annual grant from the Calouste Gulbenkian Foundation, for an international research project and professional qualification in Born Digital / Software based art.

She has been curator of the National Museum of Contemporary Art – Chiado Museum, in Lisbon, since 2008, and is the author of several projects in the field of curating and historiography. She has published work since 1994.

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Nasceu em 1947. Dividindo a sua actividade entre o jornalismo e a crítica de arte, ocupou-se não apenas das artes plásticas e fotografia mas igualmente de questões de política cultural ou de acontecimentos culturais em geral. Organizou e prefaciou o Catalogue Raisonné de Júlio Pomar, vol. I e II (1942-1985), Éditions de la Différence, Paris, 2002 e 2004. Comissariou exposições, nomeadamente a de Xana (Alexandre Barata), Culturgest, Lisboa e Tavira, 2005 (com Lúcia Marques), e As Áfricas de Pancho Guedes (com Rui M. Pereira), para a Câmara Municipal de Lisboa, 2010. Tem realizado investigação no âmbito da história da fotografia de Portugal e Moçambique. Produziu e co-realizou com Tiago Pereira o filme O Solar dos Jorges, 2014, sobre o artista «espontâneo» Jorge Soares. Desde 2006 é autor do blog http://alexandrepomar.typepad.com/. É administrador da Fundação Júlio Pomar.

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Cursou Direito e Letras na Universidade de Lisboa, vindo a licenciar-se em Filosofia. Entre 1968 e 1969, estagiou como bolseiro nos Estados Unidos e na Alemanha Federal. Leccionou Estética e Filosofia da Arte na Universidade Nova de Lisboa. Traduziu Enzensberger; a sua obra encontra-se traduzida em várias línguas. Foi o primeiro presidente do PEN Clube Português. Com apenas 19 anos, em 1962, publicou o romance Rumor Branco, Prémio Revelação da Sociedade Portuguesa de Escritores, uma obra pioneira face a um movimento de profunda renovação desenvolvido na novelística contemporânea portuguesa entre os anos 60 e 70. Entre 1965 e 1983 redigiu o ciclo «Trilogia Lusitana» (A Paixão, Cortes, Lusitânia), encerrado com Cavaleiro Andante, «um ciclo de reflexão sobre a situação do homem português perante o seu contexto social e a incidência política que o determina (o fascismo, a revolução...) e sobre a sua capacidade (ou, talvez melhor, incapacidade) de se definir na sua totalidade humana (pessoal, familiar, erótica, ambiencial), em registos de comunicação que transcendem o puramente ficcional (lírico e epistolar), assim modulado numa estrutura que coloca em situação de relevo a personagem, agente ou paciente da História que aqui fundamentalmente se encontra em questão» (Maria Alzira Seixo, Portugal, a Terra e o Homem, II série, Lisboa, FCG, 1980, p. 427). Optando por uma estratégia construtiva em que cada capítulo funciona como «uma unidade textual em termos de semântica (um nome próprio inicia cada um deles, subsequentemente desdobrando-se em processos de definição e de referência, assumindo veredas da história e postulando visões ideológicas particularizadas) e de sintaxe (não só pela comunicação de ideoletos diversificados como pelas mutações discursivas [...] que imprimem à sequência narrativa o seu desvio, a sua mutação, a sua quebra)» (Maria Alzira Seixo, A Palavra do Romance, Lisboa, Horizonte, p. 193), o ciclo de romances iniciado com A Paixão impõe ao leitor um papel activo na reconstituição de uma realidade fragmentada e a que só pode aceder pelo confronto dos vários pontos de vista que cada personagem parcialmente constrói. Conseguindo uma fabulosa intersecção entre a subjectividade (o onirismo, a visão individualizada do mundo) e a perspectiva socioeconómica em cuja dialéctica a acção do indivíduo se inscreve, esta sequência apresenta-se como registo íntimo de um período histórico, onde, para além da factualidade (sublevação da massa dos servos alentejanos, eclodir da revolução), avoluma a impressão de um encerramento de cada personagem sobre si mesma, que nem a abertura, em Lusitânia e Cavaleiro Andante, à comunicabilidade pelo registo epistolar conseguiu atenuar: «cada um dos personagens [...] apesar de religado aos outros pelos laços de paixão ou do sangue, destila as suas mensagens de solitude na esperança de que o outro as receba e as traduza na sua própria língua de solitária aflição.» (Eduardo Lourenço, «Cavaleiro Andante: Busca de Sinais no Labirinto da Morte», in O Canto do Signo, Lisboa, Presença, 1994, p. 239). Acresce ainda, na abordagem do estilo de Almeida Faria, a opção lúdica e lírica por uma «sintaxe narrativa de coordenação e quase abolição dos limites frásicos que serve a expressão do fluxo da consciência ao mesmo tempo que, muito principalmente, acentua o valor da palavra como conceito e como significante numa elaboração sintagmática que desnivela as habituais hierarquias da narração» (Maria Alxzira Seixo, Portugal, a Terra e o Homem, II série, Lisboa, FCG, 1980, p. 427). Na verdade, se a matéria da ficção releva em grande medida do gozo de «pôr os mitos nacionais de pernas para o ar», desrespeitar os delírios da «Portugalidade» (entrevista, in Letras & Letras, n.º 75, Julho de 1992), a matéria linguística revela o gozo de, parodiando o autor, desrespeitar os delírios da literariedade, submetendo a escrita narrativa a uma proliferação verbal incontida e criativa que, através de processos de polissemia, de desconstrução de aforismos, de sequências aliterantes, de reprodução de ideoletos, entre outros, promove a autonomia da linguagem a força primordial na remodelação da estrutura narrativa.

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Nasceu em Goa, onde fez os estudos primários portugueses e secundários ingleses. Foi para Portugal em 1968 e, posteriormente, para Angola, terminando em Luanda a sua formação liceal.

Em 1975, parte para a Áustria, onde, após ter concluído os estudos secundários, se inscreve na Geisteswissenschaftliche Fakultät da Universidade de Viena, e aí adquire o grau académico de Magister der Philosophie na variante de Estudos de Tradução (Português/Alemão/Inglês), com uma dissertação (Magisterarbeit) subordinada a um tema da área de linguística contrastiva (Alemão-Português). Após ter obtido a equiparação dos seus estudos na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, trabalhou como tradutor técnico freelance.

Actualmente, para além de exercer docência no ensino público como professor do quadro, dedica-se, paralelamente, ao estudo, tradução/divulgação de obras de autores austríacos, preferencialmente produção literária do Império Austro-Húngaro de expressão alemã e da primeira metade do século vinte. A sua tradução da obra O Processo de Franz Kafka foi seleccionada pelo Instituto Português do Livro e das Bibliotecas como obra candidata de Portugal ao Prémio Europeu de Tradução 2000 – Prémios Aristeion. Em 2003, foi-lhe atribuído um prémio pela sua actividade de tradução literária (Prämie für die Leistungen als literarischer Übersetzer) pela Chancelaria Federal da República Austríaca/Secretaria de Estado da Cultura e Comunicação Social. Tem vindo a traduzir para português várias obras de Joseph Roth, Franz Kafka e Stefan Zweig.

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Nasceu em Barcelona, em 1958.

É doutor em Filosofia pela Albert-Ludwigs-Universität de Friburgo, em Brisgóvia (Alemanha), e catedrático de Estética na Universitat Pompeu Fabra. Foi «Joan Coromines Visiting Professor» na University of Chicago (2007) e professor convidado na Université Saint Joseph de Beirute (2010). Dedica-se ao estudo da mística ocidental e as suas relações com a estética.

Publicou entre outros, os seguintes livros: Maestro Eckhart, El fruto de la nada y otros escritos (Siruela, 2010, 7.ª ed.); Zen, mística y abstracción (Trotta, 2002); Ramon Llull y el secreto de la vida (Siruela, 2002) e a sua tradução para inglês Ramon Llull and the secret of life (Herder & Herder, 2003); El bambú y el olivo (Herder, 2004); Arte y santidad. Cuatro lecciones de estética apofática (Cuadernos de la Cátedra Jorge Oteiza, 2005); Tratado de los cuatro modos del espíritu (Alpha Decay, 2005) y, recentemente, Sacricio y Creación en la pintura de Rothko (Siruela, 2010).

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D. Américo Manuel Alves Aguiar nasceu em 12 de Dezembro de 1973, em Leça do Balio, Matosinhos. Ordenado Bispo titular de Dagno, no dia 31 de Março de 2019, na Igreja da Trindade, no Porto. Nomeado, pelo Papa Francisco, Bispo Auxiliar de Lisboa no dia 1 de Março de 2019. É presidente do Conselho de Gerência do Grupo Renascença Multimédia. Foi presidente da Irmandade dos Clérigos entre 2011 e 2020. Em 1995 ingressou no Seminário Maior do Porto. Em 2001 foi ordenado presbítero por D. Armindo Lopes Coelho. Realizou o percurso académico na Universidade Católica: primeiro o curso de Teologia (Porto) e, depois, o mestrado em Ciências da Comunicação (Lisboa). Pároco de S. Pedro de Azevedo, Campanhã (2001/2002). Notário da Cúria Diocesana (2001/2004). Chefe Gabinete de Informação/Comunicação (2002/2015). Assistente Regional do Corpo Nacional de Escutas (2002/2008). Vigário Geral, Chefe de Gabinete dos Bispos do Porto (D. Armindo Lopes Coelho, D. Manuel Clemente e D. António Francisco dos Santos) e Capelão-Mor da Misericórdia do Porto (2004/2015). Vice-reitor do Santuário Diocesano de Santa Rita (Ermesinde) (2007/2015). Pároco in solidum da Sé (2014/2015); Foi membro do Cabido Portucalense entre 2017 e Fevereiro de 2019. Foi diretor do Secretariado Nacional das Comunicações Sociais entre 7 de Abril de 2016 e 1 de Maio de 2019. Foi nomeado Comendador da Ordem Equestre de S. Gregório Magno pelo Papa Bento XVI, por ocasião da visita papal ao Porto. Recebeu as medalhas municipais do Porto, de Matosinhos e da Maia. Recebeu a Medalha de Ouro do Ministério da Saúde.

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Professora auxiliar na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa. Doutorada em Estudos de Cultura pela Universidade Católica Portuguesa. Entre 2017 e 2020 desenvolveu a investigação de pós-doc, financiada pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, «A Guerra como Modo de Ver: visualidade bélica na arte contemporânea». É investigadora do Centro de Estudos de Comunicação e Cultura, integra a equipa líder do projeto europeu «4Cs: from Conflict to Conviviality through Creativity and Culture». É curadora independente e tem vindo a desenvolver programas expositivos nacionais e internacionais, em Portugal e no estrangeiro, sendo a responsável pelo projeto curatorial «quéréla», em Lisboa. As suas principais áreas de investigação são os Estudos Artísticos (contemporâneos), os Estudos Curatoriais, as Teorias da Representação e os Estudos de Género. É autora de várias publicações sobre arte e artistas contemporâneos e práticas feministas interseccionais. 

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Nasceu em Faro em 1972.

Doutorou-se em Filosofia Contemporânea na Universidade de Lisboa. É, desde 2002, professor na Universidade da Beira Interior, onde dirige a Faculdade de Artes e Letras. Também preside à Sociedade Portuguesa de Filosofia. Antes, foi coordenador do Praxis — Centro de Filosofia, Política e Cultura e director da antiga revista de filosofia Análise. Os seus interesses académicos circulam pela filosofia social e política e pelo pensamento fenomenológico e existencial.

Tem livros de ensaio, como Metáforas da Consciência (Campo das Letras, 2000), sobre o pensamento de Jean-Paul Sartre, Mente e Consciência (Phainomenon, 2009), conjunto de ensaios sobre filosofia da mente e fenomenologia, Primeiras Vontades — Sobre a liberdade política em tempos árduos (Documenta, 2012).

Co-editou várias obras, entre as quais Representações da Portugalidade (Caminho, 2011), Estado Social — De todos para todos (Tinta da China, 2014), Emancipação — O futuro de uma ideia política (Documenta, 2018).

Num âmbito mais literário, escreveu, com Rita Taborda Duarte, Experiências Descritivas (Caminho, 2007) e ainda publicou Intimigrafia (Homem do Saco, 2014).

Mais recentemente publicou uma trilogia: E se parássemos de sobreviver? — Pequeno livro para pensar e agir contra a ditadura do tempo (Documenta, 2018); O Desligamento do mundo e a questão do humano (Documenta, 2020); Para viver em qualquer mundo — Nós, os lugares e as coisas (Documenta, 2022).

Assina regularmente, no Jornal Económico, a coluna «Pensar devagar».

 

Fotografia de Manuel Nascimento

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Nasceu em Lisboa em 1977 e viveu algum tempo nos Estados Unidos da América (época Clinton).

É membro do Teatro Praga (a companhia mais megalopsíquica de todos os tempos).

Frequentou o Conservatório Nacional de Música, a Escola Superior de Música e a Escola Superior de Teatro e Cinema.

Foi membro do Coro Gulbenkian, da companhia de teatro Casa Conveniente, e colabora assiduamente com a companhia de teatro Cão Solteiro. Para além de teatro, encenou óperas na Culturgest, Fundação Calouste Gulbenkian e Teatro Nacional São Carlos.

É autor dos textos «Shoot the Freak», «Cenofobia», dos «Top Models: Susana Pomba» e «Paula Sá Nogueira», e do bailado «Perda Preciosa» para a CNB, considerado melhor espectáculo do ano (2012) pela SPA.

Apresenta regularmente os seus espectáculos em várias cidades europeias. Apresentou (2013) «A Tempestade» no CCB, em Lisboa, e MC-93, em Paris.

Tem textos editados pela Culturgest, Tinta-da-China e Documenta.

Foi considerado um dos portugueses mais influentes do ano de 2012 pelo jornal Expresso

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Nasceu em Santarém, em 1979, e viveu em Portalegre até 1997. Vive e trabalha em Lisboa. Estudou Escultura e Pintura (licenciatura) na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, Artes Visuais Intermédia (mestrado) na Universidade de Évora e Psicologia na Universidade de Lisboa, com especialização em Psicologia dos Recursos Humanos, do Trabalho e das Organizações. Enquanto artista plástico, realizou mais de cinco dezenas de exposições e foi nomeado para os prémios Fuso (2015); Cena d’Arte (2004); Celpa-Vieira da Silva (2003); Fidelidade Jovens Pintores (2002). Os seus poemas foram publicados nos livros Rebento-Ladrão (Tea for One, 2014), Deitar a Trazer (Douda Correria, 2016), O Número de Strahler (Do Lado Esquerdo, 2018) e A Arte da Fuga (Do Lado Esquerdo, 2019), em revistas literárias como Flanzine, A4, Nervo, Tlön, Theodora, Tutano, Modo de Usar e nas antologias Mixtape II (Do Lado Esquerdo, 2018) e Casa (Do Lado Esquerdo, 2016). Em A Axila de Egon Schiele (Porto Editora, 2020) publicou inéditos e reuniu toda a poesia. A sua poesia foi tema de uma sessão do Clube dos Poetas Vivos, (Teatro Nacional D. Maria II, 2019), de uma leitura encenada do ciclo Da Voz Humana (Livraria Ferin, Lisboa, 2019) e de diversos programas de rádio e podcasts. Teve o raro privilégio de escolher o seu próprio nome, que usa legalmente desde 2017.

 

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Nasceu em Valongo, Portugal, em 1976. Vive e trabalha em Lisboa.

Concluiu em 2010 o mestrado em Práticas Curatoriais (MA Curatorial Practice), na University College of Falmouth (Reino Unido) e iniciou, em 2014, estudos para doutoramento em Estudos Artísticos na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.

Exerceu funções de curadoria e produção na Galeria Graça Brandão e na Galeria Filomena Soares, em Lisboa. Enquanto curadora independente, produziu diversas exposições, nomeadamente Linha d’Água e lugarCASA (Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, 2014), Monkey Trip (em colaboração com João Maria Gusmão e Gonçalo Pena, Galeria Graça Brandão, 2012), Wall Stop for This (Appleton Square, 2012), estratégia ou o dom da ubiquidade (Galeria Graça Brandão, 2011) e Don’t underestimate the impact of the workplace (Newlyn Art Gallery, 2010, com o apoio da DGArtes e da Fundação Calouste Gulbenkian).

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Antonio Franco Domínguez (Badajoz, 20 de Maio de 1955 – Badajoz, 26 de Janeiro de 2020) foi historiador de arte, curador de exposições e crítico de arte.

Foi fundador e director do Museo Extremeño e Iberoamericano de Arte Contemporáneo (MEIAC) de Badajoz, desde a sua inauguração em 1955 até à data da sua morte.

Estudou História de Arte em Sevilha, tendo regressado a Badajoz depois de terminar a licenciatura. Foi um precursor da cooperação cultural com Portugal e a América Latina, tendo organizado diversas exposições muito significativas neste âmbito, destacando-se entre muitas outras Suroeste —Literaturas Ibéricas, em 2010, com um extenso catálogo publicado pela Assírio & Alvim em colaboração com o MEIAC.

A fotografia foi outra das disciplinas artísticas em que trabalhou com grande intensidade, tendo como objectivo a construção de uma memória visual da Extremadura (espanhola) do século XX.

É considerado uma figura fundamental na arte contemporânea da região e um dos grandes protagonistas do desenvolvimento do sistema cultural da Extremadura desde o Estatuto de Autonomia.

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Nasceu em Ponta Delgada, ilha de São Miguel, a 18 de Março de 1938.

Jornalista, investigador e olisipógrafo, vive em Lisboa, onde começou o seu percurso como jornalista no jornal República. Em 1960, entrou para o Diário de Notícias, onde permaneceu até 1968. Integrou o grupo fundador do jornal A Capital e acumulou o cargo com a chefia da redacção de Lisboa do jornal portuense O Primeiro de Janeiro. Foi chefe da redação da revista Vida Mundial, tendo regressado ao Diário de Notícias, em Abril de 1980, onde integrou o seu gabinete editorial, encarregando-se de vários trabalhos de fundo sobre as obras completas de Fernando Pessoa, o assalto à Sociedade Portuguesa de Escritores ou o 125.º aniversário do Diário de Notícias. Leccionou jornalismo e orientou cursos de Comunicação Social e de Cultura Portuguesa (séculos XIX e XX).

Repórter do quotidiano e analista e crítico de questões culturais e cívicas, a sua investigação trata de temas da língua e literatura portuguesa e da literatura brasileira; da literatura francesa e da literatura espanhola; da valorização e defesa do património; da história da cidade de Lisboa e da região dos Açores; da história do jornalismo português.

Autor de livros, ensaios e reportagens sobre Lisboa, foi um dos principais colaboradores do Dicionário da História de Lisboa, dirigido e coordenado por Francisco Santana. É autor de numerosos artigos, reportagens, entrevistas, conferências e outras intervenções em colóquios sobre língua e culturas de expressão portuguesa no âmbito das relações com o Brasil e os outros países lusófonos. É autor de mais de duas dezenas de prefácios de obras literárias.

Interveio em congressos, seminários, simpósios e outras reuniões de projecção nacional e internacional, em nome da Academia Nacional de Belas-Artes, e integrou, de 1987 a 2014, os júris anuais de atribuição dos prémios da Academia Nacional de Belas-Artes.

Apresentou programas de televisão e de rádio e colaborou, como consultor, em vários documentários televisivos.

Em 2019, a Associação Portuguesa de Escritores atribuiu-lhe o título de «sócio honorário», destacando a sua intervenção em domínios diversos da cultura portuguesa.

As suas entrevistas a Almada Negreiros — Diário de Notícias, Junho e Julho de 1960 — estão publicadas no livro Almada — Os Painéis, a Geometria e Tudo. As Entrevistas com António Valdemar, Lisboa: Assírio & Alvim (2015). É autor do posfácio «A Batalha de Almada» do livro de Simão Palmeirim e Pedro Freitas, Almada Negreiros e o Mosteiro da Batalha — Quinze Pinturas Primitivas Num Retábulo Imaginado, Lisboa: Documenta (2021).

 

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