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É investigadora do Centro de Estudos de Teatro da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. É doutorada e mestre em Estudos de Teatro pela mesma universidade. Deu aulas na Escola Superior de Tecnologia e Artes de Lisboa, Escola Superior de Educação de Lisboa e Escola Profissional de Setúbal. Jornalista de formação, trabalhou durante mais de vinte anos em rádio (Radar, Voz de Almada e Sul e Sueste). Publicou 30 Anos de Arte Viva — Memórias… e outras estórias da Companhia de Teatro do Barreiro (Arte Viva, 2010); Belle Époque — A Lisboa de Finais do Século XIX e Início do Século XX (Esfera dos Livros, 2014); Teatro da Trindade 150 Anos – O Palco da Diversidade (Guerra e Paz, 2017); Sousa Bastos (INCM, 2018); e Os Loucos Anos 20: Diário da Lisboa Boémia (Planeta Editora, 2021).

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É professor, ensaísta e curador; presidente da Associação Internacional de Críticos de Arte – Portugal.

É licenciado e mestre em Filosofia pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Dá aulas na Universidade Católica Portuguesa e na Escola Superior de Educadores de Infância Maria Ulrich.

É autor de Tudo é outra coisa. O desejo na Fenomenologia do Espírito de Hegel, Colibri, 2006; e de muitos ensaios para revistas, livros e catálogos de exposições colectivas e individuais (de Alberto Carneiro, Ana Vieira, Ana Hatherly, Carlos Nogueira, Marta Wengorovius, Rui Chafes, Fernanda Fragateiro, Tomás Cunha Ferreira, Anne-Valérie Gasc e Vasco Araújo, entre outros).

Entre as exposições que comissariou, destacamos: Ana Vieira – Muros de Abrigo, CAM – Fundação Calouste Gulbenkian, 2011; João Jacinto – Tendas no deserto, Fundação Carmona e Costa, 2011; Rui Chafes – Inferno, Galeria Esteves de Oliveira, 2011; Tarefas Infinitas, Museu Calouste Gulbenkian, 2012; Tratado dos Olhos, Atelier-Museu Júlio Pomar, 2014; Visitação. O Arquivo: Memória e Promessa, Museu de São Roque, 2014; Pliure (Prologue), Fondation Calouste Gulbenkian, Paris, 2015; Pliure (Épilogue), Palais des Beaux-Arts, Paris, 2015; Graça Pereira Coutinho – A outra mão, Fundação Carmona e Costa, 2015; Lourdes Castro – Todos os Livros, Museu Calouste Gulbenkian, 2015; Não te faltará a distância, Igreja de São Cristovão-CML, 2016.

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Nasceu em Lisboa, em 1963.

Antropólogo, professor do Departamento de Antropologia do Instituto Universitário de Lisboa e professor visitante do PPGAS da UFSC, Brasil. É investigador e vice-presidente do Centro em Rede de Investigação em Antropologia (CRIA). Colabora com diversas estruturas e colectivos artísticos; teve formação teatral; fez curadoria de vários eventos que pensam a relação entre arte e política em cruzamentos transdisciplinares (No Performances’s Land?, 2011; Arte e Política Reloaded, 2016; Ciclo de Cinema Cidades Rebeldes, 2018; Corpos Dissidentes, 2019). A sua investigação sobre performances culturais e estéticas, movimentos sociais, artivismo, património imaterial, espaço público foi reunida em diversas publicações nacionais e internacionais. Autor de vários livros, entre eles Por detrás da Máscara. Ensaio em Antropologia da Performance (2011, ICM), em co-autoria com Vânia Cardoso, John Dawsey e Teresa Fradique, A Terra do Não-lugar. Diálogos entre Performance e Antropologia (2014, EdUFSC – Instituto Brasil Plural). E tem neste momento no prelo um outro livro, em co-autoria com Scott Head e Allende Renck, Cidades Rebeldes. Invisibilidades, Silenciamentos, Resistências e Potências (2019, EdUFSC – Instituto Brasil Plural). Define-se como investigador-criador-activista.

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Nasceu em Lisboa, em 1956, e é um dos artistas portugueses mais conhecidos da actualidade. Participou em exposições internacionais de renome: entre outras, o seu trabalho foi exposto na 9.ª Documenta de Kassel e na 24.ª Bienal de São Paulo. Em 2003, representou Portugal na Bienal de Veneza. A obra de Pedro Cabrita Reis inclui uma multiplicidade de meios, dos desenhos sobre papel utilizando grafite e pastel, passando pela pintura em grande escala, até às instalações de dimensões arquitecturais. Os meios que utiliza individualmente fluem uns nos outros sem perderem o seu carácter próprio. Esculturas transformam-se em imagens. Fotografias que surgem nas instalações conseguem abrir infinitos espaços de memória e reflexão. A «natureza» aparece no seu trabalho de uma forma extremamente filtrada, como um espaço para o pensamento. A perda da natureza como ideia referencial é uma força motivadora no trabalho de Pedro Cabrita Reis. O artista vê a arquitectura como tomando o seu lugar, e percebe-a como disciplina mental ou «exercício de realidade» através do qual nos medimos a nós mesmos e ao mundo. [Galeria Miguel Nabinho]

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Nasceu em Lisboa, em 1972.

Licenciou-se na FAUP Porto (1996). Foi curador da Representação Oficial Portuguesa na 14.ª Exposição Internacional de Arquitetura – La Biennale di Venezia, com o projeto «Homeland. News from Portugal» (2014). Lecionou e foi conferencista em várias escolas em todo o mundo e também foi um editor em diferentes revistas de arquitetura em Portugal e Itália. Fundador e sócio-gerente dos Campos Costa Architects desde 2007, vencedor do prémio FAD 2015 e «Prémio Universidades» pela Trienal de Lisboa, entre outros. Autor de projetos de arquitetura, como a Extensão de Aquário de Lisboa (2011), o Hotel Ozadi Tavira (2014) e do Consulado de Portugal no Rio de Janeiro (2017).

 

Pedro Campos Costa (Lisbon, 1972).

Pedro Campos Costa studied architecture at FAUP Porto (1996). He was curator of the Portuguese Official Representation at the 14th International Architecture Exhibition-La Biennale di Venezia, presenting the project “Homeland. News from Portugal “ in 2014. Pedro taught, lectured and presented at conferences in several schools across the world, and he was also an editor in different architectural magazines in Portugal and Italy. Founder and managing partner of Campos Costa Architects since 2007, Winner of FAD prize 20015 and “Universities Award” by Lisbon Triennial, among others. Author of architecture projects such as Lisbon Aquarium Extension, the Ozadi Tavira Hotel Consulate of Portugal in Rio de Janeiro.

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É historiador, crítico de arte e curador, formado em História da Arte pela Universidade Nova de Lisboa e em Comunicação Empresarial pela Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa. Tem colaborado em várias actividades e projectos de investigação, curadoria, divulgação, crítica, escrita e produção no âmbito da Arte Contemporânea. Actualmente colabora com o Atelier-Museu Júlio Pomar, onde produz e comissaria exposições, e integra a secção portuguesa da AICA — Associação Internacional de Críticos de Arte.  

 

Is an historian, art critic and curator. He graduated in Art History at Universidade Nova de Lisboa and in Business Communication at Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa. Faro has collaborated in various activities and projects of research, curation, promotion, criticism, writing and production within the scope of Contemporary Art. He currently collaborates with the Atelier-Museu Júlio Pomar, where he curates exhibitions, and is part of the Portuguese section of AICA — International Association of Art Critics.

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É professor da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e director artístico do Museu Coleção Berardo. Foi durante onze anos director do Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado e de 2004 a 2008 curador da Ellipse Foundation. Foi também professor convidado da Escola das Artes da Universidade Católica de Lisboa. É doutorado em História da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Comissariou muitas exposições em todo o mundo, das quais se destacam as retrospectivas de Amadeo de Souza-Cardoso (Museu Pushkin, Moscovo), James Coleman (MNAC-MC, Lisboa), Stan Douglas, Interregnum (Museu Colecção Berardo, Lisboa) ou as colectivas More Works About Buildings and Food (Hangar K7, Oeiras), Disseminações (Culturgest, Lisboa), Cinco Pintores da Modernidade Portuguesa (Fundació Caixa Catalunya, Barcelona; Museu de Arte Moderna, São Paulo). Em 2001 foi o curador da representação portuguesa à Bienal de Veneza. Foi co-autor do primeiro catálogo raisonné realizado em Portugal, dedicado à obra de Joaquim Rodrigo e é autor de muitas publicações individuais sobre arte moderna e contemporânea, portuguesa e internacional. O Grémio Literário atribuiu-lhe o Grande Prémio de 2008 e o Ministro da Cultura de França, Frédéric Mitterrand, concedeu-lhe a distinção de Chevalier de l’Ordre des Arts et des Lettres, em 2010. Prémio de Crítica e Ensaística de Arte e Arquitetura AICA/Fundação Carmona e Costa 2015/2016 (2.º Prémio ex-aequo) com o livro Joaquim Rodrigo, a contínua reinvenção da pintura, Documenta, 2016.

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Nasceu em 1970 e é artista plástico. Professor auxiliar no Departamento de Arquitectura da FCTUC e no Colégio das Artes da Universidade de Coimbra, concluiu o Curso Superior de Artes Plásticas/Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa em 1993. Frequentou em 1995 um estágio de pintura na École Nationale Supérieure des Beaux-Arts de Paris, tendo sido aluno do pintor Vladimir Velicovick. Foi professor do Ensino Básico e Secundário na área da Grande Lisboa no período de 1996-1999. Assistente de Desenho no Departamento de Arquitectura da FCTUC, onde lecciona desde 1999. É responsável pela disciplina de Desenho I, leccionando igualmente na disciplina de Desenho II do MIA e na disciplina de Arte e Cultura moderna da LDM (Licenciatura em Design Multimedia). Em 2002 apresentou a sua dissertação de mestrado «Jorge Pinheiro: Superação e continuidade na imagem moderna», tendo prestado as respectivas provas na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Defendeu em 2010 a sua dissertação de doutoramento «A Arquitectura na sua ausência», onde explora o tema do objecto de arte para-arquitectónico (Tese disponível em http://hdl.handle.net/10316/14034). Investigador do CES (Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra), a sua actividade científica tem estado sobretudo ligada às relações entre modernidade artística e cultura arquitectónica no século XX. Colaborador do Círculo de Artes Plásticas (autor de textos específicos sobre as actividades culturais deste importante centro cultural de Coimbra). Expõe a sua obra regularmente tendo realizado exposições individuais e colectivas.

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Nasceu em 1967. Viveu e trabalhou em várias cidades: Rio de Janeiro, Porto, Barcelona, e São Francisco. Actualmente em Lisboa, desempenha a sua actividade profissional partilhada entre a prática do projecto, a docência e a investigação.

Iniciou o seu percurso académico como docente na Universidade da Califórnia, em Berkeley, em 1996. Actualmente é director do Departamento de Arquitectura e Urbanismo da Universidade Lusófona de Lisboa, e convidado para diversos Seminários e Conferências Internacionais.

Desde 2010 é coordenador do European Workshop on Waterfront Urban Design no âmbito da sua investigação centrada na reconversão de frentes ribeirinhas em contexto urbano. No seu atelier, em Lisboa, procura combinar teoria e prática em projectos de arquitectura, desenho urbano e no desenvolvimento de estudos e ideias para valorizar cada realidade cultural. O seu trabalho tem sido amplamente publicado em livros, revistas e encontros internacionais.

É autor do livro Plataforma Tejo — O regresso ao rio, a frente ribeirinha de Lisboa e o século XXI. Recebeu vários prémios e bolsas de instituições de prestígio, como a Fundação Calouste Gulbenkian, e em 2010 recebeu o Prémio de Arquitectura Pancho Guedes.

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Nasceu em Santovenia del Esla (Zamora), em 1949.

Licenciado em Filologia Românica (Universidade de Salamanca). Doutor em Filologia Hispânica (Universitat de les Illes Balears). Catedrático de Filologias Galega e Portuguesa da Universitat de les Illes Balears.

Coordenador do Centro de Estudos do Surrealismo da Fundação Cupertino de Miranda (Vila Nova de Famalicão).

Presidente da Asociación de Lusitanistas del Estado Español (A.L.E.E.). Faz parte do grupo de investigação internacional «O surrealismo e seus diálogos com a modernidade: aproximações interdisciplinares-Surrdial/GrupesqCNPq» (Universidade Federal de Rio Grande do Sul) e do grupo de investigação da UIB «Literatura contemporània: estudis teòrics I comparatius sobre la textualitat». Membro do Instituto de Estudos Portugueses, do Instituto de Estudos do Modernismo (Universidade Nova de Lisboa), e do Centro de Literatura Portuguesa (Universidade de Coimbra).

Investigador, crítico e tradutor (prémio de tradução «Giovanni Pontiero», 2004, por El libro del desasosiego); prémio Luso-Español de Arte y Cultura (2008); prémio Pró-Arte 2013 da Sociedade Portuguesa de Autores.

Membro dos conselhos e comités científicos de várias revistas internacionais.

Publicou numerosos livros e opúsculos e colaborou em vários suplementos culturais e em revistas literárias especializadas.

Tem trabalhado principalmente em temas da literatura portuguesa e das literaturas do Modernismo na sua relação com outras artes.

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