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Nasceu em Faro em 1972.

Doutorou-se em Filosofia Contemporânea na Universidade de Lisboa. É, desde 2002, professor na Universidade da Beira Interior, onde dirige a Faculdade de Artes e Letras. Também preside à Sociedade Portuguesa de Filosofia. Antes, foi coordenador do Praxis — Centro de Filosofia, Política e Cultura e director da antiga revista de filosofia Análise. Os seus interesses académicos circulam pela filosofia social e política e pelo pensamento fenomenológico e existencial.

Tem livros de ensaio, como Metáforas da Consciência (Campo das Letras, 2000), sobre o pensamento de Jean-Paul Sartre, Mente e Consciência (Phainomenon, 2009), conjunto de ensaios sobre filosofia da mente e fenomenologia, Primeiras Vontades — Sobre a liberdade política em tempos árduos (Documenta, 2012).

Co-editou várias obras, entre as quais Representações da Portugalidade (Caminho, 2011), Estado Social — De todos para todos (Tinta da China, 2014), Emancipação — O futuro de uma ideia política (Documenta, 2018).

Num âmbito mais literário, escreveu, com Rita Taborda Duarte, Experiências Descritivas (Caminho, 2007) e ainda publicou Intimigrafia (Homem do Saco, 2014).

Mais recentemente publicou uma trilogia: E se parássemos de sobreviver? — Pequeno livro para pensar e agir contra a ditadura do tempo (Documenta, 2018); O Desligamento do mundo e a questão do humano (Documenta, 2020); Para viver em qualquer mundo — Nós, os lugares e as coisas (Documenta, 2022).

Assina regularmente, no Jornal Económico, a coluna «Pensar devagar».

 

Fotografia de Manuel Nascimento

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Nasceu em Lisboa em 1977 e viveu algum tempo nos Estados Unidos da América (época Clinton).

É membro do Teatro Praga (a companhia mais megalopsíquica de todos os tempos).

Frequentou o Conservatório Nacional de Música, a Escola Superior de Música e a Escola Superior de Teatro e Cinema.

Foi membro do Coro Gulbenkian, da companhia de teatro Casa Conveniente, e colabora assiduamente com a companhia de teatro Cão Solteiro. Para além de teatro, encenou óperas na Culturgest, Fundação Calouste Gulbenkian e Teatro Nacional São Carlos.

É autor dos textos «Shoot the Freak», «Cenofobia», dos «Top Models: Susana Pomba» e «Paula Sá Nogueira», e do bailado «Perda Preciosa» para a CNB, considerado melhor espectáculo do ano (2012) pela SPA.

Apresenta regularmente os seus espectáculos em várias cidades europeias. Apresentou (2013) «A Tempestade» no CCB, em Lisboa, e MC-93, em Paris.

Tem textos editados pela Culturgest, Tinta-da-China e Documenta.

Foi considerado um dos portugueses mais influentes do ano de 2012 pelo jornal Expresso

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António Antunes (Vila Franca de Xira, 12 de Abril de 1953) publicou os seus primeiros cartoons no diário lisboeta República, em Março de 1974. No final do mesmo ano, ingressou no semanário Expresso onde continua a publicar as suas obras. Dos prémios recebidos destacam-se: Grande Prémio do XX International Salon of Cartoons (Montreal, Canadá, 1983), 1.º Prémio de Cartoon Editorial do XXIII International Salon of Cartoons (Montreal, Canadá, 1986), Grande Prémio de Honra do XV Festival du Dessin Humoristique (Anglet, França, 1993), Award of Excellence — Best Newspaper Design, SND — Estocolmo, Suécia (1995), Premio Internazional Sátira Politica (ex æquo, Forti dei Marmi, Itália, 2002), Grande Prémio Stuart Carvalhais (Lisboa, Portugal, 2005) e o Prix Presse International (St. Just-Le-Martel, França, 2010). Realizou exposições individuais em Portugal, França, Espanha, Brasil, Alemanha e Luxemburgo. Publicou, entre outros, os livros António — 20 anos de Desenhos (1994), Desenhos Satíricos (2000) e Traços Contínuos (2005), integrando também as colectâneas Cartoons do Ano, desde 1999, e as internacionais 1970’s The Best Political Cartoon of Decade (1981), The Finest International Political Cartoons of Our Time, volumes I, II e III (1992, 1993 e 1994) e Cartoonometter (1994). Foi júri de salões de desenho humorístico em Portugal, Brasil, Grécia e Turquia. António dedica-se também ao design gráfico, à escultura e à medalhística. É director do salão de humor gráfico World Press Cartoon. Na Documenta, para além de integrar Cartoons do Ano 2011 (2012) e de seleccionar e editar Boligán — Espelho de tinta, de Angel Boligán Corbo (2012), publicou Caricaturas do Metro Aeroporto (2013).

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É professor na Universidade da Beira Interior (UBI, Covilhã). Na UBI dirigiu o curso de licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais e o curso de mestrado em Ciência Política. Actualmente é director da Biblioteca da UBI. Integra como investigador o PRAXIS — Centro de Filosofia, Política e Cultura e o Centro de Estudos Judaicos. É investigador no projecto «Religión y sociedad civil» do Instituto Cultura y Sociedad da Universidad de Navarra. É membro da Rede Internacional de Estudos Schmittianos (RIES). É revisor científico da revista History of European Ideas. É membro do comité científico das Edizione il Foglio. Biblioteca di Scienze Politiche e Sociali. Actualmente coordena o GT de Retórica da Sociedade Portuguesa da Comunicação. A sua investigação centra-se nas áreas de Filosofia Política, Estudos Judaicos e Retórica. As suas mais recentes publicações são as seguintes: i) Neoliberalismo. Liberdade. Governo (com José Manuel Santos), Documenta, Lisboa, 2019; ii) Secularização e Teologia Política (com José Maria Silva Rosa e José António Domingues), Documenta, Lisboa, 2019; iii) «Machiavelli’s Treatment of Congiure and the Modern Oath», in Le sacré et la parole. Le serment au Moyen Âge, Aurell, Martin, Aurell, Jaume, Herrero, Montserrat (editors), Classiques Garnier, Paris, 2018; iv) Inquisição. Criptojudaísmo. Marranismo, Edições LabCom, Covilhã, 2018 (antobento@sapo.pt).

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É doutorada em Ciências da Comunicação pela Universidade do Minho (2012), professora associada na Universidade Lusófona e investigadora integrada no CICANT — Centro de Investigação em Comunicação Aplicada, Cultura e Novas Tecnologias. É diretora do Doutoramento em Comunicação e Ativismos da Universidade Lusófona — Centro Universitário do Porto. As suas áreas de investigação são o género, feminismos, ativismos, interseccionalidade, media e comunicação. Tem publicado em revistas e livros nacionais e internacionais, participado em conferências e projetos de investigação e ação, quer como investigadora quer como consultora. É investigadora principal dos projetos FEMglocal — Movimentos feministas glocais: interações e contradições (PTDC/COM-CSS/4049/2021)e Vozes em Rede: participação de mulheres em processos de desenvolvimento (COFAC/ILIND/ CICANT/1/2021). Integra ainda, como investigadora e consultora, outros projetos de investigação nacionais e internacionais. É coordenadora do grupo de Investigação e Políticas do GAMAG — Global Alliance on Media and Gender e faz parte da direção da APEM — Associação Portuguesa de Estudos sobre as Mulheres. Integra a Comissão de Ética da ECREA e o Conselho de Opinião da RTP.

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É professora auxiliar do Departamento de Sociologia da Universidade da Beira Interior (UBI) e investigadora do CIES-IUL (Centro de Pesquisa e Estudos em Sociologia). Atualmente é presidente do Departamento de Sociologia da UBI. Os seus interesses da pesquisa são género e cidadania; mobilidades, transportes,e desigualdades; trabalho e organizações. O seu doutoramento analisou as áreas metropolitanas portuguesas utilizando o paradigma das mobilidades. Está particularmente interessada na relação entre mobilidades rurais e transfronteiriças e o desenvolvimento local. É presidente da Comissão de Igualdade da UBI (CI-UBI) pelo que trabalha as temáticas do género, ensino superior e investigação numa abordagem de investigação-ação ao mesmo tempo que se dedica ativamente a atividades de gestão de mudanças organizacionais e de intervenção social na comunidade local.

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Coordenadora do projecto Falso Movimento — Estudos sobre escrita e cinema, é professora auxiliar no Departamento de Literaturas Românicas da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e investigadora do Centro de Estudos Comparatistas da mesma instituição. Desenvolve o seu trabalho nas áreas da Literatura Brasileira, da Literatura Comparada e dos Estudos Interartes. O seu livro A Forma do Meio. Livro e Narração na Obra de João Guimarães Rosa foi publicado em 2011 pela Unicamp (Brasil). No âmbito do projecto editou com José Bértolo A Escrita do Cinema: Ensaios (Documenta, 2015), com Tom Conley Falso Movimento: Ensaios sobre escrita e cinema (Cotovia, 2016) e, com Francisco Frazão e Susana Nascimento Duarte, uma antologia da crítica de Serge Daney (O Cinema que faz escrever: textos críticos, Angelus Novus, 2015).

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Professora associada com agregação do departamento de Química da Escola de Ciências e Tecnologia, é investigadora integrada do HERCULES, unidade de investigação da qual é também vice-diretora. Doutorada e agregada em Química, tem nos últimos anos desenvolvido a sua investigação sobretudo no estudo material de bens patrimoniais. Entre 2007 e 2010 foi coordenadora do projeto REMATAR — à descoberta dos Tapetes de Arraiolos (PTDC/HAH/64045/2006) financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT). No âmbito deste projeto coordenou uma equipa que fez o estudo material de uma seleção de Tapetes do Museu Nacional de Arte Antiga, tendo identificado não só os corantes naturais e mordentes utilizados no tingimento das lãs, mas também as alterações cromáticas que ocorreram nos tapetes devido à fotodegração dos corantes utilizados. Para além do estudo material de têxteis históricos tem estado envolvida no estudo de materiais arqueológicos, nomeadamente cerâmica e restos osteológicos de animais e humanos por forma a contribuir para a identificação dos modos de vida das comunidades que viviam no sul de Portugal durante o Neolítico. Enquanto investigadora tem também colaborado em vários projetos científicos com temáticas relacionadas com a salvaguarda do ambiente, e o desenvolvimento de novas metodologias analíticas para o controle de qualidade e certificação de produtos agroalimentares.

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Nasceu em Lisboa, em 1958.

Licenciada em História (FLUL), doutorou-se em História da Arte Contemporânea pela FCSH/NOVA. A sua formação inclui estudos em artes plásticas na SNBA e no AR.CO. É membro integrada do Instituto de História da Arte. Publicou estudos sobre artistas contemporâneos como René Bertholo e Fernando Lanhas, (Ed. Caminho 2005 e 2006). Tem publicado artigos em diversas revistas como em Literatura e Sociedade (São Paulo, 2013). Colaborou no livro 1915 Orpheu (Tinta-da-China, Lisboa, 2015) e, em 2017, em co-autoria em Salazar, o Estado Novo e os Media (Edições 70, 2017).

Recentemente co-editou um número temático sobre «Fotografia e Propaganda no Estado Novo Português», na Revista Comunicação Pública. Em 2016, foi co-curadora da exposição de arte contemporânea (Co)Habitar, na nova sede da Casa da América Latina-UCCLA. É Investigadora Responsável do Projecto FCT-Fotografia Impressa. Imagem e Propaganda em Portugal (1934-1974), PTDC/CPC-HAT/4533/2014.

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Nasceu em Turim em 1977.

É investigadora FCT no Instituto de História da Arte da Universidade Nova de Lisboa / FCSH e professora auxiliar convidada na mesma universidade. O seu trabalho de investigação centra-se nas relações entre arte contemporânea e feminismos, produção artística contemporânea e processos migratórios, e na história da arte contemporânea na e além da América Latina através da articulação de perspectivas transnacionais. Tem publicado textos em livros e catálogos de exposições de museus como Tate Modern, Centre Pompidou e Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, e em revistas internacionais tais como Manifesta Journal, Third Text e n.paradoxa. Foi co-curadora da exposição (Co)Habitar na Casa da América Latina / UCCLA em 2016-2017 e curadora de Eugénia Mussa: Meridiano Pacífico na Galeria Quadrum em 2017, ambas em Lisboa.

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É doutorada em Sociologia pela École des Hautes Études en Sciences Sociales, de Paris (2001), e agregada em Ciências da Comunicação pela Universidade do Minho (2013). É professora catedrática e vice-reitora para a Internacionalização da Universidade Lusófona e investigadora integrada no CICANT — Centro de Investigação em Comunicação Aplicada, Cultura e Novas Tecnologias. As suas áreas de investigação são: sociologia da comunicação e do acontecimento; teorias do espaço público e públicos; redes e activismo. É autora de livros, a saber Espectadores e Públicos Activos (2015) e A Configuração dos Acontecimentos Públicos. O Caso República e as Manifestações nos Açores em 1975 (2006), assim como de capítulos de livros e de artigos científicos nacionais e internacionais. Organizou o n.º 10 da revista Caleidoscópio, com o título Dimensões do Acontecimento. Configuração, Mediação, Tempo e Experiência (2011), e foi co-editora dos livros Netativismo (2017); Expressões Visuais Disruptivas no Espaço Público (2021); Ativismo em Rede e Plataformas Colaborativas (2022) e do n.º 13 da revista Communication, Technologies et Développement (2023).

 

 

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Isabel Maria de Oliveira Capeloa Gil (Mira, 22 de julho de 1965) é uma académica portuguesa. É asexta reitora da Universidade Católica Portuguesa, nomeada pela Congregação para a Educação Católica a 26 de setembro de 2016, por proposta do Magno Chanceler da instituição, D. Manuel Clemente, 17.º Patriarca de Lisboa. Tomou posse a 28 de outubro de 2016. É presidente da Federação Internacional de Universidades Católicas (FIUC), desde 2018. Professora catedrática de Estudos de Cultura da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa de Lisboa, licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e é mestra em Estudos Alemães pelas mesmas instituições. Estudou na Ludwig Maximilian Universität, em Munique, Baviera, e na Universidade de Chicago, em Chicago, Illinois, doutorando-se em Estudos Alemães na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa de Lisboa, da qual foi diretora entre 2005 e 2012, tendo contribuído para o desenvolvimento de uma estratégia de especialização inteligente para a unidade, sobretudo nas áreas de Comunicação e Cultura, e pelo alargamento da relação com o mundo empresarial nestes setores. Com mais de 150 trabalhos publicados, o seu trabalho de investigação tem contribuído para a definição do campo dos Estudos de Cultura. Na gestão universitária, tem-se destacado no desenvolvimento da estratégia de internacionalização e investigação da Universidade, da qual foi vice-reitora entre 2012 e 2016 e responsável pelos pelouros de Investigação e Internacionalização. Criou e coordenou entre 2014 e 2015 a rede de colaboração entre a Universidade e o sector cultural, onde se incluiu o Mestrado em Estudos de Cultura da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, considerado como o terceiro melhor Mestrado de Gestão das Artes a nível mundial. Pertence e tem ocupado cargos de gestão em diversas associações científicas nacionais e internacionais, das quais se destacam a ICLA (International Comparative Literature Association) e a ICA (International Communication Association). Foi professora convidada em diversas Universidades, entre as quais se contam a Universidade de Munique, a Universidade Ca’Foscari de Veneza, a Houston School of Film da National University of Ireland, a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e a Universidade de São José, em Macau. Foi investigadora visitante do Wissenschaftskolleg, em Berlim, e do Freeman Spogli Institute for International Studies da Universidade de Stanford. Desde 2010 tem o título de Honorary Fellow da School of Advanced Studies da Universidade de Londres. Coordenou o Research Leadership Forum da Global Federation of Competitiveness Councils(GFCC). É ainda membro do European Council of Foreign Relations, do Conselho Consultivo da Fundação Calouste Gulbenkian e presidente do Conselho de Administração da Fundação UCP.

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É professora auxiliar na área de Comunicação Estratégica no Departamento de Ciências da Comunicação da Universidade Nova de Lisboa desde 2017, investigadora integrada no ICNOVA e colaboradora no LabCom.

Doutora (2012) em Ciências da Comunicação pela UBI com uma tese sobre a linguagem persuasiva da publicidade na televisão, é diretora da Rhetorikê, revista digital de Retórica e coeditora de três livros sobre Retórica. Ivone Ferreira tem ainda vários artigos publicados, com destaque para três artigos indexados em SCOPUS. Em 2019, foi editora convidada da revista Media & Jornalismo (n.º 34), dedicada à publicidade.

Docente no ensino superior desde 2009, foi coordenadora da licenciatura em Comunicação Social da ESE de Viseu no biénio 2014-2016. É coordenadora do GT de Publicidade da SOPCOM (2019-2021), organizou em 2020 as I Jornadas Internacionais de Publicidade, numa parceria UNL, UM, UFP, Universidade Complutense de Madrid e ESPM-Porto Alegre.

Faz parte da equipa do projeto europeu «A-PLACE Linking places through networked artistic practices (Creative Europe — 607457-CREA-1-2019-1-ES-CULT- -COOP2)».

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Nasceu em Lisboa (1980).

É licenciada em Comunicação Social e Cultural pela Universidade Católica Portuguesa, especialização em Comunicação Cultural pela LUMSA – Libera Università Maria Ss. Assunta, Roma, Itália, e mestre em Gestão Cultural pelo ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa.

Colaborou com o departamento de curadoria e gestão da colecção e com o departamento de educação artística do CAM (Museu Gulbenkian), Fundação Calouste Gulbenkian, com a direcção da Galeria Paulo Amaro Contemporary Art (uma das primeiras galerias a antecipar o actual hub cultural do Beato), e desde 2010 colabora com a Fundação EDP nas áreas de investigação, curadoria e programação educativa em museus.

É coordenadora do Serviço Educativo do MAAT – Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia.

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Vive e trabalha em Paris. Foi professor auxiliar convidado do Departamento de Arquitectura, na Universidade Autónoma de Lisboa; trabalhou como professor auxiliar convidado do Mestrado de Gestão de Mercados de Arte (ISCTE, Lisboa); foi presidente da Secção Portuguesa da Associação International dos Críticos de Arte (AICA); director de programação do Museu de Arte Contemporânea de Elvas (2007-2010) – Colecção António Cachola, que tinha organizado em 1999; participou em numerosos júris de exposições e Prémios de Arte em Portugal, Espanha e Brasil; em numerosas conferências em Portugal, Espanha, México, Brasil, Rússia e França; colaborou na imprensa como crítico de arte entre 1984 e 2001 (no jornal Público foi responsável pela secção de artes plásticas entre 1990-2000); tem também colaboração em revistas especializadas portuguesas e internacionais (Arte Ibérica, Flash Art, Neue Kunst in Europa, Spazio Umano, Arena...). É consultor artístico e responsável pela programação de exposições da Fundação EDP, desde 2000, onde organizou mais de uma centena de exposições e catálogos; organizador dos Prémios de Arte da Fundação EDP (Prémio EDP – Novos Artistas e Grande Prémio EDP); responsável pela Colecção de Arte da Fundação EDP; comissário e coordenador do Programa da Fundation EDP «Arte e Arquitectura em Barragens»; comissário e coordenador do Programa de Arte Pública do Parque de Escultura Contemporânea do Parque Almourol (Vila Nova da Barquinha); projecto de intervenção na paisagem na zona da Barragem do Alqueva (Aldeia da Luz/Museu da Luz); é comissário de numerosas exposições individuais e colectivas em museus nacionais e internationais (Espanha, França, Rússia, México, Brasil).

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Professor auxiliar no Departamento de Comunicação e Artes da Faculdade de Artes e Letras da Universidade da Beira Interior. Doutor e mestre em Ciências da Comunicação pela Universidade da Beira Interior e licenciado em Filosofia pela Universidade Católica Portuguesa, Lisboa. É membro integrado da unidade de investigação PRAXIS — Centro de Filosofia, Política e Cultura da Universidade da Beira Interior. Director do 2.º Ciclo de Estudos em Ensino de Filosofia no Ensino Secundário da Universidade da Beira Interior. Director da colecção Ta Pragmata — Livros de Filosofia Prática, da editora LabCom.IFP. Co-director da LusoSofia, Biblioteca On-line de Filosofia e Cultura. Publicação recente: (co-editor com António Bento e José Maria Silva Rosa), Secularização e Teologia Política, Lisboa, Documenta, 2019 (domingues@ubi.pt).

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Doutorado pela Universidade de Lisboa (2019). É investigador do Centro de Estudos Comparatistas, onde integra o projecto RIAL — Realidade e Imaginação nas Artes e na Literatura, que co-fundou. Publicou, na Documenta, Imagens em Fuga: Os Fantasmas de François Truffaut (2016), Sobreimpressões: Leituras de Filmes (2019) e Espectros do Cinema: Manoel de Oliveira e João Pedro Rodrigues (2020). Co-organizou os volumes A Escrita do Cinema: Ensaios (com Clara Rowland, Documenta, 2015), Morte e Espectralidade nas Artes e na Literatura (com Fernando Guerreiro, Húmus, 2019) e Imitações da Vida: Cinema Clássico Americano (com Fernando Guerreiro e Clara Rowland, Bookbuilders, 2020). Com Margarida Medeiros, editou o n.º 53 da Revista de Comunicação e Linguagens, dedicado ao tópico «Photography, Cinema, and the Ghostly».

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Nasceu na Covilhã, em 1950.

É investigador integrado do CIAC — Centro de Investigação em Arte e Comunicação e professor coordenador jubilado do Departamento de Cinema da Escola Superior de Teatro e Cinema (ESTC), instituição em que, desde 1981, exerceu também várias funções de direcção, nomeadamente como vogal da Comissão Instaladora e como director do Departamento de Cinema.

Estudou Jornalismo na Faculdade de Filosofia da Université Libre de Bruxelles (ULB). Formou-se em Psicologia pelo Instituto Superior de Psicologia Aplicada (ISPA). Fez o Curso de Cinema da Escola de Cinema do Conservatório Nacional. É doutorado em Psicologia, especialidade de Psicanálise, pelo Instituto Universitário de Ciências Psicológicas, Sociais e da Vida (ISPA-IU).

Na sequência da formação em cinema e de uma primeira experiência profissional na Equipa TV/Cinema da Secretaria de Estado da Emigração (1977-1978), na actividade profissional no cinema exerceu várias funções, com destaque para as de produtor na Trópico Filmes (1985-1995).

Como bolseiro do governo italiano, desenvolveu no Centro Sperimentale di Cinematografia de Roma (1979-1981) uma investigação sobre «Ponto de vista em cinema e neo-realismo cinematográfico», trabalho que prosseguiu, a par de toda a sua actividade docente, na sua tese de doutoramento focada na experiência fílmica enquanto experiência paradoxal do espectador.

No âmbito da representação internacional do Departamento de Cinema que, desde 1990, assegurou no CILECT — Centre International de Liaison des Écoles de Cinéma et de Télévision, foi membro do Comité Executivo do GEECT — Groupement Européen des Écoles de Cinéma et de Télévision (1993-1997) e membro do Comité de Acompanhamento do projecto VISIONS — Atelier europeu de Realização documental dedicado à formação e produção de projectos de documentário (1992-1999), participando na reflexão sobre o ensino do cinema e nas actividades promovidas no seio destas associações em que estão filiadas as mais importantes escolas de cinema.

Para além de artigos em jornais e revistas, publicou Empatia e Alteridade: A Figuração Cinematográfica como Jogo (2014) e Se Confinado Um Espectador: O Cinema como Metamorfose da Experiência Interior (2022), e editou, com Manuel Guerra, Descasco as Imagens e Entrego-as na Boca: Lições António Reis (2020).

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Professor auxiliar convidado na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde lecciona Filosofia Social e Política e História das Ideias na Europa Contemporânea. Doutorou-se em Filosofia Política na FLUL, com uma dissertação sobre James Madison. Trabalha num pós-doutoramento sobre federalismo, no horizonte da filosofia política moderna e contemporânea. Membro do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa e do Centro de Investigação do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa. Publicou diversas obras e artigos sobre teoria política, entre as quais Filosofia Kantiana do Direito e da Política (co-editor, CFUL, 2006), Razão e Liberdade. O Pensamento Político de James Madison (Esfera do Caos, 2012) e Challenges to Democratic Participation. Antipolitics, deliberative democracy and pluralism (co-editor, Lexington Books, 2014).

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Licenciatura, mestrado, doutoramento em Filosofia Medieval (2005) na Universidade Católica Portuguesa (UCP, Lisboa). De 1993 a 2002, professor na UCP em Filosofia, Teologia, Ciências Religiosas, Ciências da Comunicação e Serviço Social. Desde 2002, docente na Universidade da Beira Interior (UBI, Covilhã). Actualmente Professor Associado e presidente da Faculdade de Artes e Letras da UBI. Foi Professor Bibliotecário da UBI de 2103 a 2017. Investigador em vários centros de investigação e membro de associações científicas nacionais e internacionais. Os seus principais interesses académicos situam-se nos domínios do Pensamento Antigo, Patrístico e Medieval (especialmente Santo Agostinho), Fenomenologia, História e Filosofia da Religião e Teologia Política. Entre 2013-2017 investigador da COST Action IS130: «New Communities of Interpretation: Contexts, Strategies and Processes of Religious Transformation in Late Medieval and Early Modern Europe». De entre livros publicados: Em Busca do Centro. Investigações sobre a Noção de Ordem na Obra de Santo Agostinho (Período de Cassicíaco), Lisboa, Universidade Católica Editora, 1999; O Primado da Relação. Da Intencionalidade Trinitária da Filosofia, Lisboa, Universidade Católica Portuguesa, Lisboa, 2007; (ed. e autor) Da Autonomia do Político. Entre a Idade Média e a Modernidade, Lisboa, Documenta, 2012; (ed. e autor com António Bento) Revisiting Spinoza’s Theological-Political Treatise, Georg Olms Verlag, Hildesheim-Deutschland/ Zürich-Suisse/New York-EUA, 2013; (ed. e autor com Ricardo António Alves) A Lã e a Neve de Ferreira de Castro. Releituras, Travessias, Metamorfoses, Universidade da Beira Interior, Covilhã, 2017; (ed. e autor com António Bento e José Domingues) Secularização e Teologia Política, Lisboa, Documenta, 2019 (jrosa@ubi.pt).

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É professora assistente convidada na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal (ESE-IPS), editora, gestora de projectos editoriais e investigadora do IELT — Instituto de Estudos de Literatura e Tradição da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (FCSH-UNL).

Professora nos Cursos Livres de Formação ao Longo da Vida na FCSH-UNL: Técnicas e Práticas da Edição e Design Editorial e Técnicas e Práticas de Edição e Revisão de Texto.

Consultora, formadora certificada e e-formadora em Comunicação Escrita Profissional, Storytelling na empresa de formação InPar. Desenvolve e lecciona conteúdos e programas de workshops de Escrita Criativa para escolas, bibliotecas, universidades, museus…

Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, na variante de Estudos Franceses e Ingleses, e pós-graduada em Técnicas Editoriais pela mesma instituição. Em 2008 avançou para um curso de Formação Avançada em Edição e Revisão de Texto, na Universidade Católica Portuguesa — Faculdade de Ciências Humanas, em Lisboa. Desempenhou funções de editora executiva e coordenadora editorial em diversas casas editoriais (Texto Editores, Santillana, Caminho, Grupo Leya). Colabora com várias editoras em regime de freelancer.

Frequenta o doutoramento em Estudos Portugueses na área de especialidade em História do Livro e Crítica Textual, com o projecto de tese centrado no espólio autógrafo de Mário Cesariny, na Fundação Cupertino de Miranda, em Vila Nova de Famalicão — a partir do qual surgiu o tema «Estudo e edição dos materiais autógrafos do espólio de Mário Cesariny na Fundação Cupertino de Miranda».

Está a terminar o mestrado em Gestão e Administração de Escolas pelo Instituto Politécnico de Setúbal, numa parceria entre a ESCE e a ESE, do IPS.

Criou, recentemente, o projeto editorial independente Palavra Editora.

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É professor auxiliar na Faculdade de Comunicação, Artes, Arquitectura e Tecnologias da Informação (FCAATI) da Universidade Lusófona do Porto (ULP) e professor auxiliar convidado na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. É doutorado em Ciências da Comunicação, especialidade de Cultura Contemporânea e Novas Tecnologias (FCSH-UNL), com uma tese intitulada «Materialidade e Tecnicidade: investigação sobre a objectualidade técnica», tendo sido bolseiro FCT. É investigador integrado no Centro de Investigação em Comunicação Aplicada, Cultura e Novas Tecnologias (CICANT), membro do comité científico do projecto europeu financiado «CA2RE+ Collective Evaluation of Design Driven Doctoral Training» e é o representante dos jovens investigadores da secção de Filosofia da Comunicação da European Communication Research and Education Association (ECREA). Integrou, entre 2017 e 2021, a direcção do doutoramento em Arte dos Media (ULP/ULHT). Investiga e publica nas áreas da filosofia da técnica, das materialidades dos media e da teoria da cultura.

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Nasceu em Lisboa, em 1991.

Professor do Curso de Comunicação Audiovisual da Escola Artística António Arroio, em Lisboa, onde lecciona a disciplina de Imagem e Som, dinamiza o Cineclube desta instituição, iniciativa que, em articulação com diferentes agentes do sector audiovisual, procura dar a ver a toda a comunidade educativa o património das imagens em movimento e as práticas cinematográficas contemporâneas, promovendo a renovação do olhar e a criação. Integra a Comissão do Núcleo do Sindicato dos Professores da Grande Lisboa (FENPROF) na Escola Artística António Arroio. Em 2020, foi eleito representante do pessoal docente do ensino secundário público no Conselho Municipal de Educação de Lisboa

Pós-graduado em Filosofia, na área de especialização de Estética, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, licenciou-se em Cinema, no ramo de Realização, pela Escola Superior de Teatro e Cinema do Instituto Politécnico de Lisboa.

Realizou alguns filmes curriculares premiados em diferentes festivais: Prémio «Take One!» do Festival Curtas Vila do Conde 2012; Prémio «Melhor Filme — Ensaios Visuais» do Festival Caminhos do Cinema Português 2012; Prémio «PrimeirOlhar / Oficial 2012» dos Encontros de Cinema de Viana do Castelo; Prémio «Património Imaterial 2012» do Concurso de Vídeo da Fundação INATEL; Prémio «PrimeirOlhar / Oficial 2009» dos Encontros de Cinema de Viana do Castelo.

Em 2013, foi bolseiro do Seminário Internacional sobre Cinema Documental «Doc’s Kingdom — Ideia de uma Ilha», realizado nas ilhas do Faial e do Pico, Açores.

Tem participado como júri e orador convidado em diferentes iniciativas.

Na juventude foi co-fundador de uma associação de promoção cultural e cívica com intervenção centrada em Corroios, freguesia do concelho do Seixal onde cresceu. Eleito da Assembleia de Freguesia de Corroios (2021-2025), presidiu a esse órgão autárquico no mandato de 2017 a 2021. 

 

© Fotografia de Miguel Barros

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Artista plástico, músico e artista de variedades, nasce em Lisboa, onde vive e trabalha. Como Manuel Vieira, a sua arte é hiperfigurativa.

Completa o curso de pintura da ESBAL, onde é co-fundador do grupo Homeostética, com Pedro Proença, Pedro Portugal, Fernando Brito, Ivo e Xana, em 1983. Este histórico movimento é o ponto de exclamação e interrogação da arte dos anos 80 em Portugal.

Posteriormente sê-lo-á também dos grupos Ases da Paleta (1989), com Pedro Portugal, Fernando Brito e João Paulo Feliciano. Nele assume o nome de Sanita Pintor, aludindo ao mítico Santa Rita, caricaturando algumas correntes mais ou menos icónicas da arte contemporânea da época (completamente diferentes das de hoje em dia).
Funda o movimento Orgasmo Carlos (2004), que com as suas quatro históricas exposições inventa a Arte Masculinista, por oposição à Arte Feminista, e se assume como canto do cisne do Pintor Macho Latino Provinciano. Os membros do grupo são artistas desconhecidos e as suas obras irreconhecíveis, sendo estas assinadas por todos, simplesmente, como «Orgasmo Carlos».
Parte integrante e seguidamente dissidente do Movimento Bolista, rompe com este devido à atitude dos seus membros, que se recusaram a executar quaisquer obras assim como a fazer exposições. «A nossa Não-Arte é para o Não-Espectador», afirmam. Vieira discorda dessa atitude e funda o movimento neobolista, do qual será até hoje o único elemento.
Executa a performance Candidato Vieira, com a participação de Pedro Portugal e Filipe Melo, assim como de Fernando Brito e Pedro Proença, em 2001, na qual se candidata à Presidência da República portuguesa com um programa absurdo e, por vezes, caricatural, percorrendo o país, estabelecendo assim de facto uma ponte entre o universo da política, os media e a pura ficção. O seu leite-motivo é «Só desisto se for Eleito» ou «Um país de dez milhões de navegadores solitários».
Na área da música ligeira, como performer, escritor e compositor, organiza os grupos de música Ena Pá 2000, Os Irmãos Catita, Corações de Atum, O Lello Perdido e o Quarteto 4444, entre outros. Nas suas performances em palco experimenta passar do estado de sobriedade absoluta até ao de semi-inanição alcoólica, contando a história da sua vida, que sempre que ganha contornos diferentes neles encarna heterónimos como Lello Minsk ou Elvis Ramalho. Só acaba as performances depois de todos os outros músicos e o próprio público saírem da sala.
Entre outros objectos de Vídeo Arte, realiza o pindérico programa de televisão de vanguarda «Portugal Alcatifado», no canal Q, sem qualquer sucesso comercial, investindo a maior parte da sua fortuna pessoal. Participa em vários filmes portugueses para tentar recuperar dinheiro.
Na sua última exposição, na Cordoaria Nacional, reproduziu a sua casa/atelier à escala 100/100, com todo o respectivo recheio, sem esquecer mesmo o pó ou o lixo, numa ossatura de carpintaria de teatro executada pelo mestre Fernando Abreu, e viveu lá, sendo filmado em directo 24 horas por dia.
Tem obras na colecção do Museu de Serralves, Fundação Ilídio Pinho, FLAD e Portugal Telecom.
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(1957-2024). Licenciada em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e Doutorada em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa, foi professora do Departamento de Ciências da Comunicação da FCSH da Universidade Nova de Lisboa e da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, onde leccionou disciplinas na área de Cultura Visual e de Teoria da Fotografia.

Entre as obras publicadas, contam-se Fotografia e Narcisismo — O Auto-Retrato Contemporâneo (Lisboa: Assírio & Alvim, 2000), Fotografia e Verdade — Uma História de Fantasmas (Lisboa: Assírio & Alvim, 2010), A Última Imagem (Fotografia de Uma Ficção) (Lisboa: Documenta, 2012) e Animismo e Outros Ensaios (Lisboa: Documenta, 2023). Em 2008 editou o n.º 39 da Revista de Comunicação e Linguagens sob o tema «Fotografia(s)».

Desde 1989, publicou regularmente, em jornais e revistas, na area da crítica, história e teoria da fotografia. 

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Historiadora da arte e curadora independente, doutorada em História e Teoria pela Facultat de Belles Arts — Universitat de Barcelona. É investigadora integrada do Instituto de História da Arte da NOVA FCSH, onde coordena o Grupo de Investigação «Teoria da Arte, Historiografia e Crítica». É autora do livro Vanguarda & Outras Loas — Percurso Teórico de Ernesto de Sousa (2007, 2.ª ed. no prelo) e de diversos estudos e ensaios publicados em catálogos, livros e revistas internacionais, sobre história da arte contemporânea, modernidade e modernismo, teoria e historiografia da arte. É co-editora da Obra Literária de Almada Negreiros (Assírio & Alvim). É co-responsável pelo projecto de investigação «Modernismos ibéricos e o imaginário Primitivista» (2018-22) (PTDC/ ART-HIS/29837/2017). É editora, com Rui Miguel Ribeiro, nas Edições do Saguão desde 2017.

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É licenciada em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, tendo-se especializado em Estética e em Filosofia Portuguesa. Doutorou- -se em 2022, na mesma instituição, em Literatura Comparada, com especialização em Tradução Literária, com uma tese sobre a tradução de António Lobo Antunes. Fez, a partir de 2017, parte do Centro de Estudos Comparatistas, onde foi membro do projecto MOV. Corpos em Movimento: Circulações, Narrativas e Arquivos em Tradução. É, desde Dezembro de 2022, bolseira de pós-doutoramento do projecto AFROLAB — A Construção das Literaturas Africanas. Instituições e Consagração no Espaço de Língua Portuguesa 1960-2020 do Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias. Os seus interesses de pesquisa recaem sobretudo nos campos dos estudos de tradução, estudos fílmicos e poesia contemporânea.

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É professora auxiliar no Departamento de Literaturas Românicas da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Licenciada em Tradução e doutorada em História da Tradução (2013) por esta instituição, é investigadora do Centro de Estudos Comparatistas, onde coordena o projecto MOV. Corpos em Movimento: Circulações, Narrativas e Arquivos em Tradução. Em 2016-2019 foi investigadora responsável do projecto TECOP. Textos e Contextos do Orientalismo Português: Os Congressos Internacionais de Orientalistas (1873-1973), financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (PTDC/CPC-CMP/0398/2014). A sua área de investigação pós-doutoral incide sobre as relações culturais entre Portugal e o Japão através do estudo dos fluxos tradutórios do japonês para português. A par da história da tradução em Portugal e do orientalismo português, investiga no âmbito das ficções de tradutores e da tradução, dos estudos genéticos de tradução e da comunicação intercultural. Em 2022 recebeu o Prémio Científico Universidade de Lisboa/Caixa Geral de Depósitos.

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É curador independente e professor convidado na Escola Superior de Design das Caldas da Rainha e na Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa. Trabalhou no Instituto de Arte Contemporânea do Ministério da Cultura de Portugal (1997-2003) e na Fundação Calouste Gulbenkian (2003-2009). Viveu e trabalhou no Algarve entre 2007 e 2012, onde fundou (em Loulé, em 2009) o projecto Mobilehome – Escola de Arte Nómada, Experimental e Independente. Foi diretor artístico do Centro Internacional das Artes José de Guimarães, em Guimarães (2013-2019) e do Museu da Cidade do Porto (2019-2022).

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É historiador, crítico de arte e curador, formado em História da Arte pela Universidade Nova de Lisboa e em Comunicação Empresarial pela Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa. Tem colaborado em várias actividades e projectos de investigação, curadoria, divulgação, crítica, escrita e produção no âmbito da Arte Contemporânea. Actualmente colabora com o Atelier-Museu Júlio Pomar, onde produz e comissaria exposições, e integra a secção portuguesa da AICA — Associação Internacional de Críticos de Arte.  

 

Is an historian, art critic and curator. He graduated in Art History at Universidade Nova de Lisboa and in Business Communication at Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa. Faro has collaborated in various activities and projects of research, curation, promotion, criticism, writing and production within the scope of Contemporary Art. He currently collaborates with the Atelier-Museu Júlio Pomar, where he curates exhibitions, and is part of the Portuguese section of AICA — International Association of Art Critics.

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Estudou na School of the Museum of Fine Arts, Boston e no International Center of Photography (ICP), em Nova Iorque. Entre 1978 e 1985 foi fotógrafo/investigador do Centro Nacional de Referência Cultural (CNRC com Aloísio Magalhães e do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) onde foi o responsável pela documentação fotográfica para os processos de inclusão na lista do Patrimônio Mundial da UNESCO das cidades de Olinda, Ouro Preto, Salvador, Santuário do Bom Jesus de Matosinhos e São Miguel das Missões. Em suas séries fotográficas, nas favelas cariocas — “Arquitetura de Sobrevivência” — nas prisões de Carandiru e Medellin — “Espaços Aprisionados” — utiliza a fotografia de arquitetura como meio de retratar a condição humana. Tem exposto regularmente seu trabalho, em individuais ou em colectivas, no Brasil, em Portugal, nos Estados Unidos, na Dinamarca, na Alemanha, na China e na Colômbia. Sua obra figura em diversas coleções públicas e particulares. Recebeu o V prêmio Marc Ferrez, as bolsas CAPES-Fulbright e a Vitae de Fotografia. Em 2020, publica o livro NOT YET, coedição da Documenta (PT) e da Tempo d’Imagem (BR), que resultou em exposições individuais no circuito de fotografia em Lisboa. Há vários anos reside em Borba, Portugal, trabalhando na Europa e no Brasil.

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Pedro Valdez Cardoso (Lisboa, 1974), vive e trabalha em Lisboa.

Expõe regularmente desde 2001, tendo participado em inúmeras exposições individuais e colectivas em Portugal e no estrangeiro.

A obra que tem vindo a desenvolver, com um maior foco na escultura e na instalação, centra-se sobretudo em problemáticas relacionadas com a identidade (social, sexual e cultural), e questões pós-coloniais.

Encontra-se representado em diversas colecções públicas das quais se destacam: Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; Arquipélago–Centro de Artes Contemporâneas, Açores; Caixa Geral de Depósitos, Lisboa; Fundação Carmona e Costa, Lisboa; DA2-DOMUS ARTIUM 2002, Salamanca, Espanha; IVAM–Instituto Valenciano de Arte Moderna, Valência, Espanha; MUDAS-Museu de Arte Contemporânea da Madeira, Calheta, Madeira; Museu Nacional de Soares dos Reis, Porto; Fundação PLMJ, Lisboa; MACUF-Museu de Arte Contemporânea Union Fenosa, A Coruña, Espanha.

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Nasceu em Santovenia del Esla (Zamora), em 1949.

Licenciado em Filologia Românica (Universidade de Salamanca). Doutor em Filologia Hispânica (Universitat de les Illes Balears). Catedrático de Filologias Galega e Portuguesa da Universitat de les Illes Balears.

Coordenador do Centro de Estudos do Surrealismo da Fundação Cupertino de Miranda (Vila Nova de Famalicão).

Presidente da Asociación de Lusitanistas del Estado Español (A.L.E.E.). Faz parte do grupo de investigação internacional «O surrealismo e seus diálogos com a modernidade: aproximações interdisciplinares-Surrdial/GrupesqCNPq» (Universidade Federal de Rio Grande do Sul) e do grupo de investigação da UIB «Literatura contemporània: estudis teòrics I comparatius sobre la textualitat». Membro do Instituto de Estudos Portugueses, do Instituto de Estudos do Modernismo (Universidade Nova de Lisboa), e do Centro de Literatura Portuguesa (Universidade de Coimbra).

Investigador, crítico e tradutor (prémio de tradução «Giovanni Pontiero», 2004, por El libro del desasosiego); prémio Luso-Español de Arte y Cultura (2008); prémio Pró-Arte 2013 da Sociedade Portuguesa de Autores.

Membro dos conselhos e comités científicos de várias revistas internacionais.

Publicou numerosos livros e opúsculos e colaborou em vários suplementos culturais e em revistas literárias especializadas.

Tem trabalhado principalmente em temas da literatura portuguesa e das literaturas do Modernismo na sua relação com outras artes.

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É professor auxiliar do departamento de sociologia do Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) e investigador no Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-IUL), Portugal. Actualmente é director do Observatório das Desigualdades, subdirector do CIES-IUL, e membro da rede europeia Inequality Watch. Tópicos como as desigualdades sociais e territoriais, o Estado social, as políticas públicas, as mobilidades espaciais, e o capital social têm sido os temas principais da sua investigação e dos projectos que coordenou e coordena. Recentemente publicou nas revistas: European Societies, Sociologia Ruralis, Time & Society, Sociological Research Online, European Planning Studies, Portuguese Journal of Social Science, entre outras. Publicou 22 livros (16 como editor e 6 como autor e co-autor). Preside ao grupo de trabalho sobre indicadores de desigualdades sociais do Conselho Superior de Estatística – Secção permanente de estatísticas sociais (INE). Desde a finalização do doutoramento recebeu vários prémios científicos.

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Nasceu em Leiria, em 1972. É investigadora da UNL-FCSH. Mestre em Estudos Portugueses pela Universidade Nova de Lisboa, doutorada e pós-doutorada em Literatura Portuguesa Contemporânea pela mesma Universidade. É autora de diversas obras de literatura infantil e dos ensaios A Palavra — Realidade Interdimensional (Diferença, 1999) em co-autoria com Cecília Basílio, Mário de Sá-Carneiro: Um Instante de Suspensão (Edições Vendaval, 2003) e Manuel António Pina – Uma Pedagogia do Literário (Documenta, 2017). Escreveu também, em co-autoria com Gustavo Rubim, a peça de teatro Assim também Eu (2010). É ainda autora de diversos artigos, publicados em revistas da especialidade, no âmbito da literatura portuguesa contemporânea e do ensino da Literatura em conexão com outras práticas de expressão artística.

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É licenciado, mestre e doutor em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa, e investigador no LabCom da Universidade da Beira Interior. É professor auxiliar na Universidade da Madeira onde ensina, entre outras disciplinas, «Retórica e Comunicação». São da sua autoria os livros Media Rhetoric: How Advertising and Digital Media Persuade Us (Cambridge Scholars, 2021), enquanto organizador, e Retórica Afectiva — Subsídios para a Compreensão da Natureza do Pathos (Cadernos SOPCOM, 2020); Introdução à Retórica no Séc. XXI (LabCom, 2018), A Tele-Realidade — O Princípio de Publicidade Mediatizado (LabCom, 2013); e Publicidade e Consumação nas Sociedades Contemporâneas (LabCom, 2011). Publicou vários artigos e capítulos de livro sobre Retórica de entre nos quais «Affective Rhetoric: what it is and why it matters» in Zhang, L., and Clark, C. (ed.) Affect, Emotion, and Rhetorical Persuasion in Mass Communication (2018), «A Utilização da Metáfora Pictórica na Retórica das Imagens Publicitárias» (2018) Ou «Formas Emotivas do Discurso Persuasivo» (2019).

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Nasceu em Lisboa (1978), cidade onde vive e trabalha. 

Curadora. É directora do Atelier-Museu Júlio Pomar desde 2012, assumindo a sua orientação artística e executiva. Formada em Escultura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (2001), mestre em Estudos Curatoriais (2005) e doutorada com a tese Da Escultura à Espacialidade (2012) pela mesma Universidade. Comissária desde 2006, destacam-se as exposições: Paisagem interior, no CAM da Fundação Calouste Gulbenkian; Zona Letal, Espaço Vital: obras da Colecção da Caixa Geral de Depósitos; Arquite(x)turas: colecção de fotografia do BES; Khora; Desenhos, Construções e Outros Acidentes… da Fundação Carmona e Costa, entre outras. Publica regularmente em catálogos e revistas de arte e é coordenadora editorial da colecção «Cadernos do Atelier-Museu Júlio Pomar». Faz parte da Direcção da Secção Portuguesa da AICA.

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Professora auxiliar na área de Design de Comunicação na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (FBAUL). Colabora com a Faculdade de Arquitectura da Universidade de Lisboa (FAUL) na área de Design de Interacção. Doutorada em Design de Comunicação pela FBAUL, mestre em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação pelo Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE) e licenciada em Design de Comunicação pela FBAUL. Foi bolseira da Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT). Integra projectos de investigação em Design de Comunicação, Design de Interacção, UX/UI, Novos Media e Indústrias Culturais e Criativas. Foi assistente na Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias e na Universidade Lusíada. Desenvolveu actividade profissional como designer e directora criativa em ateliers e empresas nacionais e internacionais.

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Nasceu no Porto, em 1956. Professor de Filosofia, lecciona actualmente no ICAFG (Porto).

Publicou, entre outros livros, Grandeza de Marx — Por uma política do impossível (Assírio & Alvim, 2011), Lógica do Acontecimento — Introdução à filosofia de Deleuze (2.ª edição aumentada, Documenta, 2012), O Que É Poesia? (3.ª edição aumentada, Documenta, 2014), Žižek, Marx & Beckett — E a democracia por vir (Documenta, 2014), O Riso de Mozart — Música, pintura, cinema, literatura (Documenta, 2016), Pre-Apocalipse Now — Diálogo com Maria João Cantinho sobre política, estética e filosofia (Documenta, 2016), Teologia da Carne — A pintura de António Gonçalves (Documenta, 2018), Anti-Doxa — A filosofia na era da comunicação (Documenta, 2019).

Traduziu para a Documenta: Gilles Deleuze, A Imagem-Tempo — Cinema 2 (2015), A Imagem-Movimento -— Cinema 1 (2016). 

 

 

 

Fotografia de João Duarte Sousa Dias.

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Licenciatura em Artes Plásticas – Pintura pela Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa (1991); DEA (Diplome d’Études Approfondies) no Centro de História e Teoria da Arte da École des Hautes Études en Sciences Sociales Paris (1993) (equivalência ao grau de mestre atribuído pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, em Julho de 2002); DEA em Estudos Portugueses (na Université de la Sorbonne, Paris IV), 1995; doutoramento em Filosofia de Arte na Université Marc Bloch – Strasbourg (2004).

Em França, na qualidade de bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, do Centro Nacional de Cultura e da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, foi aluno de Louis Marin, de Jean-Luc Nancy e de Philippe Lacoue-Labarthe.

Desde 2005, retomou a sua actividade artística.

Índice de obras e livros desde 2005: Obras plásticas — Lacrimosa (com André Maranha e Francisco Tropa), Galeria Lino António – Escola António Arroio, Lisboa, 2005; Mnemósina (dois filmes com Pedro Tropa), CAM/Fundação Calouste Gulbenkian, 2006/2007; Ancienne impression d’Afrique, filme para a exposição Nota de encomenda, Lisboa, Livraria Assírio & Alvim, 2008; Libera me (com André Maranha), peça para exposição Avenida 211 (Espaço Avenida, Lisboa), 2008-2009; Scena (para duas vozes), filme om André Maranha, 2008; De lá, com Rita Roberto, Galeria Quadrum / Câmara Municipal de Lisboa, 2011; Éden (o filme desta terra), com André Maranha, 2012; Clamor, com Rita Roberto (reapresentação de “De lá”, Galeria Quadrum, e apresentação de “Aqui”, cisterna da FBAUL), 2013; Parlatório, com André Maranha, sala de exposições do Ar.Co (Lisboa), 2018; Umbral, com André Maranha, peça para a exposição colectiva Não é ainda o mar, Convento Corpus Christi, Vila Nova de Gaia, 2018; Chama, exposição individual no Centro de Artes Visuais, Coimbra, 2019;

Livros  — Assombra. Ensaio sobre a origem da imagem, Lisboa, Assírio & Alvim, 2009 (com fotogramas de Marta Maranha e Diogo Saldanha); Persistência da obra. Arte e política [org.], Lisboa, Assírio & Alvim, 2011; Scena, com André Maranha, Lisboa, Documenta, 2012; Éden, com André Maranha, Lisboa, Documenta, 2012; Clamor, com Rita Roberto, Lisboa, Documenta, 2014; O gesto da arte / Le geste de l’art [org. com Philippe Fangeaux], Lisboa – Tarbes, FBAUL / ESAP, 2014; Incandescência. Cézanne e a Pintura, Lisboa, Documenta / Atelier-Museu Júlio Pomar, 2015; Limiar do Teatro, in nenhuma entrada entrem / no way in go in, Lisboa, Projecto Teatral / Maria Matos Teatro Municipal / Culturgest, 2015; O Olho Divino. Beckett e o Cinema, seguido de Filme, por Samuel Beckett, Lisboa, Documenta, 2016; Parlatório, com André Maranha, Lisboa, Documenta / Uma Clareira, 2018; Res Prima, com Manuel Rosa, Lisboa, Documenta / C.M. Famalicão, 2019; Persistência da Obra I. Arte e Política [org.] (reedição bilingue, português/francês, com um texto inédito), Lisboa, Documenta, 2020; Persistência da Obra II. Arte e Religião [org.] (edição bilingue, português/francês), Lisboa, Documenta, 2020; Vida a Crédito. Arte Contemporânea e Capitalismo Financeiro, Lisboa, Documenta, 2022.

Participação em livros e catálogos — «Apparition de la figure», in La figure dans l’art [org. Federico Nicolao], Antibas – Bordéus, Musée Picasso, Antibes / William Blake and Co. Edit., 2008; «Vida da vida», in Vazio, Diogo Saldanha e Marta Maranha, Lisboa, Assírio & Alvim, 2010; «Innigkeit. Hölderlin e a possibilidade da arte», in Lógica Poética – Friedrich Hölderlin [org. Bruno C. Duarte], Lisboa, Vendaval, 2011; «livre à deux», diálogo com Jean-Luc Nancy, in Pliure. Épilogue: la bibliothèque, l’Univers, Paris, Beaux-Arts de Paris Éditions, 2015; «A declaração», in Sim Zut, Pedro Tropa, Lisboa, Galeria Quadrado Azul, 2016; «A Arte de Tirar», separata do livro de Francisco de Holanda, Do Tirar pelo Natural [introdução e edição crítica de Raphael Fonseca], Lisboa, Documenta, 2019; «Diálogo» (com Paulo Pires do Vale) e «O Pão e a Alma», in Uma Luz Sobre a Noite [com obras de Rui Serra], Lisboa, Documenta / Projecto Travessa da Ermida, 2019; «Apresentação» (com Sara Belo) da edição portuguesa de O Mito Nazi, Philippe Lacoue-Labarthe e Jean-Luc Nancy, Lisboa, Documenta, 2021;

Traduções — Jean-Luc Nancy, Corpus, Lisboa, Vega, 2000; Philippe Lacoue-Labarthe, O paradoxo e a mimese, Lisboa, Projecto Teatral, 2011; Stéphane Mallarmé, O livro, instrumento espiritual, in Tarefas infinitas, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2012; Samuel Beckett, Filme [traduzido em colaboração com André Maranha], in O Olho Divino, Lisboa, Documenta, 2016.

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Concluiu o doutoramento em Ciências da Comunicação na Universidade Nova de Lisboa em 2009. É professor associado da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, onde lecciona as disciplinas de «Cultura Visual», «História da Fotografia Portuguesa» e «Métodos de Análise de Imagem». Publicou os livros A Imagem Técnica e as suas Crenças (Vega, 2012), Minimalismo e Pós-Minimalismo: Forma, Anti-Forma e Corpo na Obra de Robert Morris (Labcom, 2007). Dirigiu o projecto de investigação científica «Cultura Visual Estereo. A Cultura Visual da Fotografia Estereoscópica Portuguesa» financiada pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (2013-2015) e criou a Conferência Internacional «Stereo & Immersive Media».

 

Victor Flores received his Ph.D. in Communication Sciences from Universidade Nova de Lisboa in 2009. He is an Associate Professor at Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias where he teaches “Visual Culture”, “History of Portuguese Photography” and “Methods in Image Analysis”. He has published books such as The Technical Images and their Beliefs (Vega, 2012), Minimalism and Post-Minimalism: Form, Anti-Form and Body in the Work of Robert Morris (Labcom, 2007). He lead the scientific research project “Stereo Visual Culture. The Visual Culture of Portuguese Stereoscopic Photography” funded by the Portuguese National Foundation for Science and Technology (2013-15) and founded the International Conference series “Stereo & Immersive Media”.

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