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É um reputado professor catedrático da UCLA. Especialista mundialmente respeitado na área da história medieval. Publicou diversos livros, assim como inúmeros artigos e recensões críticas em vários jornais. Conhecido e estimado pelo seu intelecto e carácter, ensinou na Universidade de Brooklyn, no CUNY Graduate Center, na Universidade de Michigan, na Universidade Estatal do Michigan (Michigan State University), na Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais (École des Hautes Études en Sciences Sociales) e na Universidade de Princeton (Princeton University) — como professor visitante por ensino de excelência — antes de ir para a UCLA em Julho de 1998. Em 1994, a Carnegie Foundation considerou Teófilo Ruiz um dos quatro Professores do Ano nos Estados Unidos. São inúmeros os prémios de ensino que já recebeu. Foi também presidente do Departamento de História desde 2002 a 2005. Fez conferências nos Estados Unidos, México, Argentina, Brasil, Espanha, França e Itália. Em 2007, ganhou o prestigiado prémio Guggenheim Fellowship para prosseguir a sua pesquisa (um projecto sobre festivais, rituais e poder nos finais da idade medieval e inícios da idade moderna em Espanha). Em 2008, foi nomeado presidente do Departamento de Espanhol e Português da UCLA. Em 2009, nesse mesmo departamento, deu um apoio total e fundamental para que os Doors se tornassem num objecto de estudo na UCLA (a universidade onde Jim Morrison e Ray Manzarek se conheceram). Com essa acção Teófilo Ruiz abriu literalmente as portas à Caravana Doors na reputada instituição norte-americana, lançando um importante marco no intercâmbio cultural luso-americano.

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Licenciatura em Artes Plásticas – Pintura pela Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa (1991); DEA (Diplome d’Études Approfondies) no Centro de História e Teoria da Arte da École des Hautes Études en Sciences Sociales Paris (1993) (equivalência ao grau de mestre atribuído pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, em Julho de 2002); DEA em Estudos Portugueses (na Université de la Sorbonne, Paris IV), 1995; doutoramento em Filosofia de Arte na Université Marc Bloch – Strasbourg (2004).

Em França, na qualidade de bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, do Centro Nacional de Cultura e da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, foi aluno de Louis Marin, de Jean-Luc Nancy e de Philippe Lacoue-Labarthe.

Desde 2005, retomou a sua actividade artística.

Índice de obras e livros desde 2005: Obras plásticas — Lacrimosa (com André Maranha e Francisco Tropa), Galeria Lino António – Escola António Arroio, Lisboa, 2005; Mnemósina (dois filmes com Pedro Tropa), CAM/Fundação Calouste Gulbenkian, 2006/2007; Ancienne impression d’Afrique, filme para a exposição Nota de encomenda, Lisboa, Livraria Assírio & Alvim, 2008; Libera me (com André Maranha), peça para exposição Avenida 211 (Espaço Avenida, Lisboa), 2008-2009; Scena (para duas vozes), filme om André Maranha, 2008; De lá, com Rita Roberto, Galeria Quadrum / Câmara Municipal de Lisboa, 2011; Éden (o filme desta terra), com André Maranha, 2012; Clamor, com Rita Roberto (reapresentação de “De lá”, Galeria Quadrum, e apresentação de “Aqui”, cisterna da FBAUL), 2013; Parlatório, com André Maranha, sala de exposições do Ar.Co (Lisboa), 2018; Umbral, com André Maranha, peça para a exposição colectiva Não é ainda o mar, Convento Corpus Christi, Vila Nova de Gaia, 2018; Chama, exposição individual no Centro de Artes Visuais, Coimbra, 2019;

Livros  — Assombra. Ensaio sobre a origem da imagem, Lisboa, Assírio & Alvim, 2009 (com fotogramas de Marta Maranha e Diogo Saldanha); Persistência da obra. Arte e política [org.], Lisboa, Assírio & Alvim, 2011; Scena, com André Maranha, Lisboa, Documenta, 2012; Éden, com André Maranha, Lisboa, Documenta, 2012; Clamor, com Rita Roberto, Lisboa, Documenta, 2014; O gesto da arte / Le geste de l’art [org. com Philippe Fangeaux], Lisboa – Tarbes, FBAUL / ESAP, 2014; Incandescência. Cézanne e a Pintura, Lisboa, Documenta / Atelier-Museu Júlio Pomar, 2015; Limiar do Teatro, in nenhuma entrada entrem / no way in go in, Lisboa, Projecto Teatral / Maria Matos Teatro Municipal / Culturgest, 2015; O Olho Divino. Beckett e o Cinema, seguido de Filme, por Samuel Beckett, Lisboa, Documenta, 2016; Parlatório, com André Maranha, Lisboa, Documenta / Uma Clareira, 2018; Res Prima, com Manuel Rosa, Lisboa, Documenta / C.M. Famalicão, 2019; Persistência da Obra I. Arte e Política [org.] (reedição bilingue, português/francês, com um texto inédito), Lisboa, Documenta, 2020; Persistência da Obra II. Arte e Religião [org.] (edição bilingue, português/francês), Lisboa, Documenta, 2020; Vida a Crédito. Arte Contemporânea e Capitalismo Financeiro, Lisboa, Documenta, 2022.

Participação em livros e catálogos — «Apparition de la figure», in La figure dans l’art [org. Federico Nicolao], Antibas – Bordéus, Musée Picasso, Antibes / William Blake and Co. Edit., 2008; «Vida da vida», in Vazio, Diogo Saldanha e Marta Maranha, Lisboa, Assírio & Alvim, 2010; «Innigkeit. Hölderlin e a possibilidade da arte», in Lógica Poética – Friedrich Hölderlin [org. Bruno C. Duarte], Lisboa, Vendaval, 2011; «livre à deux», diálogo com Jean-Luc Nancy, in Pliure. Épilogue: la bibliothèque, l’Univers, Paris, Beaux-Arts de Paris Éditions, 2015; «A declaração», in Sim Zut, Pedro Tropa, Lisboa, Galeria Quadrado Azul, 2016; «A Arte de Tirar», separata do livro de Francisco de Holanda, Do Tirar pelo Natural [introdução e edição crítica de Raphael Fonseca], Lisboa, Documenta, 2019; «Diálogo» (com Paulo Pires do Vale) e «O Pão e a Alma», in Uma Luz Sobre a Noite [com obras de Rui Serra], Lisboa, Documenta / Projecto Travessa da Ermida, 2019; «Apresentação» (com Sara Belo) da edição portuguesa de O Mito Nazi, Philippe Lacoue-Labarthe e Jean-Luc Nancy, Lisboa, Documenta, 2021;

Traduções — Jean-Luc Nancy, Corpus, Lisboa, Vega, 2000; Philippe Lacoue-Labarthe, O paradoxo e a mimese, Lisboa, Projecto Teatral, 2011; Stéphane Mallarmé, O livro, instrumento espiritual, in Tarefas infinitas, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2012; Samuel Beckett, Filme [traduzido em colaboração com André Maranha], in O Olho Divino, Lisboa, Documenta, 2016.

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