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José Bogalheiro
Nasceu na Covilhã, em 1950. É investigador integrado do CIAC — Centro de Investigação em Artes e Comunicação e professor coordenador jubilado do Departamento de Cinema da ESTC – Escola Superior de Teatro e Cinema, instituição em que, entre 1981 e 2020, lhe coube também desempenhar cargos de direcção, nomeadamente como vogal da Comissão Instaladora e como director do Departamento de Cinema. Estudou Jornalismo na Faculdade de Filosofia da Université Libre de Bruxelles (ULB). Formou-se em Psicologia pelo Instituto Superior de Psicologia Aplicada (ISPA). Fez o Curso de Cinema da Escola de Cinema do Conservatório Nacional. É doutorado em Psicologia, especialidade de Psicanálise, pelo Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida (ISPA-IU). Na sequência da formação em cinema e de uma primeira experiência profissional na Equipa TV/Cinema da Secretaria de Estado da Emigração (1977-1978), na actividade profissional no cinema exerceu várias funções, com destaque para as de produtor na Trópico Filmes (1985-1995). Como bolseiro do governo italiano, desenvolveu no Centro Sperimentale di Cinematografia de Roma (1979-1981) uma investigação sobre «Ponto de vista em cinema e neo-realismo cinematográfico», trabalho que prosseguiu, a par de toda a sua actividade docente, na sua tese de doutoramento focada na experiência fílmica enquanto experiência paradoxal do espectador. No âmbito da representação internacional do Departamento de Cinema que, desde 1990, assegurou no CILECT — Centre International de Liaison des Écoles de Cinéma et de Télévision, foi membro do Comité Executivo do GEECT — Groupement Européen des Écoles de Cinéma et de Télévision (1993-1997) e membro do Comité de Acompanhamento do projecto VISIONS — Atelier europeu de Realização documental dedicado à formação e produção de projectos de documentário (1992-1999), participando na reflexão sobre o ensino do cinema e nas actividades promovidas no seio destas associações em que estão filiadas as mais importantes escolas de cinema. Para além de artigos em jornais e revistas, publicou, na Documenta, Empatia e Alteridade: A Figuração Cinematográfica como Jogo (2014), Se Confinado Um Espectador: O Cinema como Metamorfose da Experiência Interior (2022), Do Álbum Que Me Coube em Sorte — O Cinema como Metamorfose da Experiência Interior (2023), Entre o Granito e o Arco-Íris — O Cinema como Metamorfose da Experiência Interior (2024) e editou, com Manuel Guerra, Descasco as Imagens e Entrego-as na Boca: Lições António Reis (2020). ARTIGOS RELACIONADOS
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