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«Aquele exato momento em que Diaghilev revolucionou o bailado, e para sempre», por Beja Santos
04-04-2020

«Os Ballets Russes: Modernidade após Diaghilev, com organização de Isabel Capeloa Gil e Paulo Gomes Pinto, e textos de vários autores, Documenta/Sistema Solar, 2019, é um livro-catálogo graficamente inexcedível, e cujo conteúdo em muito ultrapassa o universo dos curiosos das Artes Plásticas. A narrativa das transformações introduzidas no mundo da dança por um grupo de bailarinos dirigidos por Sergei Diaghilev, que regimentou para a sua operação de audácia nomes prodigiosos da coreografia russa, cenógrafos espantosos, como Pablo Picasso, e criadores de música como Igor Stravinsky, revela que tinha ido mais longe. Almada Negreiros escreverá entusiasmado em 1917, quando a companhia de bailado iniciou a sua única temporada em Lisboa: “A grande vitória da civilização moderna europeia”. Escreve a Comissária Geral da exposição evocativa, Isabel Capeloa Gil, que “entre o escândalo e a admiração, a emulação e a rejeição, os Ballets Russes de Sergei Diaghilev constituíram uma das mais inovadoras experiências de criação artística das primeiras décadas do século XX. No vulcão criativo das experiências modernistas, congrega um programa de arte total em torno da dança, convocando coreógrafos, bailarinos, compositores, artistas plásticos, libertistas e cenógrafos. Renovando o vocabulário da dança e consagrando a fusão do arcaico com o vanguardista, recriam as artes do corpo em ícone da modernidade”. Juntaram-se várias instituições em Portugal na marcação do centenário da temporada portuguesa dos Ballets Russes e inclusivamente artistas plásticos. […]».

[Texto completo: http://blogue-documenta.blogspot.com/2020/04/aquele-exato-momento-em-que-diaghilev.html]

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