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Nasceu em 1971, em Lisboa, cidade onde vive e trabalha.

Licenciada em História de Arte pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (1994) e mestre em História Contemporânea pela mesma Instituição (1999). Concluiu ainda o Curso de Curadoria e Organização de Exposições da Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa em parceria com a Fundação Calouste Gulbenkian (2003).

Iniciou funções técnicas como Especialista em Arte Contemporânea no IAC – Instituto de Arte Contemporânea, em 2001, sob a direcção de Fernando Calhau. Com a transição do IAC para IA – Instituto das Artes, passou a coordenar o Gabinete de Internacionalização. Em 2006, assumiu as funções de subdirectora do IA. Dirigiu várias representações de Portugal às Bienais Internacionais de Artes Visuais e de Arquitectura, em Veneza e em São Paulo. Em 2007, assumiu o projecto de renovação da Bienal Internacional de Arte e Cultura de São Tomé e Príncipe e foi comissária-geral da 5.ª (2008) e da 6.ª (2011) edições. Foi docente de Curadoria no Curso de Pós-Graduação em Curadoria e Programação das Artes da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, Lisboa, entre 2012 e 2015. Em 2016 recebeu uma bolsa anual da Fundação Calouste Gulbenkian, para um projecto internacional de investigação e qualificação profissional sobre Born Digital / Software based art.

É curadora do Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado, em Lisboa, desde 2008. Autora de projectos vários na área da curadoria e historiografia, tem obra publicada desde 1994.

 

B. Lisbon, 1971, lives and works in Lisbon. Adelaide Ginga has a degree in History of Art from the Faculty of Social Sciences and Humanities of the New University of Lisbon (1994) and a master’s in Contemporary History from the same institution (1999). She has also completed the Course in Curating and Exhibition Organisation at the Higher School of Fine Arts of Lisbon in partnership with the Calouste Gulbenkian Foundation (2003).

She began working as a specialist in contemporary art at the IAC (Institute of Contemporary Art), in 2001, under the direction of Fernando Calhau. When the IAC became the IA (Arts Institute), she was made coordinator of the Internationalisation Office. In 2006, she took on the role of deputy director of the IA. She directed several representations of Portugal in International Biennales of Visual Arts and Architecture, in Venice and São Paulo. In 2007, she took on the renovation project of the International Biennale of Art and Culture of São Tomé and Príncipe and was the general-commissioner of the 5th (2008) and 6th (2011) editions. She taught curating in the Post-Graduate Course in Curating and Arts Programming at the Faculty of Human Sciences of the Catholic University of Portugal, Lisbon, between 2012 and 2015. In 2016 she received an annual grant from the Calouste Gulbenkian Foundation, for an international research project and professional qualification in Born Digital / Software based art.

She has been curator of the National Museum of Contemporary Art – Chiado Museum, in Lisbon, since 2008, and is the author of several projects in the field of curating and historiography. She has published work since 1994.

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Nasceu em 1947. Dividindo a sua actividade entre o jornalismo e a crítica de arte, ocupou-se não apenas das artes plásticas e fotografia mas igualmente de questões de política cultural ou de acontecimentos culturais em geral. Organizou e prefaciou o Catalogue Raisonné de Júlio Pomar, vol. I e II (1942-1985), Éditions de la Différence, Paris, 2002 e 2004. Comissariou exposições, nomeadamente a de Xana (Alexandre Barata), Culturgest, Lisboa e Tavira, 2005 (com Lúcia Marques), e As Áfricas de Pancho Guedes (com Rui M. Pereira), para a Câmara Municipal de Lisboa, 2010. Tem realizado investigação no âmbito da história da fotografia de Portugal e Moçambique. Produziu e co-realizou com Tiago Pereira o filme O Solar dos Jorges, 2014, sobre o artista «espontâneo» Jorge Soares. Desde 2006 é autor do blog http://alexandrepomar.typepad.com/. É administrador da Fundação Júlio Pomar.

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Cursou Direito e Letras na Universidade de Lisboa, vindo a licenciar-se em Filosofia. Entre 1968 e 1969, estagiou como bolseiro nos Estados Unidos e na Alemanha Federal. Leccionou Estética e Filosofia da Arte na Universidade Nova de Lisboa. Traduziu Enzensberger; a sua obra encontra-se traduzida em várias línguas. Foi o primeiro presidente do PEN Clube Português. Com apenas 19 anos, em 1962, publicou o romance Rumor Branco, Prémio Revelação da Sociedade Portuguesa de Escritores, uma obra pioneira face a um movimento de profunda renovação desenvolvido na novelística contemporânea portuguesa entre os anos 60 e 70. Entre 1965 e 1983 redigiu o ciclo «Trilogia Lusitana» (A Paixão, Cortes, Lusitânia), encerrado com Cavaleiro Andante, «um ciclo de reflexão sobre a situação do homem português perante o seu contexto social e a incidência política que o determina (o fascismo, a revolução...) e sobre a sua capacidade (ou, talvez melhor, incapacidade) de se definir na sua totalidade humana (pessoal, familiar, erótica, ambiencial), em registos de comunicação que transcendem o puramente ficcional (lírico e epistolar), assim modulado numa estrutura que coloca em situação de relevo a personagem, agente ou paciente da História que aqui fundamentalmente se encontra em questão» (Maria Alzira Seixo, Portugal, a Terra e o Homem, II série, Lisboa, FCG, 1980, p. 427). Optando por uma estratégia construtiva em que cada capítulo funciona como «uma unidade textual em termos de semântica (um nome próprio inicia cada um deles, subsequentemente desdobrando-se em processos de definição e de referência, assumindo veredas da história e postulando visões ideológicas particularizadas) e de sintaxe (não só pela comunicação de ideoletos diversificados como pelas mutações discursivas [...] que imprimem à sequência narrativa o seu desvio, a sua mutação, a sua quebra)» (Maria Alzira Seixo, A Palavra do Romance, Lisboa, Horizonte, p. 193), o ciclo de romances iniciado com A Paixão impõe ao leitor um papel activo na reconstituição de uma realidade fragmentada e a que só pode aceder pelo confronto dos vários pontos de vista que cada personagem parcialmente constrói. Conseguindo uma fabulosa intersecção entre a subjectividade (o onirismo, a visão individualizada do mundo) e a perspectiva socioeconómica em cuja dialéctica a acção do indivíduo se inscreve, esta sequência apresenta-se como registo íntimo de um período histórico, onde, para além da factualidade (sublevação da massa dos servos alentejanos, eclodir da revolução), avoluma a impressão de um encerramento de cada personagem sobre si mesma, que nem a abertura, em Lusitânia e Cavaleiro Andante, à comunicabilidade pelo registo epistolar conseguiu atenuar: «cada um dos personagens [...] apesar de religado aos outros pelos laços de paixão ou do sangue, destila as suas mensagens de solitude na esperança de que o outro as receba e as traduza na sua própria língua de solitária aflição.» (Eduardo Lourenço, «Cavaleiro Andante: Busca de Sinais no Labirinto da Morte», in O Canto do Signo, Lisboa, Presença, 1994, p. 239). Acresce ainda, na abordagem do estilo de Almeida Faria, a opção lúdica e lírica por uma «sintaxe narrativa de coordenação e quase abolição dos limites frásicos que serve a expressão do fluxo da consciência ao mesmo tempo que, muito principalmente, acentua o valor da palavra como conceito e como significante numa elaboração sintagmática que desnivela as habituais hierarquias da narração» (Maria Alxzira Seixo, Portugal, a Terra e o Homem, II série, Lisboa, FCG, 1980, p. 427). Na verdade, se a matéria da ficção releva em grande medida do gozo de «pôr os mitos nacionais de pernas para o ar», desrespeitar os delírios da «Portugalidade» (entrevista, in Letras & Letras, n.º 75, Julho de 1992), a matéria linguística revela o gozo de, parodiando o autor, desrespeitar os delírios da literariedade, submetendo a escrita narrativa a uma proliferação verbal incontida e criativa que, através de processos de polissemia, de desconstrução de aforismos, de sequências aliterantes, de reprodução de ideoletos, entre outros, promove a autonomia da linguagem a força primordial na remodelação da estrutura narrativa.

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Nasceu em Goa, onde fez os estudos primários portugueses e secundários ingleses. Foi para Portugal em 1968 e, posteriormente, para Angola, terminando em Luanda a sua formação liceal.

Em 1975, parte para a Áustria, onde, após ter concluído os estudos secundários, se inscreve na Geisteswissenschaftliche Fakultät da Universidade de Viena, e aí adquire o grau académico de Magister der Philosophie na variante de Estudos de Tradução (Português/Alemão/Inglês), com uma dissertação (Magisterarbeit) subordinada a um tema da área de linguística contrastiva (Alemão-Português). Após ter obtido a equiparação dos seus estudos na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, trabalhou como tradutor técnico freelance.

Actualmente, para além de exercer docência no ensino público como professor do quadro, dedica-se, paralelamente, ao estudo, tradução/divulgação de obras de autores austríacos, preferencialmente produção literária do Império Austro-Húngaro de expressão alemã e da primeira metade do século vinte. A sua tradução da obra O Processo de Franz Kafka foi seleccionada pelo Instituto Português do Livro e das Bibliotecas como obra candidata de Portugal ao Prémio Europeu de Tradução 2000 – Prémios Aristeion. Em 2003, foi-lhe atribuído um prémio pela sua actividade de tradução literária (Prämie für die Leistungen als literarischer Übersetzer) pela Chancelaria Federal da República Austríaca/Secretaria de Estado da Cultura e Comunicação Social. Tem vindo a traduzir para português várias obras de Joseph Roth, Franz Kafka e Stefan Zweig.

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Nasceu em Barcelona, em 1958.

É doutor em Filosofia pela Albert-Ludwigs-Universität de Friburgo, em Brisgóvia (Alemanha), e catedrático de Estética na Universitat Pompeu Fabra. Foi «Joan Coromines Visiting Professor» na University of Chicago (2007) e professor convidado na Université Saint Joseph de Beirute (2010). Dedica-se ao estudo da mística ocidental e as suas relações com a estética.

Publicou entre outros, os seguintes livros: Maestro Eckhart, El fruto de la nada y otros escritos (Siruela, 2010, 7.ª ed.); Zen, mística y abstracción (Trotta, 2002); Ramon Llull y el secreto de la vida (Siruela, 2002) e a sua tradução para inglês Ramon Llull and the secret of life (Herder & Herder, 2003); El bambú y el olivo (Herder, 2004); Arte y santidad. Cuatro lecciones de estética apofática (Cuadernos de la Cátedra Jorge Oteiza, 2005); Tratado de los cuatro modos del espíritu (Alpha Decay, 2005) y, recentemente, Sacricio y Creación en la pintura de Rothko (Siruela, 2010).

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D. Américo Manuel Alves Aguiar nasceu em 12 de Dezembro de 1973, em Leça do Balio, Matosinhos. Ordenado Bispo titular de Dagno, no dia 31 de Março de 2019, na Igreja da Trindade, no Porto. Nomeado, pelo Papa Francisco, Bispo Auxiliar de Lisboa no dia 1 de Março de 2019. É presidente do Conselho de Gerência do Grupo Renascença Multimédia. Foi presidente da Irmandade dos Clérigos entre 2011 e 2020. Em 1995 ingressou no Seminário Maior do Porto. Em 2001 foi ordenado presbítero por D. Armindo Lopes Coelho. Realizou o percurso académico na Universidade Católica: primeiro o curso de Teologia (Porto) e, depois, o mestrado em Ciências da Comunicação (Lisboa). Pároco de S. Pedro de Azevedo, Campanhã (2001/2002). Notário da Cúria Diocesana (2001/2004). Chefe Gabinete de Informação/Comunicação (2002/2015). Assistente Regional do Corpo Nacional de Escutas (2002/2008). Vigário Geral, Chefe de Gabinete dos Bispos do Porto (D. Armindo Lopes Coelho, D. Manuel Clemente e D. António Francisco dos Santos) e Capelão-Mor da Misericórdia do Porto (2004/2015). Vice-reitor do Santuário Diocesano de Santa Rita (Ermesinde) (2007/2015). Pároco in solidum da Sé (2014/2015); Foi membro do Cabido Portucalense entre 2017 e Fevereiro de 2019. Foi diretor do Secretariado Nacional das Comunicações Sociais entre 7 de Abril de 2016 e 1 de Maio de 2019. Foi nomeado Comendador da Ordem Equestre de S. Gregório Magno pelo Papa Bento XVI, por ocasião da visita papal ao Porto. Recebeu as medalhas municipais do Porto, de Matosinhos e da Maia. Recebeu a Medalha de Ouro do Ministério da Saúde.

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Professora auxiliar na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa. Doutorada em Estudos de Cultura pela Universidade Católica Portuguesa. Entre 2017 e 2020 desenvolveu a investigação de pós-doc, financiada pela Fundação para a Ciência e Tecnologia, «A Guerra como Modo de Ver: visualidade bélica na arte contemporânea». É investigadora do Centro de Estudos de Comunicação e Cultura, integra a equipa líder do projeto europeu «4Cs: from Conflict to Conviviality through Creativity and Culture». É curadora independente e tem vindo a desenvolver programas expositivos nacionais e internacionais, em Portugal e no estrangeiro, sendo a responsável pelo projeto curatorial «quéréla», em Lisboa. As suas principais áreas de investigação são os Estudos Artísticos (contemporâneos), os Estudos Curatoriais, as Teorias da Representação e os Estudos de Género. É autora de várias publicações sobre arte e artistas contemporâneos e práticas feministas interseccionais. 

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Nasceu em Faro em 1972.

Doutorou-se em Filosofia Contemporânea na Universidade de Lisboa. É, desde 2002, professor na Universidade da Beira Interior, onde dirige a Faculdade de Artes e Letras. Também preside à Sociedade Portuguesa de Filosofia. Antes, foi coordenador do Praxis — Centro de Filosofia, Política e Cultura e director da antiga revista de filosofia Análise. Os seus interesses académicos circulam pela filosofia social e política e pelo pensamento fenomenológico e existencial.

Tem livros de ensaio, como Metáforas da Consciência (Campo das Letras, 2000), sobre o pensamento de Jean-Paul Sartre, Mente e Consciência (Phainomenon, 2009), conjunto de ensaios sobre filosofia da mente e fenomenologia, Primeiras Vontades — Sobre a liberdade política em tempos árduos (Documenta, 2012).

Co-editou várias obras, entre as quais Representações da Portugalidade (Caminho, 2011), Estado Social — De todos para todos (Tinta da China, 2014), Emancipação — O futuro de uma ideia política (Documenta, 2018).

Num âmbito mais literário, escreveu, com Rita Taborda Duarte, Experiências Descritivas (Caminho, 2007) e ainda publicou Intimigrafia (Homem do Saco, 2014).

Mais recentemente publicou uma trilogia: E se parássemos de sobreviver? — Pequeno livro para pensar e agir contra a ditadura do tempo (Documenta, 2018); O Desligamento do mundo e a questão do humano (Documenta, 2020); Para viver em qualquer mundo — Nós, os lugares e as coisas (Documenta, 2022).

Assina regularmente, no Jornal Económico, a coluna «Pensar devagar».

 

Fotografia de Manuel Nascimento

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Nasceu em Lisboa em 1977 e viveu algum tempo nos Estados Unidos da América (época Clinton).

É membro do Teatro Praga (a companhia mais megalopsíquica de todos os tempos).

Frequentou o Conservatório Nacional de Música, a Escola Superior de Música e a Escola Superior de Teatro e Cinema.

Foi membro do Coro Gulbenkian, da companhia de teatro Casa Conveniente, e colabora assiduamente com a companhia de teatro Cão Solteiro. Para além de teatro, encenou óperas na Culturgest, Fundação Calouste Gulbenkian e Teatro Nacional São Carlos.

É autor dos textos «Shoot the Freak», «Cenofobia», dos «Top Models: Susana Pomba» e «Paula Sá Nogueira», e do bailado «Perda Preciosa» para a CNB, considerado melhor espectáculo do ano (2012) pela SPA.

Apresenta regularmente os seus espectáculos em várias cidades europeias. Apresentou (2013) «A Tempestade» no CCB, em Lisboa, e MC-93, em Paris.

Tem textos editados pela Culturgest, Tinta-da-China e Documenta.

Foi considerado um dos portugueses mais influentes do ano de 2012 pelo jornal Expresso

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Nasceu em Santarém, em 1979, e viveu em Portalegre até 1997. Vive e trabalha em Lisboa. Estudou Escultura e Pintura (licenciatura) na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, Artes Visuais Intermédia (mestrado) na Universidade de Évora e Psicologia na Universidade de Lisboa, com especialização em Psicologia dos Recursos Humanos, do Trabalho e das Organizações. Enquanto artista plástico, realizou mais de cinco dezenas de exposições e foi nomeado para os prémios Fuso (2015); Cena d’Arte (2004); Celpa-Vieira da Silva (2003); Fidelidade Jovens Pintores (2002). Os seus poemas foram publicados nos livros Rebento-Ladrão (Tea for One, 2014), Deitar a Trazer (Douda Correria, 2016), O Número de Strahler (Do Lado Esquerdo, 2018) e A Arte da Fuga (Do Lado Esquerdo, 2019), em revistas literárias como Flanzine, A4, Nervo, Tlön, Theodora, Tutano, Modo de Usar e nas antologias Mixtape II (Do Lado Esquerdo, 2018) e Casa (Do Lado Esquerdo, 2016). Em A Axila de Egon Schiele (Porto Editora, 2020) publicou inéditos e reuniu toda a poesia. A sua poesia foi tema de uma sessão do Clube dos Poetas Vivos, (Teatro Nacional D. Maria II, 2019), de uma leitura encenada do ciclo Da Voz Humana (Livraria Ferin, Lisboa, 2019) e de diversos programas de rádio e podcasts. Teve o raro privilégio de escolher o seu próprio nome, que usa legalmente desde 2017.

 

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Nasceu em Valongo, Portugal, em 1976. Vive e trabalha em Lisboa.

Concluiu em 2010 o mestrado em Práticas Curatoriais (MA Curatorial Practice), na University College of Falmouth (Reino Unido) e iniciou, em 2014, estudos para doutoramento em Estudos Artísticos na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.

Exerceu funções de curadoria e produção na Galeria Graça Brandão e na Galeria Filomena Soares, em Lisboa. Enquanto curadora independente, produziu diversas exposições, nomeadamente Linha d’Água e lugarCASA (Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, 2014), Monkey Trip (em colaboração com João Maria Gusmão e Gonçalo Pena, Galeria Graça Brandão, 2012), Wall Stop for This (Appleton Square, 2012), estratégia ou o dom da ubiquidade (Galeria Graça Brandão, 2011) e Don’t underestimate the impact of the workplace (Newlyn Art Gallery, 2010, com o apoio da DGArtes e da Fundação Calouste Gulbenkian).

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Antonio Franco Domínguez (Badajoz, 20 de Maio de 1955 – Badajoz, 26 de Janeiro de 2020) foi historiador de arte, curador de exposições e crítico de arte.

Foi fundador e director do Museo Extremeño e Iberoamericano de Arte Contemporáneo (MEIAC) de Badajoz, desde a sua inauguração em 1955 até à data da sua morte.

Estudou História de Arte em Sevilha, tendo regressado a Badajoz depois de terminar a licenciatura. Foi um precursor da cooperação cultural com Portugal e a América Latina, tendo organizado diversas exposições muito significativas neste âmbito, destacando-se entre muitas outras Suroeste —Literaturas Ibéricas, em 2010, com um extenso catálogo publicado pela Assírio & Alvim em colaboração com o MEIAC.

A fotografia foi outra das disciplinas artísticas em que trabalhou com grande intensidade, tendo como objectivo a construção de uma memória visual da Extremadura (espanhola) do século XX.

É considerado uma figura fundamental na arte contemporânea da região e um dos grandes protagonistas do desenvolvimento do sistema cultural da Extremadura desde o Estatuto de Autonomia.

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Nasceu em Ponta Delgada, ilha de São Miguel, a 18 de Março de 1938.

Jornalista, investigador e olisipógrafo, vive em Lisboa, onde começou o seu percurso como jornalista no jornal República. Em 1960, entrou para o Diário de Notícias, onde permaneceu até 1968. Integrou o grupo fundador do jornal A Capital e acumulou o cargo com a chefia da redacção de Lisboa do jornal portuense O Primeiro de Janeiro. Foi chefe da redação da revista Vida Mundial, tendo regressado ao Diário de Notícias, em Abril de 1980, onde integrou o seu gabinete editorial, encarregando-se de vários trabalhos de fundo sobre as obras completas de Fernando Pessoa, o assalto à Sociedade Portuguesa de Escritores ou o 125.º aniversário do Diário de Notícias. Leccionou jornalismo e orientou cursos de Comunicação Social e de Cultura Portuguesa (séculos XIX e XX).

Repórter do quotidiano e analista e crítico de questões culturais e cívicas, a sua investigação trata de temas da língua e literatura portuguesa e da literatura brasileira; da literatura francesa e da literatura espanhola; da valorização e defesa do património; da história da cidade de Lisboa e da região dos Açores; da história do jornalismo português.

Autor de livros, ensaios e reportagens sobre Lisboa, foi um dos principais colaboradores do Dicionário da História de Lisboa, dirigido e coordenado por Francisco Santana. É autor de numerosos artigos, reportagens, entrevistas, conferências e outras intervenções em colóquios sobre língua e culturas de expressão portuguesa no âmbito das relações com o Brasil e os outros países lusófonos. É autor de mais de duas dezenas de prefácios de obras literárias.

Interveio em congressos, seminários, simpósios e outras reuniões de projecção nacional e internacional, em nome da Academia Nacional de Belas-Artes, e integrou, de 1987 a 2014, os júris anuais de atribuição dos prémios da Academia Nacional de Belas-Artes.

Apresentou programas de televisão e de rádio e colaborou, como consultor, em vários documentários televisivos.

Em 2019, a Associação Portuguesa de Escritores atribuiu-lhe o título de «sócio honorário», destacando a sua intervenção em domínios diversos da cultura portuguesa.

As suas entrevistas a Almada Negreiros — Diário de Notícias, Junho e Julho de 1960 — estão publicadas no livro Almada — Os Painéis, a Geometria e Tudo. As Entrevistas com António Valdemar, Lisboa: Assírio & Alvim (2015). É autor do posfácio «A Batalha de Almada» do livro de Simão Palmeirim e Pedro Freitas, Almada Negreiros e o Mosteiro da Batalha — Quinze Pinturas Primitivas Num Retábulo Imaginado, Lisboa: Documenta (2021).

 

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Poeta e ensaísta, nasceu em 1954.

Prémio AICA/Fundação Gulbenkian de Crítica de Arte (1983).

Catedrático de Teoria e História da Arte, na Faculdade de Belas-Artes da Universidade do Porto.

Organizou a colecção de arte portuguesa contemporânea do MEIAC – Museo Extremeño Ibero-Americano de Arte Contemporaneo (Badajoz, Espanha), integrou a Comissão de Compras da Fundação de Serralves (1990-1996) onde organizou diversas exposições. Entre 1997 e 2001, foi Director Artístico da Fundação Cupertino de Miranda onde fundou o Centro de Estudos do Surrealismo e organizou diversas exposições. Membro do Conselho de Administração da Fundação Berardo em representação do Estado (2005-2009).

Organizou, como comissário independente, mais de uma centena de exposições em Museus e Instituições em Portugal e Espanha. Prefaciou mais de cinco centenas de catálogos em Portugal e no estrangeiro.

Dirigiu a colecção «Caminhos da Arte Portuguesa no Século XX» (40 volumes publicados) na Editorial Caminho. Colaborou nas revistas Lapiz, Arte y Parte (Espanha), Artforum e Contemporanea (EUA).

Publicou diversas recolhas de poesia e vários livros de ensaio e em que destaca: Poesia: A Noite, Relógio D'Água, Lisboa, 2006; Negócios em Ítaca, Relógio D'Água, Lisboa, 2012; A Ciência das Sombras, (Poesia 1975-2006), Relógio D’Água, Lisboa, 2018. Ensaio: Imagem da Fotografia, Assírio & Alvim, Lisboa, 1996; Immagine della Fotografia, Jouvence, Roma, 2006, Relógio D’Água, prefácio de António Tabucchi, Lisboa, 2014; O Plano de Imagem, Assírio & Alvim, Lisboa, 1996; As Imagens e as Coisas, Campo das Letras, Porto, 2002; Quatro Movimentos da Pele, Campo das Letras, Porto, 2004; Força de Imagem — O Surrealismo, Campo das Letras, Porto, 2006; Arte Portuguesa no Século XX — Uma História Critica, Coral Books, Porto, 2016; Arte e Infinitude – O Contemporâneo entre a Arkhé e o Tecnológico, Relógio D’Água, Lisboa, 2018.

 

Fotografia de Isabel Lopes Gomes.

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Nasceu em França, em 1950. Estudou sociologia, psicologia, ciências da educação e história da arte, e possui doutoramento em História da Arte pela Universidade de Freiburg (DE). Publicou extensivamente sobre arquitetura, património, arte e teoria de novos media. Desde 1995, é consultor em política de novos media para o Conselho da Europa. Entre 1994-1997 foi curador do Museu de Novos Media do ZKM | Karlsruhe (DE), 1998-2005 chefiou o ZKM | Departamento de Educação, e desde 2006 passou a ser curador-chefe do ZKM | Museu da Mídia. Ocupou cargos docentes em diversas instituições: Academia Russa de Belas Artes de São Petersburgo (1999), Universidade de Berna (2000-2001, 2008), Universidade de Basileia (2001, CH), Universidade de Artes e Design de Karlsruhe (2001), Universidade de Karlsruhe (2002-2006) e Academia Estatal de Arte e Design de Estugarda (2011, DE). Entre 2008-12 foi professor de Teoria de Estética e Mídia na Universidade BILGI de Istambul (TR). De 2010 a 2012 foi iniciador e líder do projeto de pesquisa «conservação de arte digital» financiado pela UE. Desde 2016, é curador independente e especialista certificado em arte eletrónica e digital; realiza exposições internacionais em itinerância, consultoria para instituições internacionais de arte e expertise na preservação da arte da media digital.

 

B. France, 1950. He studied sociology, psychology, educational science, and art history, and holds a doctorate in art history from the University of Freiburg (DE). He has published extensively on architecture and heritage history, art and media theory. Since 1995 he is a consultant on media policy to the Council of Europe. 1994–1997 he was curator of the Media Museum of the ZKM | Karlsruhe (DE), 1998–2005 he headed the ZKM | Education Department, and since 2006 he is chief curator of the ZKM | Media Museum. He has held teaching positions at the Russian Academy of Fine Arts in Saint Petersburg (1999), the University of Bern (2000–2001, 2008, CH), the University of Basel (2001, CH), the University of Arts and Design Karlsruhe (2001), the University of Karlsruhe (2002–2006), and the Stuttgart State Academy of Art and Design (2011, DE). 2008–2012 he was Professor for Aesthetics and Media Theory at the Istanbul BILGI University (TR). 2010–2012 he was initiator and leader of the EU-funded research project »digital art conservation”. Since 2016, he is an independent curator and certified expert for electronic and digital art; holds ongoing international exhibitions, consulting for international art institutions, and expertise on the preservation of digital media art.

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Escultor, designer e escritor italiano, nasceu a 24 de Outubro de 1907, em Milão.

Moveu-se em múltiplas áreas artisticas e culturais e exerceu diversas actividades, entre as quais a de designer gráfico na Mondadori e a de criador de livros para crianças.

Interessou-se pelo design industrial e, no domínio da tipografia, inovou e criou livros-objecto e os chamados «pré-livros» e «livros ilegíveis», experiências que visam o incentivo da leitura — e a criatividade do leitor — desde a mais tenra idade, ultrapassando as barreiras que traumatizam, na infância, os potenciais leitores.

Com ligações, entre outros movimentos artísticos e literários, ao movimento Futurista e ao Surrealismo, encontrou-se, numa viagem a Paris, com Aragon e Breton. 

Morreu a 30 de Setembro de 1998, em Milão.

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Carlos Alberto Brito Ferreira do Amaral nasceu em Lisboa em 1943 por acaso e em Paris em 1963 por necessidade… político-militar. Estudos de comércio em Lisboa, licenciatura de sociologia em Paris e formação artística em parte alguma. Múltiplos empregos com função alimentar entre 1957 e 1979; desenhador de imprensa desde 1980. Publicou desenhos em numerosos títulos franceses, entre os quais La Vie Ouvrière, Les Nouvelles Littéraires, L’Événement du Jeudi, Le Monde Diplomatique, L’Humanité, Citoyens du Monde e alguns portugueses, em 1974/75: República, Sempre Fixe, Diário de Lisboa; colaborou regularmente no diário Le Monde de 1983 a 2011 e no semanário satírico Le Canard Enchaîné de 1987 a 2012. Participou em exposições colectivas em vários países da Europa, das Américas e da Ásia; exposições individuais em França e Portugal; recebeu vários prémios nacionais e internacionais; participou em júris internacionais na Grécia, Portugal, Alemanha, Brasil e Dinamarca. Publicou igualmente alguns livros e participou noutros. Actualmente vice-presidente geral da FECO, Federation of Cartoonists Organizations, que federa uns 2000 desenhadores de cerca de 30 países nos 5 continentes.

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Nasceu em Lisboa, em 1942. Estudou em Londres, na London School of Foreign Trade e na University of London («HND Business Studies»), e em Paris («Certificat de Technique Bancaire»). Presidente do Conselho de Administração da Fundação Oriente desde 1988, ocupa igualmente cargos de administração noutras fundações, nomeadamente, Fundação Monjardino, Fundação Mário Soares, Fundação Stanley Ho em Portugal e Fondation Universités de Paris – Résidence André de Gouveia (FUPRAG), em França. É também membro fundador e ex-presidente do Centro Português de Fundações e do Centro Europeu de Fundações, Bélgica. Da sua actividade profissional, destaca-se uma longa carreira bancária desde 1966, tendo ocupado vários cargos na administração de diversos bancos portugueses e europeus, nomeadamente em França e na Alemanha. Entre outras actividades, foi igualmente presidente da Direção da TVI – Televisão Independente (1996-1997), administrador da PETROGAL (1995-1998), presidente do Conselho de Administração da Companhia de Seguros SAGRES (2001-2008) e presidente do Conselho de Administração da GENERG, SGPS, SA – empresa de energias renováveis (2003-2011). Na política, Carlos Monjardino desempenhou funções de secretário-adjunto para a Economia, Finanças e Turismo, e de governador substituto do Governo de Macau (1986-1987) e foi presidente da Assembleia Municipal de Cascais (1994-1997).

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Concluiu a licenciatura em História da Arte, na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, em 2000. Em 2008 concluiu o mestrado em Museologia e Património, nesta mesma instituição. Desenvolveu competências nas áreas científicas da investigação em história da arte em contexto museológico através de actividades relacionadas com a documentação ou estudo das colecções (sobretudo na sua inventariação e catalogação) e exposição. Esta investigação desenvolveu-se em função da edição do Catálogo Raisonné de Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918), sendo ainda autora da Fotobiografia do artista (Volume I do Catálogo Raisonné, editado em Dezembro de 2007). Entre 2004-2006 realizou a investigação preparatória da exposição Amadeo de Souza-Cardoso Diálogo de Vanguardas, assumindo as funções de comissária-adjunta e coordenadora editorial do catálogo da referida exposição (coordenação partilhada com Helena de Freitas). Integrou a equipa científica do volume II do Catálogo Raisonné de pintura de Amadeo de Souza-Cardoso. Actualmente trabalha na Casa das Histórias Paula Rego.

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Nasceu em Lisboa, em 1972.

Historiadora da arte. Trabalha no âmbito da arte contemporânea, através de projectos curatoriais, edições, inventariação e organização de espólios artísticos, seminários, cinema documental, membro de júris, entre outros. Doutorada em História da Arte – Teoria da Arte em 2015 pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, mediante bolsa de doutoramento da Fundação para a Ciência e Tecnologia. Investigadora, desde 2006, do Instituto de História da Arte (FCSH-UNL). Desenvolve, desde 2014, investigação curatorial para a Colecção do Museu de Arte Contemporânea da Fundação de Serralves. Integrou, entre 1995-2006, o Serviço de Exposições da Casa da Cerca – Centro de Arte Contemporânea (Almada), onde desenvolveu projectos de investigação e colaborou e/ou foi responsável pela coordenação de exposições e respectivos catálogos. Co-autora do filme documentário sobre o escultor Alberto Carneiro, Dificilmente o que habita perto da origem abandona o lugar (2008, produção Laranja Azul). Autora de livros e catálogos de exposição e de ensaios para catálogos de exposição, actas de congressos e imprensa. Prémio José de Figueiredo [ex-aequo], Academia Nacional de Belas Artes, 2008, com o livro Alberto Carneiro, os primeiros anos, 1963-1975 (2007). É membro da Associação Portuguesa dos Historiadores da Arte, da Associação Internacional de Críticos de Arte Portugal e da International Association of the Word and Image Studies.

 

[Fotografia de Luísa Saldanha]

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É professora auxiliar do Departamento de Sociologia da Universidade da Beira Interior (UBI) e investigadora do CIES-IUL (Centro de Pesquisa e Estudos em Sociologia). Atualmente é presidente do Departamento de Sociologia da UBI. Os seus interesses da pesquisa são género e cidadania; mobilidades, transportes,e desigualdades; trabalho e organizações. O seu doutoramento analisou as áreas metropolitanas portuguesas utilizando o paradigma das mobilidades. Está particularmente interessada na relação entre mobilidades rurais e transfronteiriças e o desenvolvimento local. É presidente da Comissão de Igualdade da UBI (CI-UBI) pelo que trabalha as temáticas do género, ensino superior e investigação numa abordagem de investigação-ação ao mesmo tempo que se dedica ativamente a atividades de gestão de mudanças organizacionais e de intervenção social na comunidade local.

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Chrissie Iles desempenha a função de Curadora Anne and Joel Ehrenkranz no Whitney Museum of American Art, especializando-se no trabalho de artistas emergentes, na arte da imagem em movimento e na arte das décadas de 1960 e 1970. Foi co-curadora de duas Bienais do Whitney Museum e de diversas exposições tendo como tema a imagem em movimento e a escultura, incluindo uma retrospetiva de Dan Graham. A sua exposição mais recente, "Dreamlands", explorava o papel das instalações imersivas de imagem em movimento na história da arte americana desde 1905 até ao presente. É responsável pela construção da secção da imagem em movimento da coleção permanente do Whitney Museum. Faz parte do Comité Graduado do Centro de Estudos Curatoriais do Bard College e é professora convidada do Departamento de Arte da Columbia University. Recebeu um doutoramento Honoris Causa do departamento de História da Arte da Bristol University, em Inglaterra, em 2015.

 

Chrissie Iles is the Anne and Joel Ehrenkranz Curator at the Whitney Museum of American Art. Her specialization is the work of emerging artists, moving image art, and art of the 1960s and 1970s. She has co-curated two Whitney Biennials, and numerous exhibitions of the moving image as well as sculpture, including a retrospective of Dan Graham. Her most recent exhibition, ‘Dreamlands’, explored the role of immersive moving image installations in the history of American art from 1905 to the present. She is responsible for building the moving image part of the Whitney Museum’s permanent collection. She is a member of the Graduate Committee of the Center for Curatorial Studies at Bard College, and a visiting professor in the Art Department at Columbia University. She was awarded an honorary doctorate by the Art History Department at Bristol University, England, in 2015.

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Possui graduação em Comunicação Social pela Faculdade de Comunicação Social Anhembi, mestrado em Comunicação Social pela Universidade Metodista de São Paulo, doutorado em Ciências da Comunicação pela Universidade de São Paulo e pós-doutorado pela Universidad Nacional Autónoma de México. Atualmente é professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Metodista de São Paulo. Pesquisadora da área da Comunicação nas linhas popular, comunitária, alternativa e mídia local, além de Relações Públicas, na perspectiva crítica e dos movimentos sociais. Foi coordenadora do Grupo de Trabalho Comunicação e Culturas Populares da Intercom, do Grupo de Trabalho Comunicación Popular, Comunitária y Ciudadanía da Asociación Latinoameriana de Investigadores de la Comunicacíón (ALAIC) e do GT Comunicação e Cidadania da Associação Brasileira de Programas de Pós-Graduação em Comunicação (Compós). Coordena o Núcleo de Estudos de Comunicação Comunitária e Local (COMUNI) e o Grupo de Pesquisa Comunicação, Responsabilidade Social e Cidadania (Abrapcorp). Pesquisadora PQ 1C. Membro de Comitê de Assessoramento de Artes, Ciências da Informação e Comunicação (AC) do CNPq (2016-2018).

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Coordenadora do projecto Falso Movimento — Estudos sobre escrita e cinema, é professora auxiliar no Departamento de Literaturas Românicas da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e investigadora do Centro de Estudos Comparatistas da mesma instituição. Desenvolve o seu trabalho nas áreas da Literatura Brasileira, da Literatura Comparada e dos Estudos Interartes. O seu livro A Forma do Meio. Livro e Narração na Obra de João Guimarães Rosa foi publicado em 2011 pela Unicamp (Brasil). No âmbito do projecto editou com José Bértolo A Escrita do Cinema: Ensaios (Documenta, 2015), com Tom Conley Falso Movimento: Ensaios sobre escrita e cinema (Cotovia, 2016) e, com Francisco Frazão e Susana Nascimento Duarte, uma antologia da crítica de Serge Daney (O Cinema que faz escrever: textos críticos, Angelus Novus, 2015).

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Delfim Sardo (Aveiro, 1962) é Professor na Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa e Administrador do Centro Cultural de Belém. Doutorado em Arte Contemporânea pela Universidade de Coimbra, foi Consultor da Fundação Calouste Gulbenkian, Diretor do Centro de Exposições do Centro Cultural de Belém e Programador de Artes Visuais da Culturgest. Foi curador da Representação Portuguesa à Bienal de Veneza em 1999 e co-curador da Representação Portuguesa à Mostra Internazionale di Architettura di Venezia em 2010, ano em que foi Curador-Geral da Trienal de Arquitetura de Lisboa. Foi curador geral da Bienal Anozero 1917. É autor de vários livros no campo da Teoria da Arte. Escreve regularmente sobre Arte e Arquitetura.

 

Delfim Sardo (Aveiro, 1962) is a Professor at the Faculty of Fine Arts of the University of Lisbon and Administrator of the Centro Cultural de Belém. He holds a PhD in Contemporary Art from the University of Coimbra, he was a Consultant at the Calouste Gulbenkian Foundation, Director of the Exhibition Center at Centro Cultural de Belém and Visual Arts Programmer at Culturgest. He was curator of the Portuguese Representation at the Venice Biennale in 1999 and co-curator of the Portuguese Representation at the Mostra Internazionale di Architettura di Venezia in 2010, the year he was General Curator of the Lisbon Architecture Triennale. He was the general curator of the Bienal Anozero 1917. He is the author of several books in the field of Theory of Art. He regularly writes about Art and Architecture.

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Nasceu em 1984. É licenciado em Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Vive e trabalha em Lisboa. O seu trabalho reflecte sobre o estatuto da imagem e o seu potencial como veículo contracultural. Tendo como ponto de partida materiais apropriados e de arquivo, produz narrativas não lineares e pontos de vista especulativos acerca do real. Exposições recentes incluem: Espaço de Fluxos ( ZDB, Lisboa, 2017) Utopia/Dystopia ( MAAT, Lisboa, 2017), The Eighth Climate (What Does Art Do?) (11th Gwangju Biennale, 2016), Matter Fictions (Museu colecção Berardo, Lisboa, 2016 ), Hyperconnected (5th Moscow International Biennale for Young Art, Moscovo, 2016), Magician’s Right Hand (Futura, Praga, 2016), Hybridize or Disappear (Museu do Chiado – Museu Nacional de Arte Contemporânea, Lisboa, 2015), As one hand touches the other (Videoex, Zurique, 2015), Between the spider and the mind there is a hand – Outdoor I (Warm, São Paulo, 2015), Grotto-Heavens (CAC, Vilnius, 2014), BES Revelação (Museu de Serralves, Porto, 2014). The World of Interiors (The Green Parrot, Barcelona, 2014).

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Nasceu em Lisboa (1968). Licenciado em Arquitectura (1991). Paralelamente à actividade inicial em Arquitectura, desenvolve projectos em Fotografia. Expõe individualmente desde 1989, tendo já participado em numerosas exposições individuais. Está representado em diversas colecções públicas e privadas, em Portugal e no estrangeiro. Já desenvolveu a actividade de docência e participa regularmente em seminários, congressos e mesas redondas. É editor do blogue Cidade Infinita.

Da obra publicada podemos destacar Orlando Ribeiro — Seguido de uma viagem breve à Serra da Estrela (1999); Ruy Belo — Coisas de Silêncio (2000); O Vento Sobre a Terra — apontamentos de viagens (2002); À Superfície do Tempo — Viagem à Amazónia (2002); Território em Espera (2005); Geografia do Caos (2005); Terras Templárias de Idanha (2006); Olívia e Joaquim – Doces de Santa Clara em Vila do Conde (2007); Fogo Frio - O Vulcão dos Capelinhos (2008); Comboios de Livros (2009); Desenha, produz e fotografa as ilustrações do conto O Príncipe-Urso Doce de Laranja (2009); Cidade do Mais Antigo Nome (2010).
De uma obra documental extensa, centrada no levantamento fotográfico da paisagem e das formas de ocupação do território, são de destacar as obras Portugal — O Sabor da Terra (1997) e Portugal Património (2007-2008).
 Este trabalho sobre Portugal deu origem a um arquivo fotográfico pessoal de mais de novecentas mil fotografias.

Na Documenta, publicou: A Torre (com Maria Inês Cordeiro), em 2013; Maria Gabriela Llansol — O Encontro Inesperado do Diverso (com Ilda David), em 2014; Cesariny — Em Casas Como Aquela (com José Manuel dos Santos), em 2014; Alberto Carneiro — Natureza Dentro, em 2017; Magna Terra — Miguel Torga e outros lugares, em 2018.

 

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Vive e trabalha em Lisboa e Porto.

Estudou na Escola António Arroio / atelier livre com Pedro Morais, na S.N.B.A. com João Vieira, no Ar.Co com Graça Costa Cabral, Sergio Taborda, Francisco Rocha, Rui Sanches, Rolney Barreto e Angela Ferreira.

A produção artística de Edgar Massul abrange uma ampla variedade de disciplinas, incorporando pintura, desenho, escultura, objectos, fotografia, vídeo, instalações e projectos site-specific. Seu trabalho dialoga com a história da arte e a natureza ancestral – entre a impermanência da matéria orgânica e a permanência da memória das coisas.

Colaborou com José Nuno da Câmara Pereira e com a Universidade do Algarve / CIAC / Artes Visuais onde participou em projectos com Pedro Cabral Santo, Mirian Tavares, Tiago Batista e Xana. Foi colaborador de Pedro Cabrita Reis em diversos projectos.

Realiza exposições individuais desde 1986. Recentemente, o seu trabalho tem sido exposto em vários espaços, dos quais se destacam: Mercado P’LA ARTE (Lisboa), Appleton Square (Lisboa), Arte em São Bento 2020 (Lisboa), Galeria Diferença (Lisboa), Wadden Tide (Dinamarca), Parque da Devesa (Vila Nova de Famalicão), 289 (Faro), Electricidade Estética (Caldas da Rainha), British Bar (Lisboa), Casa da Cerca (Almada), Armazém 22 (Vila Nova de Gaia), D. Luís / Fundação Pisão (Cascais), Anozero Bienal de Coimbra, Galeria Giefarte / Fundação Carmona e Costa (Lisboa), Galeria Trem (Faro), Whitechapel Gallery (Londres).

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Eduardo Batarda [Coimbra, 1943] frequentou a Faculdade de Medicina entre 1960 e 1963, ano em que foi admitido e se matriculou na Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa. Terminou os respetivos Cursos, Geral e Complementar, de Pintura em 1967 e 1968, e cumpriu serviço militar obrigatório entre 1968 e 1971. Neste mesmo ano começou a frequentar, em Londres, o Royal College of Art, Faculty of Fine Art, School of Painting, onde se diplomou em 1974 (MaRCA). De 1976 até 2008 foi professor na Escola Superior de Belas-Artes do Porto. Expôs pela primeira vez em 1966, e realizou exposições individuais a partir de 1968. Destas, a última teve lugar no Porto, em 2013. Foram organizadas várias retrospetivas do seu trabalho: em 1975, na Fundação Calouste Gulbenkian, em Lisboa, do seu trabalho como bolseiro em Londres; em 1998, no Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian (Eduardo Batarda. Pinturas, 1965-1998); em 2009, no Centro de Arte Manuel de Brito, em Oeiras (Eduardo Batarda no CAMB); e em 2011, no Museu de Arte Contemporânea de Serralves, no Porto (Outra Vez Não. Eduardo Batarda). Em Maio de 2016, no Pavilhão Branco do Museu de Lisboa — Palácio Pimenta, realizou-se uma exposição antológica, intitulada Mise en abyme. Recebeu em 2007 o Grande Prémio Fundação EDP Arte.

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Nasceu em 1964, Lisboa, Portugal. Conservadora e curadora para a área da Fotografia e Novos Media, no Museu Nacional de Arte Contemporânea - Museu do Chiado, Lisboa. Mestre em História da Arte pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Investigadora de História da Fotografia, tendo publicado a obra João Martins – Imagens de um tempo descritivo desolador, Mimesis, Porto, 2001. Tem diversos ensaios publicados sobre história da fotografia portuguesa. Desenvolve uma actividade regular na área da crítica, bem como na realização de seminários e conferências, em diversas instituições. Comissariou as exposições «1980-2004 - anos de actualização artística nas colecções do Museu do Chiado-MNAC», Museu Francisco Tavares Proença Júnior, Castelo Branco, 2004; «Joshua Benoliel (1873-1932) - repórter fotográfico», LisboaPhoto, Cordoaria Nacional, Lisboa, 2005), Batalha de Sombras: «Colecção de Fotografia dos anos 50 do Museu Nacional de Arte Contemporânea-Museu do Chiado», Museu do Neo-Realismo, Vila Franca de Xira, 2009 e co-comissariou a exposição «Amália - Coração Independente» no Museu Berardo, Lisboa; a apresentação da exposição «Joshua Benoliel», na Casa Museu Zavala, Cuenca, no âmbito da PhotoEspaña 2009 e da exposição «Batalha de Sombras»: «Colecção de Fotografia dos anos 50 do Museu Nacional de Arte Contemporânea-Museu do Chiado», na Casa Museu Zavala, Cuenca, no âmbito da PhotoEspaña 2010. Ainda no ano de 2010 comissariou a exposição «Annemarie Schwarzenbach (1908-1942) - Auto-retratos do Mundo», no Museu Berardo, Lisboa. Coordenadora do Projecto Objectiva – Base de Dados Online para a História da Fotografia Portuguesa, com o apoio da FCG e Direcção-Geral das Artes. Investigadora portuguesa convidada do projecto FOTOFO - The History of 20th Century European Photography, com o apoio da FCG.

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Nasceu em Ancash, Perú, em 1975.

É um investigador e curador peruano radicado em Bogotá, Colômbia. É autor de alguns livros e de dezenas de ensaios incluídos em revistas e catálogos de arte na América e na Europa. Foi curador das seguintes exposições: La Deriva a Ciegas. Antología de Acciones de Constanza Camelo (Valenzuela Kleener, Bogotá, 2018); ¡Otros Mundos, Ahora! (ArteCámara, Bogotá, 2016), Frecuencia e Intensidad (Valenzuela Kleener, Bogotá, 2014), Cuerpo en Disolvencia. Flujos, Secresiones, Residuos. Arte Colombiano Contemporáneo (Pancho Fierro, Lima; y FUGA, Bogotá, 2013). E ainda co-curador de: Perder la Forma Humana. Una Imágen Sísmica de los Años Ochenta en América Latina (Museu Nacional Centro de Arte Reina Sofia, Madrid; MUNTREF, Buenos Aires, 2013), Die Chronologie der Teresa Burga; y Subversive Practices. Art under Conditions of Political Repression, 60s-80s (W-Kunstverein Stuttgart, Stuttgart, 2011 e 2009), entre outras.

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Nasceu em Terni, Itália, em 1973. Doutorado pela Universidade de Lisboa, é professor de Literatura Portuguesa na Universidade de Roma «Tor Vergata» e responsável científico da Cátedra Agustina Bessa-Luís. Entre os seus estudos destacam-se Noite e Dia da Mesma Luz. Aspectos da Poesia de Eugénio de Andrade (Lisboa, 2010); Con la Notte di Profilo. Brevi saggi su Eugénio de Andrade (Roma, 2011); Por Mares que só Eu Sei. Le canzoni, il teatro, la prosa di Chico Buarque (Roma, 2011). Traduziu e organizou as edições italianas de Luís de Camões, D’Amor sì Dolcemente. Antologia di sonetti (Livorno, 2019); Maria Teresa Horta, Mia Signora di Me (Livorno, 2018); Al Berto, Orto di Incendio (Firenze, 2017); Sophia de Mello Breyner Andresen, Come un Grido Puro (Milano, 2013); David Machado, Lasciate Parlare le Pietre (Roma, 2012); Orlando Ribeiro, Portogallo. Il Mediterraneo e l’Atlantico (Roma, 2012); José Maria Vieira Mendes, Mia moglie (Roma, 2008); Eugénio de Andrade, Dal Mare o da Altra Stella (Roma, 2006); José Cardoso Pires, Gli Scarafaggi (Roma, 2006); Ivo Castro, Storia della Lingua Portoghese (Roma, 2006); Lygia Fagundes Telles, Ragazze (Roma, 2006), entre outros.

 

Fotografia de Miguel Silva.

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Nasceu em Milão em 15 de Setembro de 1969. Depois de uma longa passagem por França e Alemanha, voltou a Itália onde leccionou filosofia da arte e fenomenologia das artes contemporâneas na Academia de Belas Artes de Brera.

Foi bolseiro do CNR de Génova e da Akademie Schloss Solitude de Estugarda. Foi membro do Collège International de Philosophie de Paris e foi convidado por várias instituições italianas e estrangeiras importantes. Em 2020 fundou, com Andrea Cortellessa e Riccardo Venturi, a revista Antinomie, dedicada à relação entre imagens e palavras.

Entre suas obras destacamos: La comunità errante. Georges Bataille (Lanfranchi, Milão 1997), Nudità. Per una critica silenziosa (Lanfranchi, Milão 1999), Lo spazio critico. Per una decostruzione dell'istituzione museale (Sossella, Roma 2004), Costellazioni. Saggi sull’immagine, il tempo e la memoria (Lanfranchi, Milão 2006), Sub specie aeternitatis. Arte e etica (Diabasis, Reggio Emilia 2008), Il re è nudo. Aristocrazia e anarchia dell’arte (Sossella, Roma 2011), Arte essenziale (Silvana, Milão 2011), L’insieme vuoto. Per una pragmatica dell’immagine (Johan & Levi, Milão 2013), L’anarca (Mimesis, Milão 2014), Visioni. Scritti sull’arte (Lanfranchi, Milão 2016), Oscillazioni. Frammenti di un'autobiografia (SE, Milão 2016; Teerão 2019) e, com Jean-Luc Nancy, La pelle delle immagini (Bollati Boringhieri, Turim 2003; Berlim 2004; Paris 2006; Nova Iorque 2014), Iconografia dell’autore (Sossella, Roma 2006; Paris 2005, Tóquio 2008) e La fin des fins (Editions Cécile Defaut, Nantes 2015; 2.ª ed. ampliada, Kimé, Paris 2018).

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Nasceu em Lisboa, em 1956.

Publicou vinte e quatro livros de poesia, contos, performance e infantis, seis antologias de poesia experimental portuguesa e internacional em Portugal, Alemanha, Brasil, Itália, Espanha, Canadá, Irlanda, EUA e em Inglaterra. Realizou quarenta e oito exposições individuais em Portugal, Hungria, México, Itália, Espanha, Emiratos Árabes Unidos, Cuba e no Brasil, e participou em inúmeras exposições coletivas em cerca de quarenta países.

Desde 1983 apresentou mais de duzentas e trinta intervenções e performances poéticas em cento e vinte Festivais Internacionais, em Museus e Galerias em vinte e cinco países, nomeadamente no Centre Georges Pompidou (Paris), Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa), Casa de Serralves (Porto), Tokyo Metropolitan Art Space (Tóquio), Mexic-Arte Museum (Austin, Texas), Musée D’Art Contemporain (Marselha), Museo Vostell Malpartida (Malpartida de Cáceres), Círculo de Bellas Artes (Madrid), IVAM – Institut Valencià d’Art Modern (Valencia), Beijing Tokyo Art Projects (Pequim), Hong Kong Arts Centre (Hong Kong), Reykjavík Art Museum (Reykjavík), Centre Culturel Calouste Gulbenkian (Paris), National Gallery (Praga), Matadero Madrid (Madrid) e também na secção «Extra 50» da 50.ª Bienal de Veneza e na 8.ª Bienal de Havana.

Organizou diversas exposições e Festivais de performance e de poesia visual internacional em Museus, Centros de Arte e Galerias em Portugal, Itália, França e no Brasil.

Em 2010 apresentou pela primeira vez obras do seu Arquivo, em Abrantes. O Arquivo contém cerca de 2.500 obras originais de Poesia visual, Livros e edições de artista, Performance, Mail-Art, Fluxus e Arte Conceptual.

É autor do «Soneto Ecológico», uma obra de land-poetry constituída por 70 árvores plantadas em 14 filas de 5 árvores (4+4+3+3), numa área aproximada de 110 x 36 metros, em Matosinhos, 2005.

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Trabalhou como curadora independente de 2002 a 2014. Em Janeiro de 2015 assumiu a direcção artística do Fórum Eugénio de Almeida, em Évora, instituição para a qual delineou uma nova missão. Nesta categoria, comissariou inúmeras exposições individuais e colectivas, colaborando com instituições como a Kettle’s Yard (Reino Unido), a John Hansard Gallery (Reino Unido), a Tate Modern (Reino Unido), a Fundação Calouste Gulbenkian (França), a Crac Alsace (França), a Kunstverein Springhornhof (Alemanha), a Mead Gallery (Reino Unido), a Frieze Projects (Reino Unido), entre outras. Em 2009-10 foi curadora convidada da série de exposições Portuguese Waves no Threshold Artspace, na Escócia; e em 2012 do Satellite Project no Jeu de Paume, em Paris, onde comissariou as exposições individuais de Jimmy Robert, Tamar Guimarães, Rosa Barba e Filipa César. Foi curadora assistente da 28.ª Bienal de São Paulo. Actualmente a colaborar com a Artforum, Filipa Oliveira conta com uma extensa lista de ensaios publicados em catálogos e outras publicações.

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Nasceu em Lisboa, em 1958.

Licenciada em História (FLUL), doutorou-se em História da Arte Contemporânea pela FCSH/NOVA. A sua formação inclui estudos em artes plásticas na SNBA e no AR.CO. É membro integrada do Instituto de História da Arte. Publicou estudos sobre artistas contemporâneos como René Bertholo e Fernando Lanhas, (Ed. Caminho 2005 e 2006). Tem publicado artigos em diversas revistas como em Literatura e Sociedade (São Paulo, 2013). Colaborou no livro 1915 Orpheu (Tinta-da-China, Lisboa, 2015) e, em 2017, em co-autoria em Salazar, o Estado Novo e os Media (Edições 70, 2017).

Recentemente co-editou um número temático sobre «Fotografia e Propaganda no Estado Novo Português», na Revista Comunicação Pública. Em 2016, foi co-curadora da exposição de arte contemporânea (Co)Habitar, na nova sede da Casa da América Latina-UCCLA. É Investigadora Responsável do Projecto FCT-Fotografia Impressa. Imagem e Propaganda em Portugal (1934-1974), PTDC/CPC-HAT/4533/2014.

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Nasceu em Turim em 1977.

É investigadora FCT no Instituto de História da Arte da Universidade Nova de Lisboa / FCSH e professora auxiliar convidada na mesma universidade. O seu trabalho de investigação centra-se nas relações entre arte contemporânea e feminismos, produção artística contemporânea e processos migratórios, e na história da arte contemporânea na e além da América Latina através da articulação de perspectivas transnacionais. Tem publicado textos em livros e catálogos de exposições de museus como Tate Modern, Centre Pompidou e Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian, e em revistas internacionais tais como Manifesta Journal, Third Text e n.paradoxa. Foi co-curadora da exposição (Co)Habitar na Casa da América Latina / UCCLA em 2016-2017 e curadora de Eugénia Mussa: Meridiano Pacífico na Galeria Quadrum em 2017, ambas em Lisboa.

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Natural de Cabreira-do-Côa, Guarda (20-03-1969) e residente em Lisboa desde 1979. Executou trabalhos gráficos para empresas; participou em iniciativas para BD com outros artistas plásticos; esteve presente com trabalhos em exposições promovidas pela Humorgrafe: -  Encontro Iberoamericano da Cultura Humorística, Paródia & Pastiche. - 20 anos de Democracia Satírica – Mário Soares visto por Caricaturistas. - Iconografias da Sátira Contemporânea, Presidente Soares na Caricatura em Macau. - Mostras de Humor Gráfico de Alcalá Henares – Espanha. - III Bienal de Caricatura de Ourense – Espanha. Colaborou com a Editora “Elo” efectuando Bandas Desenhadas para os “CTT”, “Delta Cafés” e “Carris”; foi colaborador permanente no Semanário Expresso de  1993 a 2002 (onde iniciou a sua carreira como cartoonista e ilustrador); colaborou para o Diário de Notícias, onde, entre outras coisas, ilustrou um artigo bi-semanal do Estebes (Herman José) com textos dos Gatos Fedorento; colaborou com as revistas/jornais Valor, Exame, Semanário Económico, Jornal do Imobiliário, revista Prémio, revista Just Leader; foi premiado nos Salões Humor de Imprensa com a melhor ilustração em 1997 e 1998, Menção Honrosa no XI Salão Luso-Galaico, em Vila Real em 2007 e 1.º lugar em 2009; efectuou exposições individuais de cartoon e ilustração em vários locais do país, e uma exposição individual no Metropolitano de São Paulo – Brasil, em 2007; publicou trabalhos como cartoonista e ilustrador no Jornal i, Jornal de Negócios, Peninsula Press, entre outros títulos. Na internet tem, desde Março de 2008,  um blogue de Cartoons –  Henricartoon, http://henricartoon.blogs.sapo.pt. Actualmente publica diariamente dois cartoons nas páginas do SAPO Notícias e SAPO Desporto.

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O ilhas é um estúdio de design gráfico fundado por Catarina Vasconcelos e Margarida Rêgo. O ilhas vive entre Lisboa e Londres e tem vindo a desenvolver um trabalho gráfico com vários artistas e instituições culturais.

O trabalho realizado pelo ilhas inclui direcção de arte, design editorial, identidade, design digital, design de exposições e pesquisa. Trabalhando com atenção aos detalhes, o trabalho desenvolvido pelo estúdio procura sempre atender à singularidade de cada projecto.

Trabalhando com várias instituições, os clientes do ilhas incluem o 1-54 Contemporary African Art Fair, Helen Hamlyn Center for Design Royal College of Art, Londres, Fundação EDP, MAAT – Museu de Arte, Arquitectura e Tecnologia, Atelier-Museu Júlio Pomar, Galerias Municipais do Porto, Galeria Nuno Centeno, Fundação Carmona e Costa, Teatro do Vestido, MNAC – Museu Nacional de Arte Contemporânea/Museu do Chiado, Boom Festival, Agência de Cinema de Portugal, Teatro Municipal Maria Matos, Trienal de Arquitectura de Lisboa, Festival Unknown Pleasures em Berlim. Desde 2015, o ilhas é responsável pela estratégia de design e coordenação da produção gráfica da exposição 1-54 Contemporary African Art Fair em Londres, Nova Iorque e Marraquexe. Desde 2009 fazem a direcção de arte da revista Cine Qua Non.

O estúdio ilhas desenvolve um extenso trabalho no cinema português, trabalhando com diferentes directores e instituições, entre eles a APR (Associação Portuguesa de Cineastas), Terratreme, O Som e a Fúria, Uma Pedra no Sapato, e os realizadores Cláudia Varejão, Manuel Mozos, Salomé Lamas, Susana Sousa Dias, entre outros. Os livros Zona – An investigation report, Misho, Carlos Relvas Vistas Inéditas e Boom Festival: 20 years foram seleccionados para o concurso Stiftung Buchkunst «Best Book Design from all over the World», que teve lugar em 2019 e 2020 em Leipzig, Alemanha.

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Doutora em Letras pela Universidade de Lisboa e pós-doutora em Estudos Pós-coloniais (Postcolonial Studies, Identity, Ethnicity, and Globalization) pela Universidade de Califórnia, Berkeley; é professora da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, na área de Literaturas, Artes e Culturas, e investigadora do Centro de Estudos Comparatistas (CEComp). É diretora do Doutoramento em Português Língua Estrangeira/Língua Segunda. Na Universidade de Macau (2014-2018) foi vice-diretora do Departamento de Português, coordenadora do Programa de Doutoramento (PhD in Literary and Intercultural Studies – Portuguese) e diretora do CIELA (Centre for Luso-Asian Studies/Centro de Estudos Luso-Asiáticos). Atua, no ensino e na investigação, principalmente na área dos Estudos Pós-coloniais, e interessa-se pelos seguintes temas: literaturas e culturas africanas, relações estéticas entre literaturas em português, literatura-mundo, estética da memória, produção literária de autoria afrodescendente em Portugal e comunicação intercultural. Professora Visitante de muitas universidades estrangeiras, é igualmente membro do conselho editorial e científico de muitas revistas de especialidade, nacionais e estrangeiras.

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Irene Buarque (*1943, São Paulo) vive e trabalha em Lisboa desde 1973. Participou da 9.ª Bienal de São Paulo em 1967, da 5.ª Jovem Arte Contemporânea no Museu de Arte Contemporânea de São Paulo – Prémio de Aquisição em 1971 e apresentou a sua obra nas exposições «Muralhas de Lisboa» na Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa (1975), «Janelas» na Galeria Quadrum, Lisboa (1978), «Pessoa Astral» no Centro Cultural Calouste Gulbenkian, Paris (1997), Maison du Livre, Bruxelas (1998), Cultureel C. Berchem, Antuérpia (1999) e «Luz Água» no maeds, Setúbal (2018), entre muitas outras. A sua obra é representada em coleções públicas e privadas. Membro fundador e da direção da Cooperativa Diferença, Lisboa.

 

Irene Buarque (*1943, São Paulo) has lived and worked in Lisbon since 1973. She participated in the 9th São Paulo Biennial in 1967, in the 5th jac at the mac São Paulo where she was awarded the acquisition prize in 1971, and exhibited her work in “Muralhas de Lisboa” at the Calouste Gulbenkian Foundation in Lisbon (1975), “Janelas”, Galeria Quadrum, Lisbon (1978), “Pessoa Astral”, Centro Cultural Calouste Gulbenkian, Paris (1997), Maison du Livre, Brussels (1998), Cultureel C. Berchem, Antwerp (1999) and “Luz Água”, maeds, Setúbal (2018), among many others. Her work is represented in public and private collections. Irene Buarque is a founding member and director of Cooperativa Diferença, Lisbon.

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É licenciada em História pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa, mestre em História Contemporânea (século XX) e doutorada em História Institucional e Política Contemporânea, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa.

 

Elaborou diversos estudos sobre o Estado Novo, o período da II Guerra Mundial, a situação das mulheres e a polícia política durante a ditadura de Salazar e Caetano.

 

É investigadora do Instituto de História Contemporânea (FCSH da UNL), estando neste momento a realizar um projecto de Pós-Doutoramento, aprovado pela FCT, intitulado «O processo de justiça política relativamente à PIDE/DGS, na transição para a democracia em Portugal».

 

É autora e co-autora de diversos livros, entre os quais se contam: História das Organizações Femininas do Estado Novo (Círculo de Leitores, 2000 e Temas & Debates, 2001);Textos relativos a Portugal da obra Contai aos Vossos Filhos. Um Livro sobre o Holocausto na Europa, 1933-1945 (Gótica, 2000); Fotobiografia de Manuel Gonçalves Cerejeira (Círculo de Leitores em 2002); Judeus em Portugal durante a Segunda Guerra Mundial. Em Fuga de Hitler e do Holocausto (Esfera dos Livros, 2006); A História da PIDE (Círculo de Leitores e Temas & Debates, 2007); Mocidade Portuguesa Feminina (Esfera dos Livros, 2007); O Corporativismo em Português. Estado, Política e Sociedade no Salazarismo e no Varguismo (Rio de Janeiro, 2007); Vítimas de Salazar. Estado Novo e Violência Política (Esfera dos Livros, 2007), em co-autoria com João Madeira e Luís Farinha; Biografia de um Inspector da PIDE (Esfera dos Livros, 2008); Fotobiografia de José Afonso (Círculo de Leitores, 2009 e Temas & Debates, 2010); Tribunais Políticos. Tribunais Militares Especiais e Tribunais Plenários durante a Ditadura e o Estado Novo, em co-autoria com Fernando Rosas, João Madeira, Luís Farinha e Maria Inácia Rezola (Círculo de Leitores/Temas & Debates, 2009); Conflicts, Memory Transfers and the Reshaping of Europe (Cambridge, 2010); Cardeal Cerejeira. O Príncipe da Igreja, (Esfera dos Livros, 2010); A Cada um o seu Lugar. A Política Feminina do Estado Novo, (Círculo de Leitores/Temas & Debates, 2011); Salazar, Portugal e o Holocausto, com Claudia Ninhos (Círculo de Leitores/Temas & Debates, 2013); Espiões em Portugal durante a Segunda Guerra Mundial (Esfera dos Livros, 2013); Democracia, Ditadura. Memória e Justiça Política, coord. Irene Flunser Pimentel e Maria Inácia Rezola, (Tinta da China, 2013); História da Oposição à Ditadura em Portugal. 1926-1974, (Porto, Figueirinhas, 2014); Mulheres Portuguesas. História da Vida e dos Direitos das Mulheres num Mundo em Mudança, com Helena Pereira de Melo (Clube do Autor, 2015); Bystanders, Rescuers or Perpetrators. The Neutral Countries and the Shoah, International Holocaust Remembrance Alliance/Metropol (Berlim, 2016); O Comboio do Luxemburgo. Os Refugiados judeus que Portugal não salvou em 1940, com Margarida de Magalhães Ramalho (Esfera dos Livros, 2016); O Caso da PIDEDGS. Foram julgados os principais agentes da ditadura? (Círculo de Leitores/Temas& Debates, Outubro de 2017).

 

Prémios: História das Organizações Femininas do Estado Novo, prémio Carolina Michaelis, 1999; Judeus em Portugal durante a Segunda Guerra Mundial. Em Fuga de Hitler e do Holocausto, prémio ex-aequo Adérito Sedas Nunes, atribuído pelo Instituto de Ciências Sociais, 2007; Prémio Pessoa, atribuído pelo Expresso e a Unysis, 2007; A História da PIDE, prémio especial da revista Máxima, 2008; Prémio Seeds of Science, categoria «Ciências Sociais e Humanas», 2009; A Cada um o seu Lugar. A Política Feminina do Estado Novo, prémio Ensaio da revista Máxima, 2011.

 

É Chevalière de la Légion d´Honneur francesa.

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É doutorada em Sociologia pela École des Hautes Études en Sciences Sociales, de Paris (2001), e agregada em Ciências da Comunicação pela Universidade do Minho (2013). É professora catedrática e vice-reitora para a Internacionalização da Universidade Lusófona e investigadora integrada no CICANT — Centro de Investigação em Comunicação Aplicada, Cultura e Novas Tecnologias. As suas áreas de investigação são: sociologia da comunicação e do acontecimento; teorias do espaço público e públicos; redes e activismo. É autora de livros, a saber Espectadores e Públicos Activos (2015) e A Configuração dos Acontecimentos Públicos. O Caso República e as Manifestações nos Açores em 1975 (2006), assim como de capítulos de livros e de artigos científicos nacionais e internacionais. Organizou o n.º 10 da revista Caleidoscópio, com o título Dimensões do Acontecimento. Configuração, Mediação, Tempo e Experiência (2011), e foi co-editora dos livros Netativismo (2017); Expressões Visuais Disruptivas no Espaço Público (2021); Ativismo em Rede e Plataformas Colaborativas (2022) e do n.º 13 da revista Communication, Technologies et Développement (2023).

 

 

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Isabel Maria de Oliveira Capeloa Gil (Mira, 22 de julho de 1965) é uma académica portuguesa. É asexta reitora da Universidade Católica Portuguesa, nomeada pela Congregação para a Educação Católica a 26 de setembro de 2016, por proposta do Magno Chanceler da instituição, D. Manuel Clemente, 17.º Patriarca de Lisboa. Tomou posse a 28 de outubro de 2016. É presidente da Federação Internacional de Universidades Católicas (FIUC), desde 2018. Professora catedrática de Estudos de Cultura da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa de Lisboa, licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e é mestra em Estudos Alemães pelas mesmas instituições. Estudou na Ludwig Maximilian Universität, em Munique, Baviera, e na Universidade de Chicago, em Chicago, Illinois, doutorando-se em Estudos Alemães na Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa de Lisboa, da qual foi diretora entre 2005 e 2012, tendo contribuído para o desenvolvimento de uma estratégia de especialização inteligente para a unidade, sobretudo nas áreas de Comunicação e Cultura, e pelo alargamento da relação com o mundo empresarial nestes setores. Com mais de 150 trabalhos publicados, o seu trabalho de investigação tem contribuído para a definição do campo dos Estudos de Cultura. Na gestão universitária, tem-se destacado no desenvolvimento da estratégia de internacionalização e investigação da Universidade, da qual foi vice-reitora entre 2012 e 2016 e responsável pelos pelouros de Investigação e Internacionalização. Criou e coordenou entre 2014 e 2015 a rede de colaboração entre a Universidade e o sector cultural, onde se incluiu o Mestrado em Estudos de Cultura da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa, considerado como o terceiro melhor Mestrado de Gestão das Artes a nível mundial. Pertence e tem ocupado cargos de gestão em diversas associações científicas nacionais e internacionais, das quais se destacam a ICLA (International Comparative Literature Association) e a ICA (International Communication Association). Foi professora convidada em diversas Universidades, entre as quais se contam a Universidade de Munique, a Universidade Ca’Foscari de Veneza, a Houston School of Film da National University of Ireland, a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro e a Universidade de São José, em Macau. Foi investigadora visitante do Wissenschaftskolleg, em Berlim, e do Freeman Spogli Institute for International Studies da Universidade de Stanford. Desde 2010 tem o título de Honorary Fellow da School of Advanced Studies da Universidade de Londres. Coordenou o Research Leadership Forum da Global Federation of Competitiveness Councils(GFCC). É ainda membro do European Council of Foreign Relations, do Conselho Consultivo da Fundação Calouste Gulbenkian e presidente do Conselho de Administração da Fundação UCP.

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É licenciada em Filosofia pela Universidade de Coimbra e mestre em Comunicação Social pela Universidade Nova de Lisboa com a tese «Performance ou a Arte num Lugar Incómodo» (1993). Crítica de arte desde 1991. Assessora para a área de exposições de Lisboa’94 – Capital Europeia da Cultura. Foi co-fundadora e subdirectora do Instituto de Arte Contemporânea, tutelado pelo Ministério da Cultura. Foi membro dos júris da Bienal de Veneza (2003), do Turner Prize (2010), The Vincent Award (2013), entre outros. Co-seleccionadora do Ars Mundi, Cardiff (2008). Entre as inúmeras exposições que organizou, destacam-se: Bienal de Sidney «On Reason and Emotion» (2004), «Intus» de Helena Almeida, Pavilhão de Portugal, Bienal de Veneza (2005), «Provisions for the Future», Bienal de Sharjah (2009). Entre 2009 e 2015 foi directora do CAM-Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa.

 

Degree in Philosophy by Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra (1987). Post-graduation and Master’s Degree in Social Communication, Departamento de Comunicação Social, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Nova de Lisboa; thesis: “Performance: Art in an Uncanny Place” (1993). Head adviser for the Exhibitions Department in Lisboa 94, Cultural Capital of Europe (co-coordination of a program of 25 exhibitions). Artistic director of Sydney Bienniale 2004 “On Reason and Emotion”, Sydney (several museums). Curator for the Portuguese Representation in Venice Biennale, June-October 2005. Selector of Artes Mundi 2008, Cardiff (Great Britain). Jury member of Venice Biennial Best Pavillion (2003), Turner Prize (2010), The Vincent Award (2013) among others. . Founder and Deputy Director between 1996 and 2001 of the Instituto de Arte Contemporânea (IAC) of the Portuguese Ministry of Culture where she runs during 3 years an international collection and organized the Portuguese representations to: Venice Biennial (2001), London Art Biennial 2000, São Paulo Biennial (1996 and 1998), Istanbul (1997 and 1999) among others activities. Among others she curated the following exhibitions and subsequent catalogues: “Sublime”, Museu do Chiado, Lisboa 1994; “The Day After Tomorrow”, Centro Cultural de Belém, Lisboa 1994; “Mediations”, Palácio Galveias and Museu do Chiado, Lisboa 1997; “Eve’s - Paula Soares”, Triennial of India, New Delhi, 1997; “Entrada Azul – Helena Almeida retrospective”, Casa da América, Madrid 1998; “Trading Images”- one year international exhibition cycle with one-person shows of Adriana Varejão, Eugenio Dittborn, Narelle Jubelin, Museu da Cidade, Lisboa 1998; “Initiare”, Centro Cultural de Belém, Lisboa 2000; “Inhabitated Drawing – Helena Almeida”, Drawing Center, New York, 2004; «Taking Time», MARCO, Vigo 2007 (Spain)., «Between the Lines», Museu das Comunicações, Lisboa 2008; Sharjah Biennial 2009. Director of CAM-Fundação Calouste Gulbenkian, Lisbon (2009-2015).

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Jaume Valentines-Álvarez (Barcelona, 1977) estudou de mais: licenciou-se em engenharia em 2002, em história em 2005, e doutorou-se em história da ciência em 2012. Fez de curador em museus técnicos e escolas de engenharia, e tem escrito sobre as políticas de expor tecnologia. Dentro e fora da academia tenta questionar a autoridade (em particular, a tecnocrata), as ideias nacionalistas (em particular, as tecno-nacionalistas), e a gestão técnica da vida (em particular, da diversão). Também tem desenvolvido tecnologias de autogestão em projectos de produção energética em pequena escala (biogás). É investigador pós-doc no Centro Interuniversitário de História das Ciências e da Tecnologia (CIUHCT, UNL) e membro da cooperativa de historiadorxs Allaqqat (Barcelona-Lisboa). Actualmente mora em Campolide (Lisboa) e trabalha de mais.

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É deputada portuguesa, feminista negra interseccional e activista anti-racista.

Nasceu na Guiné-Bissau em 1982, no seio de uma família guineense e cabo-verdiana, tendo imigrado para Portugal com 8 anos de idade.

É licenciada em História Moderna e Contemporânea, mestre em Estudos do Desenvolvimento e doutorada em Estudos Africanos pelo ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa. As suas áreas de estudo e de intervenção são os Estudos do Desenvolvimento, Estudos de Género, violência, política e movimentos sociais.

Mentora e fundadora do INMUNE – Instituto da Mulher Negra em Portugal, criado em 2018 para lutar contra a invisibilização e o silenciamento da mulher negra na sociedade portuguesa, tem participado activamente no debate público sobre o Colonialismo e a Escravatura em Portugal, fazendo parte de diversos grupos de trabalho e de reflexão nacionais e internacionais.

 

 

 

Fotografia: © Veríssimo Dias

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Historiadora de arte, investigadora no Laboratório de Artes da Montanha – Graça Morais, Instituto Politécnico de Bragança, membro colaborador do Instituto de História da Arte da NOVA FCSH, onde lecciona desde 2018. Licenciada em Artes Plásticas – Escultura (2005), Mestre em Museologia (2009) e Doutora em História da Arte – especialização em Museologia e Património Artístico (2014). Foi bolseira de Pós-Doutoramento (2016-2019) na NOVA FCSH e na École Normale Supérieure (Paris), com investigação à circulação artística entre Portugal e França no século XX. Colabora com diversas instituições em projectos dedicados à história da arte e da cultura em Portugal nos séculos XIX a XXI, e é autora de artigos e ensaios publicados em Portugal, Espanha, Brasil e França.

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Nasceu a 26 de Abril de 1940 em Alter do Chão. Estudou Filologia Germânica na Faculdade de Letras de Lisboa (1958-1964). Foi leitor de Português na Universidade de Hamburgo (1965-1968), e docente de Literatura Alemã e Comparada na Faculdade de Letras de Lisboa (1969-1986). Foi professor associado convidado da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (1986-2002). Colaborou no jornal Público e na maior parte das revistas literárias portuguesas, bem como nalgumas estrangeiras. É ensaísta e tradutor de literatura de língua alemã. Publicou treze livros de ensaio, crítica e teoria literária, e algumas centenas de artigos. Foi vice-presidente do PEN-Clube Português (1994-2003); vice-presidente da Associação Portuguesa de Germanistas (1994-1996); presidente da Mesa da Assembleia Geral da Associação Portuguesa de Tradutores (1989-1997) e da Associação Portuguesa de Literatura Comparada. Foi professor convidado e conferencista na Áustria, Bélgica, e em várias universidades alemãs e brasileiras. É membro de diversas organizações literárias e científicas. Recebeu numerosos prémios e condecorações nacionais e internacionais; publicou algumas centenas de artigos e ensaios, nas áreas da teoria da literatura e da tradução, das literaturas de língua alemã, da literatura comparada e da literatura portuguesa; e algumas dezenas de traduções de autores de língua alemã, especialmente poesia do século XX, teatro contemporâneo, Goethe e Walter Benjamin. Pelo conjunto da sua obra, foi galardoado com o Prémio Camões 2023.

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É um autor dedicado à partilha e reflexão acerca do autismo. Publica, desde 2012, no âmbito desta problemática, tendo colaborado com outros contribuidores nacionais e internacionais, nomeadamente com a Dr.ª Andrea Libutti, como co-autor, em Autism: A New Perspective (2019). De entre as suas publicações, destacam-se O Menino de Deus (2014) e Acorde a sua Alma e Cure a sua Vida (2018), ambas publicadas pela Porto Editora. Participou, como orador, na vídeo-cimeira Awaken to Autism Summit (2016), sob a responsabilidade da Dr.ª Andrea Libutti e do Dr. Nguyen Phan. Integrou Espiral (2016), uma publicação científica sobre autismo, da autoria do biólogo Dr. Allysson Muotri, através dos seus desenhos e descrições. João Carlos Costa é autista não-verbal e vive na Maia, em Portugal.

 

Is an author devoted to the study and sharing of the autistic condition. Since 2012, Costa has published in the context of this thematic, having collaborated with other national and international contributors, namely with Dr. Andrea Libutti, as co-author, in Autism: A New Perspective (2019). His recent publications include O Menino de Deus (2014) and Acorde a sua Alma e Cure a sua Vida (2018), both published by Porto Editora. As a speaker, Costa has participated in the video-summit Awaken to Autism Summit (2016), under the responsibility of Dr. Andrea Libutti and Dr. Nguyen Phan. He integrated Espiral (2016), a scientific publication on autism by the biologist Dr. Allysson Muotri, with drawings and descriptions. João Carlos Costa is a non-verbal autistic person and he currently lives in Maia, Portugal.

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Nasceu no dia 20 de Maio de 1950, em Lisboa. No curto período em que fez crítica de música (revistas, rádio, televisão) foi autor do programa radiofónico na RDP FM Estéreo «A Idade do Rock» (1977-1980), para o qual reuniu materiais que são grande parte da antologia bilingue de poesia Estro in Watts publicada pela Documenta. Na área cultural foi também fundador e primeiro presidente da cooperativa de produção de cinema e de produção de espectáculos Era Nova, e na área social foi presidente da SOMA-Associação Antiproibicionista, que promoveu a actual legislação de descriminalização do consumo de drogas em Portugal. Com licenciatura em Direito (Lisboa) e post-graduação em Altos Estudos Europeus pelo Colégio da Europa (Bruges), desenvolveu grande parte da sua actividade profissional na área da integração europeia, como advogado, diplomata (Bruxelas), negociador (chefe da delegação nacional nos Comités de Redacção do Tratado de Adesão de Portugal às Comunidades Europeias e do Tratado de Lisboa, respectivamente em 1985 e 2007), deputado à Assembleia da República (1991-1995), e professor universitário. Foi ainda empresário nas indústrias da construção (EUROAMER) e da requalificação ambiental (ECOSOROS), fundador e dirigente da Associação FORUM PORTUGAL GLOBAL criada para apoio da participação na Comissão Trilateral, de que foi membro.

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Nasceu em Bragança, em 1964. É subdirector de Conservação, Investigação e Difusão do Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía. Licenciado em Línguas e Literaturas Modernas pela Universidade do Porto e com estudos de pós-graduação na Universidade de Lisboa. Em 2003 foi nomeado director do Museu Serralves, onde programou e comissariou exposições de artistas como Eduardo Batarda, Dara Birnbaum, Lourdes Castro, François Dufrêne, Barry Le Va, Manoel de Oliveira, Júlio Pomar, Robert Rauschenberg, Paula Rego o Álvaro Siza. Foi docente no Instituto Politécnico do Porto (1987-1995), trabalhou como curador independente, organizou as Jornadas de Arte Contemporânea do Porto (1992-1996), nas quais se apresentaram pela primeira vez em Portugal artistas como Christine Borland, Douglas Gordon, Richard Long o Rirkrit Tiravanija. Organizou e comissariou a representação portuguesa da 1.ª Bienal de Joanesburgo (1995), a 24.ª Bienal de Arte de São Paulo (2003) e, juntamente com Vicente Todolí, a 50.ª Bienal de Veneza (2003).

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Nasceu em 1935. Bispo católico português, é actualmente bispo auxiliar emérito do Porto. Frequentou o seminário de Ermesinde e terminou o curso de Teologia no Seminário da Sé, em 1960. Foi ordenado presbítero a 7 de Agosto de 1960. Entre 1960 e 1983 ocupou as funções de professor e prefeito no Seminário do Sagrado Coração de Jesus, em Vila Nova de Gaia, vice-reitor do Seminário do Paraíso, na Foz, prefeito do Seminário Maior do Porto e vice-reitor do Seminário do Bom Pastor, em Ermesinde. Em 1967 estudou no Pontifício Ateneu Salesiano em Roma. Foi nomeado bispo auxiliar do Porto a 13 de Maio de 1983 pelo Papa João Paulo II, e bispo titular de Castello Jabar. A ordenação episcopal decorreu a 31 de Julho de 1983 na Sé do Porto, tendo sido presidida pelo arcebispo Júlio Tavares Rebimbas e assistida pelos bispos António Ferreira Gomes e Domingos de Pinho Brandão. A 30 de Novembro de 2006 é nomeado Administrador apostólico sede plena et ad nutum Sanctae Sedis da Diocese do Porto. Resignou ao cargo a 7 de Outubro de 2011.

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João Mourão (Alegrete, 1975) é atualmente diretor do Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas dos Açores e co-curador da Representação Oficial Portuguesa na Bienal de Veneza de 2022. Entre 2009 e 2016 desempenhou funções de Diretor das Galerias Municipais de Lisboa e, no biénio 2014-2015, foi diretor do departamento de Ação Cultural da CML.

Em dupla com Luís Silva fundou em 2009 a Kunsthalle Lissabon que co-dirigiu até 2020. Com Silva foi curador da secção de Desenho da Artissima, Turim, dos solo projects da Zona Maco Sur, Cidade do México, dos solo projects da Arte BA, Buenos Aires e da secção de Performance na Art Dubai, Dubai. Curaram exposições em instituições como MAAT, Lisboa; Fundação Arpad-Szenes Viera da Silva, Lisboa; MACE, Elvas; David Roberts Art Foundation, Londres; Fondazione Giulliani, Roma; Pivô, São Paulo; Institut for Contemporary Art, Filadélfia; Extra City, Antuérpia. Nestas exposições apresentaram trabalhos de Ângela Ferreira, Francisco Tropa, Mariana Caló e Francisco Queimadela, André Guedes, Pedro Barateiro. Com Silva, curou exposições individuais de Ângela Ferreira, Eduardo Batarda, Leonor Antunes, Laure Prouvost, Petrit Halilaj, Mariana Castillo Deball, entre muitas outras. No Arquipélago, curou a retrospetiva de Maria José Cavaco e uma individual de Ana Hatherly.

Foi, com Luís Silva, contributing editor da revista CURA. e os seus textos foram publicados naArtreview, Kaleidoscope e Contemporânea. Foram convidados para debates sobre modelos institucionais em Londres, Nova Iorque, Cairo, Oslo, Beirute, etc. São nomeadores para o Pinchuk Art Prize, Kiev e Veneza; Nasher Prize, Dalas e para o Battaglia sculpture prize, Milão. Integrou o comité de aquisições da Gulbenkian e foi júri dos prémios EDP.

Foi professor convidado do mestrado em Cinema na Escola das Artes da Universidade Católica, Porto e foi professor convidado da pós-graduação em Curadoria de Arte na FCSH da UNL.

 

João Mourão (Alegrete, 1975) is the director of Arquipélago – Contemporary Art Center (São Miguel, Azores, PT), and previously directed the Lisbon Municipal Galleries (PT). Together with Luís Silva, founded Kunsthalle Lissabon in 2009, which was co-directed until 2020. Jointly, they curated the “Disegni” section at Artissima (Turin), solo projects section of Zona Maco Sur (Mexico City), solo projects section of Arte BA (Buenos Aires), and the performance section of Art Dubai (Dubai). They have also curated projects at institutions such as MAAT (Lisbon), Arpad-Szenes Vieira da Silva Foundation (Lisbon), MACE (Elvas), David Roberts Art Foundation (London), Fondazione Giuliani (Rome), Pivô (São Paulo), Institute for Contemporary Art (Philadelphia), Extra City (Antwerp).

Moreover, they were contributing editors for CURA magazine, and have texts published in Artreview, Kaleidoscope and Contemporânea. They have also been invited to participate in debates on institutional models in London, New York, Cairo, Oslo, Beirut, etc; and were nominators for the Pinchuk Art Prize (Kiev and Venice), Nasher Prize (Dallas) and for the Battaglia Sculpture Prize (Milan).

Mourão was a member of the Gulbenkian acquisitions committee and has been jury for the EDP awards.

 

Fotografia: © Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas

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Vive e trabalha em Paris. Foi professor auxiliar convidado do Departamento de Arquitectura, na Universidade Autónoma de Lisboa; trabalhou como professor auxiliar convidado do Mestrado de Gestão de Mercados de Arte (ISCTE, Lisboa); foi presidente da Secção Portuguesa da Associação International dos Críticos de Arte (AICA); director de programação do Museu de Arte Contemporânea de Elvas (2007-2010) – Colecção António Cachola, que tinha organizado em 1999; participou em numerosos júris de exposições e Prémios de Arte em Portugal, Espanha e Brasil; em numerosas conferências em Portugal, Espanha, México, Brasil, Rússia e França; colaborou na imprensa como crítico de arte entre 1984 e 2001 (no jornal Público foi responsável pela secção de artes plásticas entre 1990-2000); tem também colaboração em revistas especializadas portuguesas e internacionais (Arte Ibérica, Flash Art, Neue Kunst in Europa, Spazio Umano, Arena...). É consultor artístico e responsável pela programação de exposições da Fundação EDP, desde 2000, onde organizou mais de uma centena de exposições e catálogos; organizador dos Prémios de Arte da Fundação EDP (Prémio EDP – Novos Artistas e Grande Prémio EDP); responsável pela Colecção de Arte da Fundação EDP; comissário e coordenador do Programa da Fundation EDP «Arte e Arquitectura em Barragens»; comissário e coordenador do Programa de Arte Pública do Parque de Escultura Contemporânea do Parque Almourol (Vila Nova da Barquinha); projecto de intervenção na paisagem na zona da Barragem do Alqueva (Aldeia da Luz/Museu da Luz); é comissário de numerosas exposições individuais e colectivas em museus nacionais e internationais (Espanha, França, Rússia, México, Brasil).

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Nasceu em 1959 e é natural de Caranguejeira, Leiria.

Licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, é pós-graduado em «Dinâmicas Religiosas no Mundo Contemporâneo» pelo Instituto de Ciências Sociais e Humanas da Universidade de Lisboa.

É professor de História do Ensino Secundário, desde 1984.

É director do Mosteiro de Santa Maria da Vitória, Batalha (Direção-Geral do Património Cultural), desde 2013, em Comissão de Serviço.

Formador de professores, exerceu diversos cargos de âmbito pedagógico e administrativo e foi presidente de direcção de associações de defesa do património, associações culturais e cívicas, entre as quais presidente do Centro do Património da Estremadura e presidente da Assembleia Geral da Amnistia Internacional, Portugal.

No âmbito do seu percurso ligado às questões patrimoniais coordenou colecções de estudos patrimoniais e tem promovido encontros, colóquios e congressos internacionais.

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Nasceu em Leiria, em 1951. Jornalista, ensaísta e documentarista, foi membro da direcção de vários órgãos de informação (Expresso, RTP, Grande Reportagem). Assinou a série em 10 volumes Portugal Século XX — Crónica em Imagens e dirigiu uma colecção de 18 fotobiografias (de que escreveu os volumes sobre Salazar, Marcelo Caetano, Almada Negreiros e Benoliel) e Crónica de Ouro do Futebol Português (cinco volumes) e ainda A Nossa Telefonia — 75 Anos de Rádio Pública em Portugal. Co-autor de Mataram o Rei! -— O Regicídio na Imprensa Internacional, República em Portugal! — O 5 de Outubro Visto pela Imprensa Internacional e Os Meus 35 Anos com Salazar, escreveu Jornalismo Contemporâneo — Os Media entre a Era Gutenberg e o Paradigma Digital, Mocidade Portuguesa — Homens para Um Estado Novo, A Governanta e Só Um Milagre nos Salva. Os seus mais recentes documentários intitularam-se Maior que o Pensamento e Os Mitos da República. O seu trabalho foi reconhecido com diversos galardões.

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(Cuiabá, 1968) fundou a editora Ciência do Acidente, pela qual publicou seu primeiro livro de poemas, Eletroencefalodrama (1998). A editora também lançou seu romance de estreia, Não Há Nada Lá (2001, reeditado pela Companhia das Letras em 2011), e seu segundo livro de poemas, Animal Anônimo (2002). Terron publicou os livros de contos Hotel Hell (Livros do Mal, 2003), Curva de Rio Sujo (Planeta, 2003; publicado em Portugal pela ASA editores, 2005), e Sonho Interrompido por Guilhotina (Casa da Palavra, 2006), além de Guia de Ruas sem Saída, novela gráfica ilustrada por André Ducci (Edith, 2012). Em 2010, recebeu o Prêmio Machado de Assis da Biblioteca Nacional pelo romance Do Fundo do Poço se Vê a Lua (Companhia das Letras, 2010; publicado em Portugal pela Teorema, 2016). Publicou A Tristeza Extraordinária do Leopardo-das-Neves (Companhia das Letras, 2013), Noite Dentro da Noite (Companhia das Letras, 2017) e A Morte e o Meteoro (Todavia, 2019), entre outros. Seu último romance é O Riso dos Ratos (Todavia, 2021).

 

Fotografia: © Renato Parada

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É conhecida pelas suas publicações sobre história das formas escritas, tipografia, design, e poética visual. Além do seu trabalho académico, é internacionalmente conhecida como poeta visual experimental. O seu trabalho tem sido exposto e recolhido em colecções especiais em bibliotecas e museus, incluindo o Getty Center for the Humanities, o Whitney Museum of American Art em Nova Iorque, o Marvin and Ruth Sackner Archive of Visual and Concrete Poetry, a New York Public Library, Houghton Library na Harvard University, entre muitos outros.

Principais publicações: Theorizing Modernism: Visual Art and the Critical Tradition, Columbia University Press (1994); The Visible Word: Experimental Typography and Modern Art, The University of Chicago Press (1994); The Alphabetic Labyrinth: The Letters in History and Imagination, Thames and Hudson (1995); The Century of Artists' Books, Granary Books (1995); Figuring the Word: Essays on Books, Writing, and Visual Poetics, Granary Books (1998); Graphic Design History: A Critical Guide, com Emily McVarish, Englewood Cliffs, NJ: Pearson/Prentice Hall (2008); SpecLab: Digital Aesthetics and Speculative Computing, University of Chicago Press (2009); Graphesis: Visual Forms of Knowledge Production, Harvard University Press (2014). 

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Nasceu em Lisboa, em 1942. Licenciado (1965), doutor (1972) e agregado (1973) pela Universidade de Lisboa , pós-graduado pela Universidade Lund (1968), Suécia. Professor Emérito, IGOT-UL. Foi assistente e professor auxiliar da Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa, professor catedrático convidado do Instituto Superior Técnico e das Universidades de Umeå e de Paris X. Foi vice-reitor da UL, presidente do Conselho Diretivo da Faculdade de Letras, diretor do Departamento de Geografia da mesma Faculdade e do CEG-UL. Coordenou e participou em projetos de investigação, nacionais e internacionais. Sócio fundador das associações Estudos Gerais de Alvito e Inter.Meada – residências artísticas. Em 1986 fundou o Centro de Estudos e Desenvolvimento Regional e Urbano Lda., onde colabora. Coordenador da proposta técnica do Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território. Publicou uma vintena de livros e mais de duas centenas e meia de artigos e opúsculos. Sócio efetivo da Academia das Ciências de Lisboa e da Academia Europaea. Doutor Honoris Causa pelas Universidades de León, Genève e Évora. Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique. Prémio Universidade de Lisboa. Prémio Internacional Geocrítica. Algumas publicações mais recentes: 2016: «Futuro, cidades e território», in Finisterra, LI, 101, pp. 5-24. 2015: «Sete apontamentos para um atlas de memórias e vivências», in Urteaga, L. & Casals, V. (eds.) Horacio Capel, geógrafo, Barcelona, pp. 545-555; «A centralidade da geografia: dos conceitos às práticas», in Geousp – Espaço e Tempo (online), vol. 19, n.º 2, pp. 183-195. 2014: E-Coesão (com Sérgio Barroso), Estudos Cultura 2020, n.º 9, Princípia, 176 p.

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Estudou na London Film School. Fundou e dirigiu, com Luís Miguel Cintra, o Teatro da Cornucópia (1973/79). Bolseiro da Fundação Gulbenkian, estagiou em Berlim junto de Peter Stein e em Milão junto de Giorgio Strehler. É autor do libreto de Le Château dês Carpathes (baseado em Júlio Verne) de Philippe Hersant, das peças Seis Rapazes Três Raparigas, António, Um Rapaz de Lisboa, O Fim ou Tende Misericórdia de Nós, Prometeu, Num País Onde Não Querem Defender os Meus Direitos, Eu Não Quero Viver baseado em Kleist, de Não Sei (em colaboração com Miguel Borges ) e O Navio dos Negros. Fundou em 1995 a sociedade Artistas Unidos de que é director artístico. Realizou as longas-metragens Passagem ou A Meio Caminho, Ninguém Duas Vezes, Agosto, Coitado do Jorge, António, Um Rapaz de Lisboa, a curta-metragem A Felicidade. E os documentários António Palolo e Joaquim Bravo, Évora, 1985, etc, etc, Felicidades, Conversa com Glicínia, Conversas em Leça em Casa de Álvaro Lapa, Nikias Skapinakis — O Teatro dos Outros, Álvaro lapa: A Literatura, António Sena, A Incessante Mão, Ângelo de Sousa: Tudo o que sou capaz e A Gravura: Esta Mutua Aprendizagem. Traduziu obras de Carlo Goldoni, Luigi Pirandello, Oscar Wilde, Bertolt Brecht, Georg Büchner, Lovecraft, Michelangelo Antonioni, Pier Paolo Pasolini, Heiner Müller e Harold Pinter.

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Licenciado em Literaturas Modernas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, mestre em Literaturas Comparadas pela Universidade Nova de Lisboa e doutorado em Estudos de Cultura pela Universidade Católica Portuguesa, tem um percurso multifacetado no panorama cultural, com expressão sobretudo na música e na literatura.

O trabalho literário inclui obras de poesia (A Lenta Rendição da Luz), conto, ensaio (sobretudo, Jorge de Sena: Sinais de Fogo como Romance de Formação [Prémio PEN Clube 2010 e Prémio Jorge de Sena 2011] e Porquê Ler os Clássicos) e tradução (Ciência Nova de Giambattista Vico [Prémio de Tradução Científica e Técnica FCT/União Latina 2006]; Canções de Inocência e de Experiência de William Blake; Vida Nova de Dante Alighieri; obras de ficção e ensaio de Umberto Eco; Tolstoi ou Dostoievski de George Steiner; Ulisses de James Joyce [Grande Prémio de Tradução Literária APT/SPA 2015]; Emma de Jane Austen; Diários e Viagens de Virginia Woolf; Sobre o Infinito, o Universo e os Mundos de Giordano Bruno; O Livro do Cortesão de Baldassarre Castiglione; Vida Nova, Convívio e Divina Comédia de Dante Alighieri).

Foi director da Orquestra Nacional do Porto, liderando o processo de construção da formação sinfónica, e director do Instituto das Artes. É professor da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa.

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Nas­ceu em Vi­di­gueira a 19 de Março de 1931 e morreu em Viena a 9 de Junho de 2021.

Li­cen­ciou-se em Fi­lo­lo­gia Ger­mâ­nica na Fa­cul­dade de Le­tras da Uni­ver­si­dade de Lis­boa em 1959 e dou­to­rou-se em Ger­ma­nís­tica pela Uni­ver­si­dade de Vi­ena em 1981.
Em 1962 tor­nou-se lei­tor de Por­tu­guês na Uni­ver­si­dade de Vi­ena, de­sem­pe­nhando es­sas fun­ções no Ins­ti­tuto de Ro­ma­nís­tica (até Se­tem­bro de 1979) e no Ins­ti­tuto de For­ma­ção de Tra­du­to­res e In­tér­pre­tes, onde pas­sou a pro­fes­sor con­tra­tado em Ou­tu­bro de 1983, cargo que exer­ceu até se ter apo­sen­tado, em 1996. En­tre 1969 e 1984, Palma Ca­e­tano foi tam­bém lei­tor de Por­tu­guês na Uni­ver­si­dade de Graz.
Na Áus­tria fun­dou, em 1965, o Clube dos Ami­gos de Por­tu­gal (nome mu­dado em 1979 para So­ci­e­dade Aus­tro-Por­tu­guesa), que ti­nha por ob­jec­ti­vos cul­ti­var a lín­gua e a cul­tura por­tu­gue­sas e con­tri­buir para o es­trei­ta­mento das re­la­ções en­tre os dois paí­ses.
É au­tor de vá­rios li­vros de en­saio e po­e­sia, bem como de ar­ti­gos pu­bli­ca­dos em re­vis­tas e co­lec­tâ­neas de es­tu­dos. En­tre os li­vros que pu­bli­cou conta-se Vi­di­gueira e o Seu Con­ce­lho – En­saio Mo­no­grá­fico, edi­tado pela Câ­mara Mu­ni­ci­pal de Vi­di­gueira, que agra­ciou en­tão o au­tor com a Me­da­lha de Honra do Mu­ni­cí­pio. Pu­bli­cou Re­la­ções en­tre Por­tu­gal e a Áus­tria – Tes­te­mu­nhos His­tó­ri­cos e Cul­tu­rais (em co­la­bo­ra­ção com Ludwig Scheidl) e Um Laço de Ami­zade en­tre Por­tu­gal e a Áus­tria (Assírio & Alvim).
O tra­ba­lho que Palma Ca­e­tano de­sen­vol­veu a ní­vel das cul­tu­ras por­tu­guesa e aus­trí­aca va­leu-lhe a Co­menda da Or­dem do In­fante D. Hen­ri­que, bem como a In­síg­nia de Ouro por ser­vi­ços pres­ta­dos à Re­pú­blica da Áus­tria (Gol­de­nes Ehren­zei­chen für Ver­di­en­ste um die Re­pu­blik Ös­ter­reich).
Gra­ças às suas mag­ní­fi­cas tra­du­ções, obras de gran­des au­to­res como Tho­mas Ber­nhard, Pe­ter Handke e Hugo von Hof­mannsthal es­tão dis­po­ní­veis para o lei­tor por­tu­guês.

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Nasceu em Alcobaça, em 1953.

É licenciado em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

Durante largos anos exerceu a sua actividade profissional em organismos governamentais na área da Cultura, tendo sido presidente do Instituto Português do Livro e da Leitura (1987-1991). Posteriormente assumiu o cargo de director da Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian (1992-2012).

Publicou várias obras nas áreas do livro e leitura, bibliotecas e novas tecnologias, quer em Portugal quer no estrangeiro, designadamente A Edição de Livros e a Gestão Estratégica (Booktailors, 2009), com tradução na Argentina.

Foi docente em várias instituições do ensino superior, nomeadamente no Curso de Pós-Graduação em Edição – Livros e Novos Suportes Digitais da Universidade Católica Portuguesa. É membro da Comissão de Honra do Plano Nacional de Leitura 2027.

Paralelamente, desenvolveu diversas actividades no âmbito da Fotografia decorrentes da sua formação profissionalizante no Instituto Português de Fotografia (1981-1984), onde foi posteriormente docente de História da Fotografia.

Expõe desde 1984. Exposições individuais (selecção): «Das Áfricas», Ministério das Finanças / Galeria Cómicos, Lisboa,1991; «Linha de Costa», Museu da Água, Lisboa, 1996; «Imagens do Vale do Ave», Encontros de Imagem de Braga, 2001; «Paisagem Fim de Século» (com Alberto Picco), Arquivo Fotográfico Municipal de Lisboa, 2002; «A Ocupação do Espaço. Fotografias 1998-2000», Galeria Municipal de Arte de Almada, 2004; «Canada do Inferno», Galeria Diferença, Lisboa, 2005. Exposições colectivas (selecção): «Buques en el Muelle / Billetes de Andén», Projecto Lusitânia, Madrid, 1992; «Vale do Mondego» (com Debbie Fleming Caffery e Albano Silva Pereira), 13ºs Encontros Fotográficos de Coimbra, 1992; «Tajo Tejo - Doce objetivos fotográficos», Sala Júlio González, Madrid, 1998; «Rondom Porto», Kunsthal, Rotterdam, 2000; «Luz do Sul – Mês da Fotografia», Palácio D. Manuel, Évora, 2004; «Uma Extensão do Olhar. Entre a fotografia e a imagem fotográfica. Obras da colecção da fundação PLMJ», Centro de Artes Visuais, Coimbra, 2005; «A Fotografia no Douro: Arqueologia e Modernidade / Photography in Douro: Archeology and Modernity», Royal College of Arts, London, 2006; «Por Estes Lugares Adentro», m|i|mo, Leiria, 2012.

Publicou, entre outros catálogos e livros fotográficos: Das Áfricas (com Maria Velho da Costa), Difusão Cultural, 1991; Os Quatro Rios do Paraíso (com Clara Pinto Correia e Cristina Castel-Branco), D. Quixote, 1994; Linha de Costa (prefácio de Bernardo Pinto de Almeida), Contemporânea Editora, 1996; Canada do Inferno (introdução de Maria do Carmo Serén), Edição do Autor, 2005; Contaminações — Minas Abandonadas (Fotografias 1994-2009), Documenta, 2019.

Para além de diversas colecções particulares, está representado nas colecções do Instituto Camões (Ministério dos Negócios Estrangeiros), do Centro de Estudos de Fotografia de Coimbra, da Fundação Belmiro de Azevedo, da Fundação PLMJ, da Colecção Nacional de Fotografia do Ministério da Cultura, do Musée de L'Élysée, Lausanne e do Département des Estampes et de la Photographie da Bibliothèque Nationale de France.

Traduziu On Photography, de Susan Sontag (Ensaios sobre Fotografia, Quetzal, Lisboa, 2012).

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Docente convidado na Universidade de Évora, onde lecciona disciplinas da área da história e teoria do teatro, da estética e da programação cultural. Desenvolve investigação na área do teatro, teatro de marionetas, edição, curadoria e programação. Tem colaboração dispersa em vários jornais e revistas, nacionais e internacionais. Dirigiu e produziu o Festival Escrita na Paisagem (2004-2012), no âmbito do qual programou projectos e criações de artistas nacionais e internacionais de âmbito transdisciplinar. Foi o curador português do projecto INTERsection: Intimacy and Spectacle, integrado na Quadrienal de Praga 2011. Dirigiu e programou os «Ciclos de São Vicente», em Évora (2011-2017). Foi director artístico do Centro de Arte e Cultura da Fundação Eugénio de Almeida (2018-2023). Além de textos dispersos por catálogos e revistas, publicou os livros Uma Discreta Invençam (2004), sobre Gil Vicente; Da Vida das Marionetas, sobre os Bonecos de Santo Aleixo (2015). Editor de vários títulos, dos quais se destacam Escrita na Paisagem (2005), Autos, Passos e Bailinhos (2007), Teatro do Vestido. Um Dicionário (2018). Colabora com várias organizações ministrando cursos e seminários.

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Nasceu no dia 17 de Novembro de 1932.

Foi um dos fundadores, nos anos 50, da revista de poesia Cassiopeia.

Organizou e traduziu grandes antologias da poesia espanhola: Antologia da Poesia Espanhola do Siglo de Oro (Renascimento e Barroco), Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea, Antologia da Poesia Espanhola das Origens ao Século XIX, Lírica Espanhola de Tipo Tradicional

Traduziu também obras de Antonio Machado, Cernuda, Cervantes, Federico García Lorca, Fernando de Rojas, Francisco Brines, Frei Luis de León, Garcilaso de la Vega, Jorge Luis Borges, Juan Jimenez, Manuel Machado, Miguel de Unamuno, Quevedo, S. João da Cruz, Santa Teresa de Ávila, Vicente Alexandre, entre outros.

Considerado um dos melhores tradutores portugueses, recebeu diversos prémios, inclusivamente o Prémio Cervantes, atribuído pelo governo espanhol pela sua actividade enquanto tradutor.

É também autor de vários livros de poesia, como Alguns Motetos, organizado por José Tolentino Mendonça, ou Sítios, publicados na Assírio & Alvim.

Para a chancela Documenta, traduziu Os Trabalhos de Persiles e Sigismunda, de Cervantes.

Morreu no dia 26 de Outubro de 2019.

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Doutorado pela Universidade de Lisboa (2019). É investigador do Centro de Estudos Comparatistas, onde integra o projecto RIAL — Realidade e Imaginação nas Artes e na Literatura, que co-fundou. Publicou, na Documenta, Imagens em Fuga: Os Fantasmas de François Truffaut (2016), Sobreimpressões: Leituras de Filmes (2019) e Espectros do Cinema: Manoel de Oliveira e João Pedro Rodrigues (2020). Co-organizou os volumes A Escrita do Cinema: Ensaios (com Clara Rowland, Documenta, 2015), Morte e Espectralidade nas Artes e na Literatura (com Fernando Guerreiro, Húmus, 2019) e Imitações da Vida: Cinema Clássico Americano (com Fernando Guerreiro e Clara Rowland, Bookbuilders, 2020). Com Margarida Medeiros, editou o n.º 53 da Revista de Comunicação e Linguagens, dedicado ao tópico «Photography, Cinema, and the Ghostly».

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Filósofo e ensaísta português, nascido em 1939, em Moçambique. Estuda Matemática na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Muda-se para Paris e inscreve-se em Filosofia, concluindo a respectiva licenciatura em 1968, na Faculdade de Letras de Paris. No ano seguinte, faz o mestrado com uma tese sobre a moral de Kant, e em 1982 conclui o doutoramento com «Corpo, Espaço e Poder», editada em livro em 1988. É professor de filosofia no ensino secundário entre 1965 e 1973. Coordenador do Departamento de Psicanálise e Filosofia da Universidade de Paris VIII. Em 1976, regressa a Portugal para ser adjunto do secretário de Estado do Ensino Superior e da Investigação Científica. Foi Directeur de Programme do Collège International de Philosophie de Paris e professor na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa até 2010, tendo leccionado Estética e Filosofia Contemporânea. Autor de extensa obra ensaística em torno, entre outros temas, da poética de Fernando Pessoa (Fernando Pessoa ou a Metafísica das Sensações, 1987; O devir-eu de Fernando Pessoa, 2010; ou O Espaço Interior, 1994), de reflexões sobre o corpo (Metamorfoses do Corpo, 1981) ou estudos sobre as mentalidades (sobretudo Portugal, Hoje — O Medo de Existir (2004). Publica também três livros de ficção (A Crucificada, Cemitério dos Desejos e Ao meio dia, os pássaros). Em 2005, a revista Nouvel Observateur integra-o na lista dos 25 grandes pensadores do mundo. Nos últimos anos tem feito intervenções no espaço público, sobretudo nas áreas da educação e da política.

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Professor auxiliar convidado na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde lecciona Filosofia Social e Política e História das Ideias na Europa Contemporânea. Doutorou-se em Filosofia Política na FLUL, com uma dissertação sobre James Madison. Trabalha num pós-doutoramento sobre federalismo, no horizonte da filosofia política moderna e contemporânea. Membro do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa e do Centro de Investigação do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa. Publicou diversas obras e artigos sobre teoria política, entre as quais Filosofia Kantiana do Direito e da Política (co-editor, CFUL, 2006), Razão e Liberdade. O Pensamento Político de James Madison (Esfera do Caos, 2012) e Challenges to Democratic Participation. Antipolitics, deliberative democracy and pluralism (co-editor, Lexington Books, 2014).

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Licenciatura, mestrado, doutoramento em Filosofia Medieval (2005) na Universidade Católica Portuguesa (UCP, Lisboa). De 1993 a 2002, professor na UCP em Filosofia, Teologia, Ciências Religiosas, Ciências da Comunicação e Serviço Social. Desde 2002, docente na Universidade da Beira Interior (UBI, Covilhã). Actualmente Professor Associado e presidente da Faculdade de Artes e Letras da UBI. Foi Professor Bibliotecário da UBI de 2103 a 2017. Investigador em vários centros de investigação e membro de associações científicas nacionais e internacionais. Os seus principais interesses académicos situam-se nos domínios do Pensamento Antigo, Patrístico e Medieval (especialmente Santo Agostinho), Fenomenologia, História e Filosofia da Religião e Teologia Política. Entre 2013-2017 investigador da COST Action IS130: «New Communities of Interpretation: Contexts, Strategies and Processes of Religious Transformation in Late Medieval and Early Modern Europe». De entre livros publicados: Em Busca do Centro. Investigações sobre a Noção de Ordem na Obra de Santo Agostinho (Período de Cassicíaco), Lisboa, Universidade Católica Editora, 1999; O Primado da Relação. Da Intencionalidade Trinitária da Filosofia, Lisboa, Universidade Católica Portuguesa, Lisboa, 2007; (ed. e autor) Da Autonomia do Político. Entre a Idade Média e a Modernidade, Lisboa, Documenta, 2012; (ed. e autor com António Bento) Revisiting Spinoza’s Theological-Political Treatise, Georg Olms Verlag, Hildesheim-Deutschland/ Zürich-Suisse/New York-EUA, 2013; (ed. e autor com Ricardo António Alves) A Lã e a Neve de Ferreira de Castro. Releituras, Travessias, Metamorfoses, Universidade da Beira Interior, Covilhã, 2017; (ed. e autor com António Bento e José Domingues) Secularização e Teologia Política, Lisboa, Documenta, 2019 (jrosa@ubi.pt).

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Nasceu em 1965, na ilha da Madeira.

Doutorado em Teologia Bíblica, em Roma, é actualmente cardeal, arquivista do Arquivo Apostólico do Vaticano e bibliotecário da Biblioteca Apostólica Vaticana, tendo tomado posse em 1 de Setembro de 2018. Anteriormente foi professor e vice-reitor da Universidade Católica Portuguesa e também director da Faculdade de Teologia.

Editou o seu primeiro livro de poesia, Os Dias Contados, em 1990, e desde então tem diversificado a sua extensa obra como ensaísta, tradutor e poeta, ocupando um lugar de destaque na poesia portuguesa contemporânea. A sua poesia reunida em A Noite Abre Meus Olhos está publicada na Assírio & Alvim.

A sua obra tem sido distinguida com vários prémios, entre eles o Prémio Cidade de Lisboa de Poesia (1998), o Prémio PEN Clube de Ensaio (2005), o italiano Res Magnae, para obras ensaísticas (2015), o Grande Prémio de Poesia Teixeira de Pascoaes APE (2016), o Grande Prémio APE de Crónica (2016), o Prémio Europeu Helena Vaz da Silva para a Divulgação do Património Cultural (2020).

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Nasceu em Lisboa a 10 de Janeiro de 1926. Frequentou a Escola de Artes Decorativas António Arroio e as Escolas de Belas-Artes de Lisboa e do Porto. No início da sua carreira, foi um dos animadores do movimento neo-realista, desenvolvendo uma larga intervenção crítica em jornais e revistas. Dedicou-se especialmente à pintura, mas realizou igualmente trabalhos de desenho, gravura, escultura e assemblage, ilustração, cerâmica e vidro, tapeçaria, cenografia para teatro e decoração mural em azulejo. Foram-lhe atribuídos vários prémios, nomeadamente o Prémio de Gravura (ex aequo) na sua I Exposição de Artes Plásticas, em 1957, o 1.º Prémio de Pintura (ex aequo) na II Exposição de Artes Plásticas, em 1961, o Prémio Montaigne em 1993, o Prémio AICA-SEC em 1995, o Prémio Celpa / Vieira da Silva, em 2000, e em 2003 o Prémio Amadeo de Souza-Cardoso. Além de diversos textos publicados em revistas e catálogos, sobre outros artistas e sobre a sua própria obra, Pomar é autor de livros de ensaios sobre pintura. Morreu em Lisboa a 22 de Maio de 2018.

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Nasceu em Montreal, Canadá, em 1975. Diplomada pela Universidade do Québec em Montreal (UQÀM) em História da Arte e em Estudos das Artes (maîtres ès arts). Foi bolseira do SSHRC (Social Sciences and Humanities Research Council), assistente de ensino e de investigação (UQÀM) no projecto federal “The Self and the Other”, com o tema “Issues of Identity Definitions in Contemporary Aboriginal Arts” (2000-2003). Foi doutoranda na EHESS (Paris), com a orientação de Daniel Arasse e no Departamento de Estética da Universidade de Paris I-Panthéon Sorbonne. O trabalho desenvolvido está em parte baseado num corpus fotográfico que ela realiza nos museus (Paris, Atenas, Istambul, Berlim, Bruxelas, Lisboa, Nova York, Rio de Janeiro, Bangkok, Siem Reap...). Está actualmente associada ao Instituto de História da Arte da Universidade Nova de Lisboa onde foi bolseira FCT. É co-editora e curadora da Revista da Arte Contemporânea Wrong Wrong, para a qual também é autora de ensaios teóricos e visuais, e é membro da equipa de curadoria do projecto Imago – Ymago. É autora freelance sobre artes e história cultural (França e Portugal).

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Kerry Brougher é historiador de arte e cinema e curador independente. Foi Diretor Fundador e CEO do Academy Museum of Motion Pictures, tendo trabalhado com Renzo Piano no projeto do edifício e na coleção e programa deste que foi o primeiro museu do cinema em Los Angeles. Durante 14 anos, foi o curador principal do Hirshhorn Museum and Sculpture Garden em Washington, D.C, onde também deteve os cargos de diretor adjunto e diretor interino. Durante os seus anos formativos, foi diretor do Modern Art Oxford em Inglaterra e curador no Museum of Contemporary Art em Los Angeles. Para além de retrospetivas importantes de artistas como Jeff Wall, Ed Ruscha, Hiroshi Sugimoto, Gustav Metzger e Yves Klein, Brougher é conhecido por diversas exposições temáticas, muitas das quais focadas no filme e multimédia, como Hall of Mirrors: Art and Film since 1945; Notorious: Alfred Hitchcock and Contemporary Art; Open City: Street Photographs since 1950; Visual Music; The Cinema Effect: Illusion, Reality, and the Moving Image; e Damage Control: Art and Destruction since 1950. Também organizou SONG 1, uma projeção de vídeo de 360 graus do artista Doug Aitken sobre a fachada circular do Hirshhorn. Brougher, que recebeu vários prémios pelas suas exposições e livros. É Curador Emérito do Smithsonian Institution em Washington, D.C.

 

 

Kerry Brougher is an art and film historian and independent curator. He was the Founding Director and CEO of the Academy Museum of Motion Pictures, where he worked with Renzo Piano on the building design and the collection and program of this first Los Angeles film museum. For fourteen years, Brougher was the Chief Curator of the Hirshhorn Museum and Sculpture Garden in Washington, D.C, where he also served as Deputy Director and Interim Director. He was also the Director of Modern Art Oxford in England and was a curator at the Museum of Contemporary Art in Los Angeles during its formative years. Along with significant retrospectives of artists such as Jeff Wall, Ed Ruscha, Hiroshi Sugimoto, Gustav Metzger, and Yves Klein, Brougher is known for numerous thematic exhibitions, many focusing on film and multimedia, such as Hall of Mirrors: Art and Film since 1945; Notorious: Alfred Hitchcock and Contemporary Art; Open City: Street Photographs since 1950; Visual Music; The Cinema Effect: Illusion, Reality, and the Moving Image; and Damage Control: Art and Destruction since 1950. He also organized SONG 1, artist Doug Aitken’s 360-degree video projection onto the circular facade of the Hirshhorn. Brougher, who has won numerous awards for his exhibitions and books, is Curator Emeritus at the Smithsonian Institution in Washington, D.C.

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É professora assistente convidada na Escola Superior de Educação do Instituto Politécnico de Setúbal (ESE-IPS), editora, gestora de projectos editoriais e investigadora do IELT — Instituto de Estudos de Literatura e Tradição da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (FCSH-UNL).

Professora nos Cursos Livres de Formação ao Longo da Vida na FCSH-UNL: Técnicas e Práticas da Edição e Design Editorial e Técnicas e Práticas de Edição e Revisão de Texto.

Consultora, formadora certificada e e-formadora em Comunicação Escrita Profissional, Storytelling na empresa de formação InPar. Desenvolve e lecciona conteúdos e programas de workshops de Escrita Criativa para escolas, bibliotecas, universidades, museus…

Licenciada em Línguas e Literaturas Modernas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, na variante de Estudos Franceses e Ingleses, e pós-graduada em Técnicas Editoriais pela mesma instituição. Em 2008 avançou para um curso de Formação Avançada em Edição e Revisão de Texto, na Universidade Católica Portuguesa — Faculdade de Ciências Humanas, em Lisboa. Desempenhou funções de editora executiva e coordenadora editorial em diversas casas editoriais (Texto Editores, Santillana, Caminho, Grupo Leya). Colabora com várias editoras em regime de freelancer.

Frequenta o doutoramento em Estudos Portugueses na área de especialidade em História do Livro e Crítica Textual, com o projecto de tese centrado no espólio autógrafo de Mário Cesariny, na Fundação Cupertino de Miranda, em Vila Nova de Famalicão — a partir do qual surgiu o tema «Estudo e edição dos materiais autógrafos do espólio de Mário Cesariny na Fundação Cupertino de Miranda».

Está a terminar o mestrado em Gestão e Administração de Escolas pelo Instituto Politécnico de Setúbal, numa parceria entre a ESCE e a ESE, do IPS.

Criou, recentemente, o projeto editorial independente Palavra Editora.

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A Intervenção Surrealista, esse livro apaixonante de Mário Cesariny sobre o Surrealismo em Portugal, veio, por acaso, parar às mãos do poeta surrealista holandês Laurens Vancrevel em 1969. Como o surrealismo português era quase desconhecido no estrangeiro, Vancrevel quis aprofundar esse conhecimento. Escreveu uma carta a Mário Cesariny que de imediato lhe respondeu. Essa carta marca o início de uma longa correspondência. Vancrevel, que à época trabalhava como assistente editorial (mais tarde tornar-se-ia editor de textos literários), estava ligado ao grupo surrealista desde 1961, e interessava-se principalmente pela dimensão internacional desse movimento de poetas e artistas. Frida, sua mulher, estudava Língua e Literatura da Irlanda medieval; mais tarde, veio a ser co-tradutora de vários volumes de antigos contos épicos irlandeses. O primeiro encontro com Mário Cesariny, quase vinte anos mais velho, data de Junho de 1970. Foi o início de uma profunda amizade.

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Leonor de Oliveira é investigadora do Instituto de História da Arte da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Desde a licenciatura em História da Arte (FCSH/UNL), tem colaborado com diversos museus portugueses e colecções privadas, participando na publicação dos respectivos catálogos: Caixa Geral de Depósitos (2006); Colecção Telo de Morais (Coimbra, 2009); Fundação Passos Canavarro (Santarém, 2009); Museu Nacional de Arte Contemporânea - Museu do Chiado (2011). É autora dos textos do catálogo de obras do Centro de Arte Moderna que se encontram em exposição na sede da Comissão Europeia em Bruxelas. Trabalhou ainda com o Millennium BCP na inventariação da sua colecção de arte. De 2004 a 2008 colaborou na elaboração do catálogo raisonné de Amadeo de Souza-Cardoso, levado a cabo por uma equipa do Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian. Participou ainda na publicação do catálogo da exposição Amadeo de Souza-Cardoso: Diálogo de Vanguardas. Prepara actualmente a sua tese de Doutoramento, que se debruça sobre o papel da Fundação Calouste Gulbenkian na promoção das artes plásticas portuguesas entre 1956 e 1969. Integra a equipa do projecto de investigação Fontes para a História dos Museus de Arte em Portugal, financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (FCT) e sediado no Instituto de História da Arte.

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Leonor Nazaré (Caldas da Rainha, 1963) é assessora e curadora no Museu Calouste Gulbenkian, Coleção Moderna, desde 1999. Nesse âmbito, comissariou até ao momento um total de 42 exposições de arte contemporânea, (entre as quais Densidade Relativa, 2005, Respublica, 1910 e 2010 Face a Face, 2010, e exposições retrospetivas de Joaquim Bravo, Rui Sanches, Fernando Azevedo ou Charrua, assumindo a coordenação da edição de muitos dos respetivos catálogos.

É doutorada em Arte Contemporânea pelo Colégio das Artes da Universidade de Coimbra (2017). Concluiu um D.E.A. (Diplôme d’Etudes Approfondis): La Philosophie et la Cité, variante Esthétique, na Universidade de Paris X, Nanterre (1997). A equivalência ao grau de Mestre em Ciências da Comunicação foi atribuída pela Universidade Nova de Lisboa. Licenciou-se em Línguas e Literaturas Modernas na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (1985). É crítica de arte desde 1989: foi colaboradora permanente do jornal Expresso entre 89 e 97 e pontual de algumas revistas de arte nacionais e estrangeiras. Integrou o corpo dirigente da secção portuguesa da AICA de 2004 a 2012.

Lecionou na Universidade Autónoma de Lisboa e no Instituto Camões em Paris. Lecionou também diversos módulos na escola Ar.Co; nos Mestrados de Pintura e de Curadoria da Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa e no Mestrado de Coreografia da Escola Superior de Dança de Lisboa. Lecionou ainda em diferentes graus do ensino secundário. Foi autora de vários cursos e conferências na área da arte contemporânea, num total de cerca de 50 eventos. Participou em cerca de 55 júris de concursos diversos na área artística. Publicou cerca de 90 textos, entre os quais vários textos de catálogo e textos sobre artistas, três livros sobre artistas e entrevistas e compilações de carácter enciclopédico na área da arte contemporânea. Publicou três traduções literárias.

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É actriz e performer profissional. Obteve, com distinção, um grau em Estudos de Teatro e Performance, pela Universidade de Warwick e é mestre em Estudos das Artes na Performance Internacional, pelas Universidades de Warwick e Helsínquia. Colaborou com galerias e museus, entre os quais o Departamento de Teatro e Performance do Victoria and Albert Museum, a Somerset House, a Barbican Art Gallery e o London College of Fashion. Allan tem formação em comédia, improvisão e clowning. Trabalha regularmente com diferentes companhias de teatro, como actriz, consultora e argumentista. É membro-fundadora do Dumbshow Theatre, com o qual adaptou textos para palco e performances de larga escala no espaço público, nas National Trust Houses, no Reino Unido. Allan integra também uma companhia improvisada de teatro de comédia para a qual escreve e actua. Organizou instalações e eventos performativos em festivais de música no Reino Unido e, frequentemente, apresenta espectáculos de cabaret.

 

Is a professional actor and performance maker. She has a first-class honours degree in Theatre and Performance Studies from The University of Warwick and a Master of Arts in International Performance Research from The University of Warwick and The University of Helsinki combined. Allan has also worked in the context of galleries and museums, namely the Victoria and Albert Museum´s Theatre and Performance Department, in London, Somerset House, Barbican Art Gallery and London College of Fashion. Allan is trained in comedy, improvisation, and clowning. She regularly works with several different theatre companies, as an actor, adviser and writer for productions. She is a founding member of Dumbshow Theatre who have adapted novels for the stage and have put on large scale outdoor performances at National Trust Houses in the UK. She is also part of an improvised comedy theatre company and writes and performs in their productions. Allan has organised small-scale performance installations and immersive performance events for music festivals in the UK, and often hosts cabaret stages and events.

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(Fundão, 1961). É professor de Estudos do Som e Vice-Reitor da Universidade Lusófona. Doutorado e agregado em Ciências da Comunicação, desenvolve investigação no campo da epistemologia dos media e do som. As suas mais recentes obras focam-se na identificação e caracterização das alterações produzidas pelos mediadores sonoros na sociedade contemporânea, destacando-se: O Mundo é uma Paisagem Devastada pela Harmonia (2011), O Som Moderno — Novas Formas de Criação e Escuta (2011, 1.ª edição; 2022, 2.ª edição) e Fundamento e Imersão (co-editor, 2019). É investigador principal dos projectos «Lisbon Sound Map» e «Aural Experience, Territory, and Community», ambos apoiados pela FCT. Paralelamente à sua actividade académica é escritor. As suas obras literárias mais recentes são: Sucede no entanto que o Outono veio, romance (Lisboa: 2013) e Um Jardim Abandonado que Desbota, poesia (Lisboa: 2014).

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Luís Pavão nasceu em Lisboa (1954). Licenciatura em Engenharia Eletrotécnica pelo Instituto Superior Técnico, 1981. Mestrado pelo Rochester Institute of Technology, 1989, Master of Fine Arts on Photography, Museum Science. Desde 1979 fotógrafo free lancer no ramo da fotografia de arquitetura e etnográfica, trabalho pessoal nos campos da fotografia panorâmica e impressão fotográfica por processos alternativos. Fundador e gerente da LUPA (Luis Pavão Limitada), especializada em conservação e digitalização de coleções de fotografia. É conservador das coleções de fotografia do Arquivo Municipal de Lisboa. Professor na Escola Superior de Tecnologia de Tomar, lecionando tecnologia da fotografia e processos fotográficos alternativos. Autor de Tabernas de Lisboa, Fotografias de Lisboa à Noite, Assírio e Alvim, (1979 e 1983), Conservação de Colecções de Fotografia, Dinalivro 1997, Lisboa em vésperas do terceiro Milénio, Assírio e Alvim, 2002.

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Fez o doutoramento no Departamento de Filosofia da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e o mestrado em História Cultural e Política na mesma Universidade. Licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa e em Engenharia Mecânica pelo Instituto Superior Técnico da Universidade Técnica de Lisboa.

Professor associado, desde 2012, na Faculdade de Direito da Universidade de Macau. Desde 2003, professor assistente na Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Professor também na Universidade de Aix-Marseille.

Escreveu diversos artigos sobre História, História das Ideias, Filosofia e Literatura em jornais e revistas de especialidade e é autor dos livros Introdução ao pensamento social francês do século XVIII, UTAD, Vila Real (1987), A ideia de felicidade em Portugal no século XVIII, entre as luzes e o romantismo. Eticidade, moralidade e transcendência (2008).

Tradutor de poesia e poeta, publicou Caligrafia imperial e dias duvidosos, Assírio & Alvim, Lisboa (2007); Os últimos lugares, Assírio & Alvim (2004), Os limites da obscuridade, Caminho (1990), O roubo da fala, Ágora (1981).

Colabora com a Biblioteca Pública de Macau desde 2014.

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É professor auxiliar na Faculdade de Comunicação, Artes, Arquitectura e Tecnologias da Informação (FCAATI) da Universidade Lusófona do Porto (ULP) e professor auxiliar convidado na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. É doutorado em Ciências da Comunicação, especialidade de Cultura Contemporânea e Novas Tecnologias (FCSH-UNL), com uma tese intitulada «Materialidade e Tecnicidade: investigação sobre a objectualidade técnica», tendo sido bolseiro FCT. É investigador integrado no Centro de Investigação em Comunicação Aplicada, Cultura e Novas Tecnologias (CICANT), membro do comité científico do projecto europeu financiado «CA2RE+ Collective Evaluation of Design Driven Doctoral Training» e é o representante dos jovens investigadores da secção de Filosofia da Comunicação da European Communication Research and Education Association (ECREA). Integrou, entre 2017 e 2021, a direcção do doutoramento em Arte dos Media (ULP/ULHT). Investiga e publica nas áreas da filosofia da técnica, das materialidades dos media e da teoria da cultura.

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Nasceu em Lisboa em 1950. É professor associado na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Vive e trabalha em São Pedro do Estoril.

Licenciatura em Arquitectura, Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa (1968-1976). Bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian na Byam Shaw School of Art, Londres, entre 1983 e 1985. Bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian na Slade School of Fine Art, Londres, entre 1985 e 1987 (Higher Diploma in Fine Art). Doutoramento em Belas-Artes/ Pintura, Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, 2006.

Participou em múltiplas mostras colectivas. Entre as suas exposições individuais podem destacar-se as seguintes: Fundação Calouste Gulbenkian (1986; 1994); Museu Nacional de Arte Antiga (2000; 2019-2020); Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão, Fundação Calouste Gulbenkian (2005); Museu de Arte Contemporânea de Elvas (2008); Fundação EDP (2008); Centro Cultural de Lagos (2005, 2009); Fundação PLMJ (2012); Pavilhão Preto, Museu da Cidade, Câmara Municipal de Lisboa (2014); Galeria do Parque, Vila Nova da Barquinha (2014-2015); Convento dos Capuchos, Costa da Caparica (2019-2020); e ainda nas galerias Módulo (Lisboa e Porto), Flowers East (Londres), Miguel Nabinho (Lisboa), Fernando Santos (Porto), João Esteves de Oliveira (Lisboa), Gomes Alves (Guimarães), etc.

Está representado em diversas colecções públicas e privadas, podendo destacar-se as seguintes: Culturgest, Caixa Geral de Depósitos, Lisboa; Coleção Moderna, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa; Coleção de Arte Moderna e Contemporânea – Norlinda e José Lima, São João da Madeira; Fundação EDP, Lisboa; Fundação PLMJ, Lisboa; Millennium BCP; Museu de Arte Contemporânea de Elvas, Coleção António Cachola, Elvas; Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado, Lisboa.

 

Born in Lisbon, in 1950. He is an associate professor at the Faculty of Fine Arts, University of Lisbon. He lives and works in S. Pedro do Estoril.

Studied architecture at Escola Superior de Belas Artes de Lisboa (1968-76). A grant from the Calouste Gulbenkian Foundation allowed him to study at the Byam Shaw School of Art (1983-85) and the Slade School of Fine Art, London (1985-87). Holds a PhD degree in Fine Arts / Painting (Faculty of Arts, University of Lisbon, 2006).

He took part in numerous group exhibitions. He held many one person exhibitions, namely: Calouste Gulbenkian Foundation, Lisbon (1986; 1994); Museu Nacional de Arte Antiga, Lisbon (2000; 2019-20); Centro de Arte Moderna José de Azeredo Perdigão, Calouste Gulbenkian Foundation, Lisbon (2005); Museu de Arte Contemporânea de Elvas, Elvas (2008); EDP Foundation, Lisbon (2008); Lagos Cultural Centre, Lagos, Portugal (2005, 2009); PLMJ Foundation, Lisbon (2012); Pavilhão Preto, Museu da Cidade, Câmara Municipal de Lisboa, Lisbon (2014); Galeria do Parque, Vila Nova da Barquinha (2014-15); Convento dos Capuchos, Costa da Caparica (2019-2020); and also in art galleries such as: Módulo (Lisbon and Oporto), Flowers East (London), Miguel Nabinho (Lisbon), Fernando Santos (Oporto), João Esteves de Oliveira (Lisbon), Gomes Alves (Guimarães), etc.

His work is featured in many public and private collections, such as: Culturgest, Caixa Geral de Depósitos, Lisbon; Collection of Modern and Contemporary Art – Norlinda and José Lima, S. João da Madeira; Modern Collection, Calouste Gulbenkian Foundation, Lisbon; EDP Foundation, Lisbon; PLMJ Foundation, Lisbon; Fundação Luso-Americana para o Desenvolvimento, Lisbon; Millennium BCP, Lisbon; Contemporary Art Museum, Elvas (António Cachola collection); Lisbon Contemporary Art Museum, Museu do Chiado.

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Nasceu em Lisboa a 12 de Janeiro de 1954.

Estudou pintura (ESBAL) e Sociologia (ISCSP) em Lisboa. Em Nova Iorque, completou o Whitney Museum of American Art Independent Study Program (1980/81) e estudou História de Arte na New York University (B.A. 1983) e no Institute of Fine Arts/NYU (M.A. 1985, com especialização em arte contemporânea).

Foi responsável pelas aquisições da Colecção de Arte Contemporânea Portuguesa da Fundação Luso-Americana, Lisboa (1986-2005).

Num regime eventual, escreve sobre arte e comissaria exposições, participando também em conferências, seminários e colóquios na área da Teoria, História e Crítica de Arte.

Desde 1994 é Director Executivo do Ar.Co – Centro de Arte e Comunicação Visual, Lisboa, onde exerce actividade lectiva como coordenador do Curso Avançado de Artes Plásticas.

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Manuel Pedro Ivens Collares-Pereira, Engenheiro Electrotécnico (IST-1974) e Ph.D. em Física (Universidade de Chicago, 1979), com Agregação (UNL). Desde Abril de 2019 está na situação de reformado e é Consultor Científico da Vanguard Properties, desde Outubro de 2021. Anteriormente: Investigador Coordenador da Cátedra de Energias Renováveis, Universidade de Évora até 2019, onde também foi Presidente do Conselho Científico do IIFA (Instituto de Investigação e Formação Avançada) e, depois, seu Director. Fundador (em 2012) e Presidente do Instituto Português de Energia Solar, até ao presente. De 1996 a 2010, foi Professor Catedrático Convidado no Departamento de Física do IST. Investigador Coordenador no INETI-LNEG até 2006, no Departamento de Energias Renováveis. Fundador e duas vezes Presidente do CCE, Centro para a Conservação de Energia (a actual ADENE). Fundador e duas vezes Presidente da SPES, Sociedade Portuguesa de Energia Solar (Secção Portuguesa da ISES) e Presidente da ACTD – Associação para a Ciência Tecnologia e Desenvolvimento. Foi fundador e CSO de várias empresas na área da Energia.

Foi Editor Associado da Solar Energy (Elsevier).

Tem uma extensa obra de investigação em Energia Solar, como especialista em Óptica e Termodinâmica. É o autor dos livros As Energias Renováveis: a Opção Inadiável (1998) e Jeremias e o Desenvolvimento Sustentável (2020) e de um grande número de publicações científicas (>260) em áreas como «Non Imaging Optics», Electricidade Solar por Via Térmica e PV, Iluminação e Fotocatálise, Estatística da Radiação Solar, Engenharia de Sistemas Solares para Aquecimento de Água, Aquecimento e Arrefecimento Ambiente, Frio por Absorção, Secagem Solar, Lagos Solares, Estufas Solares e Cocção Solar. Foi proponente e Coordenador de muito projectos nacionais e europeus, incluindo o actual programa H2020. Representou Portugal inúmeras vezes em instâncias ID europeias.

É membro da Academia de Engenharia (Portugal) e membro honorário da Academia Mexicana de Energia. É membro da Academia das Ciências de Lisboa.

Recebeu vários prémios, com destaque para o prémio «Heating and Cooling Award for Lifetime Achievement» da Agência Internacional de Energia (IEA).

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Nasceu em Lisboa em 1944 e estudou na Escola de Artes Decorativas António Arroio.

Instalou-se em Paris no final dos anos 60 onde foi assistente de René Bertholo e conheceu Lourdes Castro. Nas décadas de 70 e 80 colaborou no Teatro de Sombras de Lourdes Castro com a criação de dispositivos de iluminação e partilhando a autoria das obras As Cinco Estações, 1976-80, e Linha de Horizonte, 1981-85.

O trabalho de Manuel Zimbro foi exposto em seis momentos: Torrões de Terra, Assírio & Alvim, Lisboa, 1995; história secreta da aviação, Porta 33, Funchal, 1997; história secreta da aviação, Assírio & Alvim, Lisboa, 1998; história secreta da aviação, Galeria Lino António, Escola Artística António Arroio, Lisboa, 2005; À Luz da Sombra, Museu de Arte Contemporânea da Fundação de Serralves, Porto, 2010; e Linha de Horizonte, Chiado 8, Lisboa, 2013.

Aproximou-se do pensamento de David Bohm e do budismo zen, cuja filosofia divulgou em Portugal. Em 1993 organizou com Pedro Morais a exposição Sutra do Coração. Caligrafia do mestre zen Hôgen Daidô no Centro de Arte Moderna da Fundação Calouste Gulbenkian. Co-traduziu e coordenou os livros Folhas Caem, um Novo Rebento e No caminho aberto, ambos da autoria de Hôgen Yamahata. Em 2003 coordenou a edição do volume colectivo Desenho com Nuno Faria, uma iniciativa da Fundação Carmona e Costa.

Morreu em 2003 na Ilha da Madeira.

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(1957-2024). Licenciada em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra e Doutorada em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa, foi professora do Departamento de Ciências da Comunicação da FCSH da Universidade Nova de Lisboa e da Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa, onde leccionou disciplinas na área de Cultura Visual e de Teoria da Fotografia.

Entre as obras publicadas, contam-se Fotografia e Narcisismo — O Auto-Retrato Contemporâneo (Lisboa: Assírio & Alvim, 2000), Fotografia e Verdade — Uma História de Fantasmas (Lisboa: Assírio & Alvim, 2010), A Última Imagem (Fotografia de Uma Ficção) (Lisboa: Documenta, 2012) e Animismo e Outros Ensaios (Lisboa: Documenta, 2023). Em 2008 editou o n.º 39 da Revista de Comunicação e Linguagens sob o tema «Fotografia(s)».

Desde 1989, publicou regularmente, em jornais e revistas, na area da crítica, história e teoria da fotografia. 

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Professora Catedrática, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (FCSH-UNL). Doutorou-se em 1992 com a tese O Pensamento Morfológico de Goethe (INCM, Lisboa, 1995). É membro do Instituto de Filosofia da Linguagem (IFILNOVA) e do Groupe International de Recherches sur Nietzsche (GIRN). Foi membro do Conselho Científico do Collège International de Philosophie, Paris (2003-2009).

Escreve sobre problemas de estética, enquanto problemas de conhecimento e de linguagem, para revistas de filosofia e de literatura, entre outras, Filosofia e Epistemologia, Prelo, Análise, Revista Ler, Sub-Rosa, A Phala, Internationale Zeitschrift für Philosophie, Philosophica, Belém, Dedalus, Intervalo, Rue Descartes, Chroniques de Philosophie, La Part de l’Oeil, Cadernos Nietzsche, Lettre International, Diaphanes.

Tem igualmente escrito para catálogos e outras publicações sobre arte e artistas, portugueses e estrangeiros, entre os quais, Jorge Martins, Ruy Leitão, Rui Chafes, Helena Almeida, Ana Vieira, Luísa Correia Pereira, Julião Sarmento, Rui Sanches, António Sena, José Pedro Croft, Bernard Plossu, Juan Muñoz, Noronha da Costa, Antony Gormley, Louise Bourgeois, Francisco Tropa, Amadeo de Souza-Cardoso, Alberto Giacometti, Alexandre Conefrey.

Co-autora e locutora do programa de rádio «Ruas de sentido único», (Antena 2, Maio-Julho 2019), actividade do projecto «Fragmentação e Reconfiguração: a experiência da cidade, entre arte e filosofia», apoiado pela FCT (2018-2021), do qual é coordenadora.

Principais publicações: Semear na Neve. Estudos sobre Walter Benjamin (Relógio D’Água, Lisboa, 1999 — Prémio PEN Clube 2000 para Ensaio), A Imperfeição da Filosofia (Relógio D’Água, Lisboa, 2003), O Absoluto Que Pertence à Terra (Edições Vendaval, 2005), Símbolo, Analogia e Afinidade (Edições Vendaval, 2009), O Químico e o Alquimista. Benjamin, Leitor de Baudelaire (Relógio D’Água, 2011 — Prémio PEN Clube 2012 para Ensaio), As Nuvens e o Vaso Sagrado (Relógio D’Água, 2014), Rebuçados Venezianos (Relógio D’Água, 2016 — Prémio AICA/FCC 2017), Depósitos de Pó e Folha de Ouro (Lumme Editora, São Paulo, 2016), Cerimónias (Chão da Feira, Belo Horizonte, 2017), Dia Alegre, Dia Pensante, Dias Fatais (Relógio D’Água, 2017— Prémio PEN Clube 2018 para Ensaio).

 

Fotografia de Jorge Molder, 2015.

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Escritora portuguesa de ascendência espanhola, nascida no ano de 1931 em Lisboa. Licenciou-se em Direito e em Ciências Pedagógicas, tendo trabalhado em áreas relacionadas com problemas educacionais. Em 1965, abandonou Portugal para se fixar na Bélgica. Regressou há alguns anos a Portugal. Considerada uma autora cuja escrita é hermética e de difícil inteligibilidade para o leitor comum, é, no entanto, apontada por muitos como um dos nomes mais inovadores e importantes da ficção portuguesa contemporânea. A sua carreira literária iniciou-se com Os Pregos na Erva (1962), obra que inaugurou uma nova forma de escrever, embora estruturalmente se assemelhe a um livro de contos. Publicou de seguida Depois de os Pregos na Erva (1972), O Livro das Comunidades (1977), A Restante Vida (1983), Na Casa de Julho e Agosto (1984), Causa Amante (1984), Contos do Mal Errante (1986), Da Sebe ao Ser (1988), Um Beijo Dado Mais Tarde (1990), com evidentes ressonâncias autobiográficas, Lisboaleipzig 1: O Encontro Inesperado do Diverso (1994), Lisboaleipzig 2: O Ensaio de Música (1995), Ardente Texto Joshua (1998) e Onde Vais Drama Poesia? (2000). No caso de Maria Gabriela Llansol dificilmente se podem aplicar designações tradicionais como conto, romance ou mesmo diário. Apesar de se detectarem elementos tradicionais da narrativa, as suas obras, mais do que narrativas, são conjuntos de pequenos quadros e meditações. A acção localiza-se geralmente na Alemanha ou em regiões próximas, nos primórdios do Renascimento, num ambiente fantástico em que à volta de Copérnico, Isabol ou Hadewijch se movimentam personagens inspirados em pensadores místicos como San Juan de la Cruz e Eckhart e filósofos como Nietzsche e Espinosa. Os diários Um Falcão em Punho (1985), considerado o ponto de viragem no que toca à cada vez maior inteligibilidade da sua escrita, e Finita (1987), distinguem-se das obras ficcionais pela sua aparente ordenação cronológica e pelas reflexões sobre a concepção materialista em que se baseia a mística e a poética da autora. Um dos traços mais marcantes de toda a sua produção consiste na constante negação da escrita representativa, com inserção no texto de diferentes caracteres tipográficos, espaços em branco, traços que dividem o texto, perguntas de retórica, aspectos que contribuem para a sensação de estranheza que os seus textos provocam. Levando às últimas consequências a criação de um universo pessoal que desde os anos 60 não tem paralelo na literatura portuguesa, a obra de Maria Gabriela Llansol faz estilhaçar as fronteiras entre o que designamos por ficção, diário, poesia, ensaio, memórias, etc.

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É professora associada no Departamento de Ciências da Comunicação da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da UniversidadeNova de Lisboa, onde lecciona nos campos de Teoria da Imagem, Estética dos Media e Arte e Cultura Contemporâneas. Integra o Grupo de Pesquisa em Cultura, Media e Arte do Instituto de Pesquisa em Comunicação da Universidade Novas de Lisboa (ICNOVA). Foi fundadora do Interact — Jornal de Arte, Cultura e Tecnologia, que dirigiu entre 2000 e 2006. A sua investigação mais recente centra-se em temáticas dos media digitais e culturas de participação («African-European Narratives» — Europe For Citizens, 2018-2019) e nas questões da mediação de herança cultural (Centro Interpretativo G. Ribeiro Telles, Fundação Gulbenkian, 2013; Museologia Design para o COA — Museu de Arte Paleolítica — World Heritage, 2008-2010). Entre os seus livros contam-se A Modernidade Estética. Uma Arqueologia do Sensível (2020); Media Theory and Cultural Technologies (Cambridge Scholars, 2017); Novos Media — Novas Práticas (Lisboa, 2011). As suas áreas de pesquisa incluem a Estética dos Media e a Teoria dos Media; Teoria da Imagem; Arte e Cultura Contemporâneas; Técnicas Culturais e a Participação e Cultura Colaborativa.

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Historiadora da arte e curadora independente, doutorada em História e Teoria pela Facultat de Belles Arts — Universitat de Barcelona. É investigadora integrada do Instituto de História da Arte da NOVA FCSH, onde coordena o Grupo de Investigação «Teoria da Arte, Historiografia e Crítica». É autora do livro Vanguarda & Outras Loas — Percurso Teórico de Ernesto de Sousa (2007, 2.ª ed. no prelo) e de diversos estudos e ensaios publicados em catálogos, livros e revistas internacionais, sobre história da arte contemporânea, modernidade e modernismo, teoria e historiografia da arte. É co-editora da Obra Literária de Almada Negreiros (Assírio & Alvim). É co-responsável pelo projecto de investigação «Modernismos ibéricos e o imaginário Primitivista» (2018-22) (PTDC/ ART-HIS/29837/2017). É editora, com Rui Miguel Ribeiro, nas Edições do Saguão desde 2017.

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É licenciada em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, tendo-se especializado em Estética e em Filosofia Portuguesa. Doutorou- -se em 2022, na mesma instituição, em Literatura Comparada, com especialização em Tradução Literária, com uma tese sobre a tradução de António Lobo Antunes. Fez, a partir de 2017, parte do Centro de Estudos Comparatistas, onde foi membro do projecto MOV. Corpos em Movimento: Circulações, Narrativas e Arquivos em Tradução. É, desde Dezembro de 2022, bolseira de pós-doutoramento do projecto AFROLAB — A Construção das Literaturas Africanas. Instituições e Consagração no Espaço de Língua Portuguesa 1960-2020 do Centro de Literaturas e Culturas Lusófonas e Europeias. Os seus interesses de pesquisa recaem sobretudo nos campos dos estudos de tradução, estudos fílmicos e poesia contemporânea.

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É professora auxiliar no Departamento de Literaturas Românicas da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Licenciada em Tradução e doutorada em História da Tradução (2013) por esta instituição, é investigadora do Centro de Estudos Comparatistas, onde coordena o projecto MOV. Corpos em Movimento: Circulações, Narrativas e Arquivos em Tradução. Em 2016-2019 foi investigadora responsável do projecto TECOP. Textos e Contextos do Orientalismo Português: Os Congressos Internacionais de Orientalistas (1873-1973), financiado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (PTDC/CPC-CMP/0398/2014). A sua área de investigação pós-doutoral incide sobre as relações culturais entre Portugal e o Japão através do estudo dos fluxos tradutórios do japonês para português. A par da história da tradução em Portugal e do orientalismo português, investiga no âmbito das ficções de tradutores e da tradução, dos estudos genéticos de tradução e da comunicação intercultural. Em 2022 recebeu o Prémio Científico Universidade de Lisboa/Caixa Geral de Depósitos.

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Nasceu em Lisboa, em 1963.

Artista Plástica. Autora da Metodologia Um, Dois e Muitos. 

A sua pesquisa plástica é pessoal e multidisciplinar, dialogando com outras disciplinas artísticas e científicas. Em 2012 cria a metodologia Um, Dois e Muitos, que se baseia no estudo do movimento constante entre o Um (a Singularidade), o Dois (a Cumplicidade), e o Muitos (a Comunidade), consciente da presença deste movimento em todas as coisas vivas.

É doutoranda em Arte Contemporânea no Colégio das Artes, Universidade de Coimbra onde desenvolve a tese Um, Dois e Muitos.

Expõe individualmente desde 1989. Das suas exposições e performances mais recentes destacam-se Preto Veludo, Cooperativa Árvore (2018) curadoria Albuquerque Mendes; Um, Dois e Muitos, Museu de História Natural, Lisboa (2018) curadoria Paulo Pires do Vale; Escola Nómada, Appleton Square (2018); Extática Esfinge: Desenho e Animismo II, Centro Internacional das Artes José de Guimarães, curadoria Nuno Faria (col.) 2017; Um, Dois e Muitos: Uma ilha em exposição, curadoria Sarina Basta, Museu Carlos Machado, Ponta Delgada, São Miguel, Açores (2016); Transmission, Recréation et Repétition, Palais des Beaux-arts, Paris, curadoria Sarina Basta (col.) (2015); Focus: Drawings for use, Festival ofEphemeral Art, Sokolovsko, Polónia (2013); Cabana de Leitura, Biblioteca do Um, Dois e Muitos, Trienal de Arquitectura, Lisboa; A Grande Saúde, Fundação EDP, curadoria João Pinharanda, Lisboa (2012), Objectos de Errância, Museu do Chiado (2011); Mise à nu par l’action, Centre Culturel Calouste Gulbenkian, Paris (2009).

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Barcelona, 1914-2013.

Foi professor da Faculdade de Filosofia e Letras, mais tarde de Filologia, da Universidade de Barcelona. Em 1966 foi vice-reitor. Foi presidente da Real Acadèmia de Bones Lletres de Barcelona (1963-1996), e membro da Real Academia Española desde 1965. Foi galardoado, entre outros, com os prémios Michel de Montaigne, Internacional Menéndez Pelayo, Nacional de Ensayo, Príncipe de Asturias de Ciencias Sociales, Fundació Catalana per a la Recerca, Bartolomeu March, Nacional de las Letras Españolas y Lletra d’Or.

É Doutor Honoris Causa pelas universidades de La Sapienza (Roma) e de Lieja. As suas investigações orientaram-se sempre para a Idade Média, e, dentro desta, para os três géneros determinantes da tradição literária — a epopeia, a lírica trovadoresca e o romance cortês —, que estudou na literatura catalã, castelhana, francesa, provençal, italiana e portuguesa. Os seus livros sobre a heráldica catalã e castelhana, a vida cavaleiresca e o armamento utilizado nos combates são imprescindíveis para uma boa compreensão da literatura medieval. Foi autor, editor e tradutor de cerca de quatrocentas obras.

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É curador independente e professor convidado na Escola Superior de Design das Caldas da Rainha e na Escola das Artes da Universidade Católica Portuguesa. Trabalhou no Instituto de Arte Contemporânea do Ministério da Cultura de Portugal (1997-2003) e na Fundação Calouste Gulbenkian (2003-2009). Viveu e trabalhou no Algarve entre 2007 e 2012, onde fundou (em Loulé, em 2009) o projecto Mobilehome – Escola de Arte Nómada, Experimental e Independente. Foi diretor artístico do Centro Internacional das Artes José de Guimarães, em Guimarães (2013-2019) e do Museu da Cidade do Porto (2019-2022).

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Doutorado em Filosofia — Epistemologia e Filosofia do Conhecimento — (2012) pela Universidade Nova de Lisboa, licenciou-se em Filosofia (2004) e em Direito (1998) pela Universidade de Coimbra.

Investigador Pós-Doc (FCT) do Instituto de Filosofia da Nova, estuda as questões estéticas, epistemológicas e éticas da utilização da experiência sonora no contexto das práticas artísticas contemporâneas. Como membro da CulturLab, tem contribuído com trabalhos sobre Arte, Crítica e Experiência Estética, centrando-se sobretudo nas questões relativas à experiência da cidade.

Entre outras publicações e artigos, destaque para: tradução, apresentação e notas de Antoine Arnaud & Pierre Nicole, A Lógica ou A Arte de Pensar, colecção «Textos Clássicos», Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2016; Maria Filomena Molder, Diana Soeiro & Nuno Fonseca (Eds.), «Morphology: Questions of Method and Language», Lisbon Philosophical Studies – Uses of Language in Interdisciplinary Fields, Vol. 3, Bern, Berlin, Bruxelles, Frankfurt am Main, New York, Oxford, Wien: Peter Lang AG, Internationaler Verlag des Wissenschaften, 2013; Nuno Fonseca, «Hitting the ‘Play’ Button: the aesthetic values of videogame experience» in Itinera - Rivista di filosofia e di teoria delle arti, nº 11 (2016), pp. 75-96; Fonseca, Nuno, «Dar a ouvir a cidade: o valor estético das paisagens sonoras quotidianas» in Interact: Revista Online de Art, Cultura e Tecnologia, # 22-23 (Fevereiro a Julho 2015).

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Poeta, ensaísta, tradutor e professor universitário (aposentado), Nuno Júdice (n. 1949) formou-se em Filologia Românica e doutorou-se em Literatura Medieval, dedicando-se desde então ao estudo da literatura portuguesa e da teoria literária. Foi conselheiro cultural e diretor do Instituto Camões em Paris (1997-2004) e dirige desde 2009 a revista Colóquio-Letras. Conta com mais de 70 obras publicadas, entre poesia, ficção e ensaio. Em 2022 celebraram-se cinquenta anos desde a publicação do seu primeiro livro de poesia. A sua extensa obra tem acumulado os mais diversos prémios, tanto nacionais como internacionais, de que se destacam o Prémio Pen Clube (1985), o Prémio D. Dinis (1990), o Prémio Fernando Namora (2004), o XXII Prémio Rainha Sofia de Poesia Ibero-Americana (2013), o Grande Prémio de Poesia da Associação Portuguesa de Escritores (2021) ou o 1573 International Poetry Award (2022). Nuno Júdice traduz sobretudo poesia e texto dramático, tanto do francês como do espanhol. Do inglês traduziu Emily Dickinson.

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Natural de Portugal.

Graduação em Artes Plásticas pela Escola de Comunicações e Artes (ECA), da Universidade de São Paulo (USP).

Mestrado e Doutorado em Sociologia da Arte na Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH), da Universidade de São Paulo (USP). Pós-Doutorado em História e Teoria da Arte no Centre de Histoire et Theorie de l´Art (CEHTA), da École des Hautes Études en Sciences Sociales (EHESS), Paris.

Pós-Doutorado, sob o tema Azulejaria Colonial Luso-brasileira, na Faculdade de Belas Artes (FBA) da Universidade de Lisboa (UL).

Bolsas do CNPq (Mestrado e Doutorado); da CAPES (Doutorado e Pós-Doutorado); da FAPESP (Pós-Doutorado).

Ex-Professor efetivo da Universidade Estadual de Londrina (UEL), Paraná. Professor convidado da Universidade Fernando Pessoa (UFP), Porto, Portugal.

Atualmente é professor efetivo na Faculdade de Arquitetura, Artes e Comunicação (FAAC), da Universidade Estadual Paulista - Júlio de Mesquita Filho (UNESP). Atua na graduação dos cursos de Artes Visuais e de Design. Atua na pós-graduação, Mestrado e Doutorado, de Design.

Participa do conselho científico de vários periódicos científicos e artísticos. Líder do Grupo de Pesquisa do CNPq - ECOdART (Arte, Design, Tecnologia, Ecologia / Inter-relações).

Assessor ad hoc do CNPq e da FAPESP.

Tem publicações nas áreas de Artes Visuais, Design e Comunicação Visual. Trabalha (principalmente) com os temas: Artes Visuais; Design; Comunicação Visual; Arte, Design e Criatividade; História e Teoria da Arte e do Design; Artes, Design e Ciência Cognitiva; Arte, Design e Novas Tecnologias; Arte, Design, Tecnologia, Ecologia.

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É investigadora do Centro de Estudos de Teatro da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. É doutorada e mestre em Estudos de Teatro pela mesma universidade. Deu aulas na Escola Superior de Tecnologia e Artes de Lisboa, Escola Superior de Educação de Lisboa e Escola Profissional de Setúbal. Jornalista de formação, trabalhou durante mais de vinte anos em rádio (Radar, Voz de Almada e Sul e Sueste). Publicou 30 Anos de Arte Viva — Memórias… e outras estórias da Companhia de Teatro do Barreiro (Arte Viva, 2010); Belle Époque — A Lisboa de Finais do Século XIX e Início do Século XX (Esfera dos Livros, 2014); Teatro da Trindade 150 Anos – O Palco da Diversidade (Guerra e Paz, 2017); Sousa Bastos (INCM, 2018); e Os Loucos Anos 20: Diário da Lisboa Boémia (Planeta Editora, 2021).

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É professor, ensaísta e curador; presidente da Associação Internacional de Críticos de Arte – Portugal.

É licenciado e mestre em Filosofia pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Dá aulas na Universidade Católica Portuguesa e na Escola Superior de Educadores de Infância Maria Ulrich.

É autor de Tudo é outra coisa. O desejo na Fenomenologia do Espírito de Hegel, Colibri, 2006; e de muitos ensaios para revistas, livros e catálogos de exposições colectivas e individuais (de Alberto Carneiro, Ana Vieira, Ana Hatherly, Carlos Nogueira, Marta Wengorovius, Rui Chafes, Fernanda Fragateiro, Tomás Cunha Ferreira, Anne-Valérie Gasc e Vasco Araújo, entre outros).

Entre as exposições que comissariou, destacamos: Ana Vieira – Muros de Abrigo, CAM – Fundação Calouste Gulbenkian, 2011; João Jacinto – Tendas no deserto, Fundação Carmona e Costa, 2011; Rui Chafes – Inferno, Galeria Esteves de Oliveira, 2011; Tarefas Infinitas, Museu Calouste Gulbenkian, 2012; Tratado dos Olhos, Atelier-Museu Júlio Pomar, 2014; Visitação. O Arquivo: Memória e Promessa, Museu de São Roque, 2014; Pliure (Prologue), Fondation Calouste Gulbenkian, Paris, 2015; Pliure (Épilogue), Palais des Beaux-Arts, Paris, 2015; Graça Pereira Coutinho – A outra mão, Fundação Carmona e Costa, 2015; Lourdes Castro – Todos os Livros, Museu Calouste Gulbenkian, 2015; Não te faltará a distância, Igreja de São Cristovão-CML, 2016.

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Nasceu em Lisboa, em 1963.

Antropólogo, professor do Departamento de Antropologia do Instituto Universitário de Lisboa e professor visitante do PPGAS da UFSC, Brasil. É investigador e vice-presidente do Centro em Rede de Investigação em Antropologia (CRIA). Colabora com diversas estruturas e colectivos artísticos; teve formação teatral; fez curadoria de vários eventos que pensam a relação entre arte e política em cruzamentos transdisciplinares (No Performances’s Land?, 2011; Arte e Política Reloaded, 2016; Ciclo de Cinema Cidades Rebeldes, 2018; Corpos Dissidentes, 2019). A sua investigação sobre performances culturais e estéticas, movimentos sociais, artivismo, património imaterial, espaço público foi reunida em diversas publicações nacionais e internacionais. Autor de vários livros, entre eles Por detrás da Máscara. Ensaio em Antropologia da Performance (2011, ICM), em co-autoria com Vânia Cardoso, John Dawsey e Teresa Fradique, A Terra do Não-lugar. Diálogos entre Performance e Antropologia (2014, EdUFSC – Instituto Brasil Plural). E tem neste momento no prelo um outro livro, em co-autoria com Scott Head e Allende Renck, Cidades Rebeldes. Invisibilidades, Silenciamentos, Resistências e Potências (2019, EdUFSC – Instituto Brasil Plural). Define-se como investigador-criador-activista.

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Nasceu em Lisboa, em 1956, e é um dos artistas portugueses mais conhecidos da actualidade. Participou em exposições internacionais de renome: entre outras, o seu trabalho foi exposto na 9.ª Documenta de Kassel e na 24.ª Bienal de São Paulo. Em 2003, representou Portugal na Bienal de Veneza. A obra de Pedro Cabrita Reis inclui uma multiplicidade de meios, dos desenhos sobre papel utilizando grafite e pastel, passando pela pintura em grande escala, até às instalações de dimensões arquitecturais. Os meios que utiliza individualmente fluem uns nos outros sem perderem o seu carácter próprio. Esculturas transformam-se em imagens. Fotografias que surgem nas instalações conseguem abrir infinitos espaços de memória e reflexão. A «natureza» aparece no seu trabalho de uma forma extremamente filtrada, como um espaço para o pensamento. A perda da natureza como ideia referencial é uma força motivadora no trabalho de Pedro Cabrita Reis. O artista vê a arquitectura como tomando o seu lugar, e percebe-a como disciplina mental ou «exercício de realidade» através do qual nos medimos a nós mesmos e ao mundo. [Galeria Miguel Nabinho]

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Nasceu em Lisboa, em 1972.

Licenciou-se na FAUP Porto (1996). Foi curador da Representação Oficial Portuguesa na 14.ª Exposição Internacional de Arquitetura – La Biennale di Venezia, com o projeto «Homeland. News from Portugal» (2014). Lecionou e foi conferencista em várias escolas em todo o mundo e também foi um editor em diferentes revistas de arquitetura em Portugal e Itália. Fundador e sócio-gerente dos Campos Costa Architects desde 2007, vencedor do prémio FAD 2015 e «Prémio Universidades» pela Trienal de Lisboa, entre outros. Autor de projetos de arquitetura, como a Extensão de Aquário de Lisboa (2011), o Hotel Ozadi Tavira (2014) e do Consulado de Portugal no Rio de Janeiro (2017).

 

Pedro Campos Costa (Lisbon, 1972).

Pedro Campos Costa studied architecture at FAUP Porto (1996). He was curator of the Portuguese Official Representation at the 14th International Architecture Exhibition-La Biennale di Venezia, presenting the project “Homeland. News from Portugal “ in 2014. Pedro taught, lectured and presented at conferences in several schools across the world, and he was also an editor in different architectural magazines in Portugal and Italy. Founder and managing partner of Campos Costa Architects since 2007, Winner of FAD prize 20015 and “Universities Award” by Lisbon Triennial, among others. Author of architecture projects such as Lisbon Aquarium Extension, the Ozadi Tavira Hotel Consulate of Portugal in Rio de Janeiro.

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É historiador, crítico de arte e curador, formado em História da Arte pela Universidade Nova de Lisboa e em Comunicação Empresarial pela Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa. Tem colaborado em várias actividades e projectos de investigação, curadoria, divulgação, crítica, escrita e produção no âmbito da Arte Contemporânea. Actualmente colabora com o Atelier-Museu Júlio Pomar, onde produz e comissaria exposições, e integra a secção portuguesa da AICA — Associação Internacional de Críticos de Arte.  

 

Is an historian, art critic and curator. He graduated in Art History at Universidade Nova de Lisboa and in Business Communication at Escola Superior de Comunicação Social de Lisboa. Faro has collaborated in various activities and projects of research, curation, promotion, criticism, writing and production within the scope of Contemporary Art. He currently collaborates with the Atelier-Museu Júlio Pomar, where he curates exhibitions, and is part of the Portuguese section of AICA — International Association of Art Critics.

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É professor da Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa e director artístico do Museu Coleção Berardo. Foi durante onze anos director do Museu Nacional de Arte Contemporânea – Museu do Chiado e de 2004 a 2008 curador da Ellipse Foundation. Foi também professor convidado da Escola das Artes da Universidade Católica de Lisboa. É doutorado em História da Arte pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa. Comissariou muitas exposições em todo o mundo, das quais se destacam as retrospectivas de Amadeo de Souza-Cardoso (Museu Pushkin, Moscovo), James Coleman (MNAC-MC, Lisboa), Stan Douglas, Interregnum (Museu Colecção Berardo, Lisboa) ou as colectivas More Works About Buildings and Food (Hangar K7, Oeiras), Disseminações (Culturgest, Lisboa), Cinco Pintores da Modernidade Portuguesa (Fundació Caixa Catalunya, Barcelona; Museu de Arte Moderna, São Paulo). Em 2001 foi o curador da representação portuguesa à Bienal de Veneza. Foi co-autor do primeiro catálogo raisonné realizado em Portugal, dedicado à obra de Joaquim Rodrigo e é autor de muitas publicações individuais sobre arte moderna e contemporânea, portuguesa e internacional. O Grémio Literário atribuiu-lhe o Grande Prémio de 2008 e o Ministro da Cultura de França, Frédéric Mitterrand, concedeu-lhe a distinção de Chevalier de l’Ordre des Arts et des Lettres, em 2010. Prémio de Crítica e Ensaística de Arte e Arquitetura AICA/Fundação Carmona e Costa 2015/2016 (2.º Prémio ex-aequo) com o livro Joaquim Rodrigo, a contínua reinvenção da pintura, Documenta, 2016.

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Nasceu em 1970 e é artista plástico. Professor auxiliar no Departamento de Arquitectura da FCTUC e no Colégio das Artes da Universidade de Coimbra, concluiu o Curso Superior de Artes Plásticas/Pintura pela Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa em 1993. Frequentou em 1995 um estágio de pintura na École Nationale Supérieure des Beaux-Arts de Paris, tendo sido aluno do pintor Vladimir Velicovick. Foi professor do Ensino Básico e Secundário na área da Grande Lisboa no período de 1996-1999. Assistente de Desenho no Departamento de Arquitectura da FCTUC, onde lecciona desde 1999. É responsável pela disciplina de Desenho I, leccionando igualmente na disciplina de Desenho II do MIA e na disciplina de Arte e Cultura moderna da LDM (Licenciatura em Design Multimedia). Em 2002 apresentou a sua dissertação de mestrado «Jorge Pinheiro: Superação e continuidade na imagem moderna», tendo prestado as respectivas provas na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa. Defendeu em 2010 a sua dissertação de doutoramento «A Arquitectura na sua ausência», onde explora o tema do objecto de arte para-arquitectónico (Tese disponível em http://hdl.handle.net/10316/14034). Investigador do CES (Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra), a sua actividade científica tem estado sobretudo ligada às relações entre modernidade artística e cultura arquitectónica no século XX. Colaborador do Círculo de Artes Plásticas (autor de textos específicos sobre as actividades culturais deste importante centro cultural de Coimbra). Expõe a sua obra regularmente tendo realizado exposições individuais e colectivas.

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Nasceu em 1967. Viveu e trabalhou em várias cidades: Rio de Janeiro, Porto, Barcelona, e São Francisco. Actualmente em Lisboa, desempenha a sua actividade profissional partilhada entre a prática do projecto, a docência e a investigação.

Iniciou o seu percurso académico como docente na Universidade da Califórnia, em Berkeley, em 1996. Actualmente é director do Departamento de Arquitectura e Urbanismo da Universidade Lusófona de Lisboa, e convidado para diversos Seminários e Conferências Internacionais.

Desde 2010 é coordenador do European Workshop on Waterfront Urban Design no âmbito da sua investigação centrada na reconversão de frentes ribeirinhas em contexto urbano. No seu atelier, em Lisboa, procura combinar teoria e prática em projectos de arquitectura, desenho urbano e no desenvolvimento de estudos e ideias para valorizar cada realidade cultural. O seu trabalho tem sido amplamente publicado em livros, revistas e encontros internacionais.

É autor do livro Plataforma Tejo — O regresso ao rio, a frente ribeirinha de Lisboa e o século XXI. Recebeu vários prémios e bolsas de instituições de prestígio, como a Fundação Calouste Gulbenkian, e em 2010 recebeu o Prémio de Arquitectura Pancho Guedes.

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Nasceu em Santovenia del Esla (Zamora), em 1949.

Licenciado em Filologia Românica (Universidade de Salamanca). Doutor em Filologia Hispânica (Universitat de les Illes Balears). Catedrático de Filologias Galega e Portuguesa da Universitat de les Illes Balears.

Coordenador do Centro de Estudos do Surrealismo da Fundação Cupertino de Miranda (Vila Nova de Famalicão).

Presidente da Asociación de Lusitanistas del Estado Español (A.L.E.E.). Faz parte do grupo de investigação internacional «O surrealismo e seus diálogos com a modernidade: aproximações interdisciplinares-Surrdial/GrupesqCNPq» (Universidade Federal de Rio Grande do Sul) e do grupo de investigação da UIB «Literatura contemporània: estudis teòrics I comparatius sobre la textualitat». Membro do Instituto de Estudos Portugueses, do Instituto de Estudos do Modernismo (Universidade Nova de Lisboa), e do Centro de Literatura Portuguesa (Universidade de Coimbra).

Investigador, crítico e tradutor (prémio de tradução «Giovanni Pontiero», 2004, por El libro del desasosiego); prémio Luso-Español de Arte y Cultura (2008); prémio Pró-Arte 2013 da Sociedade Portuguesa de Autores.

Membro dos conselhos e comités científicos de várias revistas internacionais.

Publicou numerosos livros e opúsculos e colaborou em vários suplementos culturais e em revistas literárias especializadas.

Tem trabalhado principalmente em temas da literatura portuguesa e das literaturas do Modernismo na sua relação com outras artes.

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É professor auxiliar do departamento de sociologia do Instituto Universitário de Lisboa (ISCTE-IUL) e investigador no Centro de Investigação e Estudos de Sociologia (CIES-IUL), Portugal. Actualmente é director do Observatório das Desigualdades, subdirector do CIES-IUL, e membro da rede europeia Inequality Watch. Tópicos como as desigualdades sociais e territoriais, o Estado social, as políticas públicas, as mobilidades espaciais, e o capital social têm sido os temas principais da sua investigação e dos projectos que coordenou e coordena. Recentemente publicou nas revistas: European Societies, Sociologia Ruralis, Time & Society, Sociological Research Online, European Planning Studies, Portuguese Journal of Social Science, entre outras. Publicou 22 livros (16 como editor e 6 como autor e co-autor). Preside ao grupo de trabalho sobre indicadores de desigualdades sociais do Conselho Superior de Estatística – Secção permanente de estatísticas sociais (INE). Desde a finalização do doutoramento recebeu vários prémios científicos.

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Ricardo Escarduça (Lisboa, 1975), mestre em Estudos de Cultura, pela Universidade Católica (2019), e engenheiro civil, pelo Instituto Superior Técnico, em 2000 (actualmente, interrompido o primero ano de doutoramento em História de Arte, na Universidade Nova). Colabora com o Projecto Travessa da Ermida, nas vertentes programática, editorial e produção, e com outros artistas, na autoria de textos e outros aspectos curatoriais. Até 2017, ocupou cargos de project management em áreas diversas relacionadas com a engenharia.

 

(Lisbon, 1975), Master in Cultural Studies, by Universidade Católica (2019), and civil engineer, by Instituto Superior Técnico, in 2000 (currently interrupted the first year of a PhD in Art History, at Universidade Nova). Collaborates with Projecto Travessa da Ermida, in the programmatic, editorial and production aspects, and with other artists, in the authorship of texts and other curatorial aspects. Until 2017, he held project management positions in various areas related to engineering.

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Ricardo Jacinto (Lisboa, 1975) vive e trabalha em Lisboa e Belfast.

Artista sonoro e músico, concentra-se principalmente na relação entre som e espaço. Desde 1998 tem apresentado o seu trabalho em exposições, concertos e performances individuais e em grupo, em Portugal e no estrangeiro, e tem colaborado extensivamente com outros músicos, arquitectos e artistas. Apresentou o seu trabalho em diversas exposições individuais e colectivas como: Projet Room CCB – Lisboa, Circulo de Belas-Artes – Madrid, MUDAM – Luxemburgo, Centro Cultural Gulbenkian – Paris, Manifesta 08 – Bienal Europeia de Arte Contemporânea em Itália, Loraine Frac-Metz, OK CENTRE – Linz – Áustria, CHIADO 8 – Culturgest – Lisboa, Casa da Música – Porto e Bienal de Arquitectura de Veneza de 2006. Como músico-performer actuou em diversos locais como: Fundação de Serralves – Porto, Palais Tokyo – Paris, SARC – Belfast, Festival VERBO – São Paulo, Festival Temps d’ Images – Lisboa, Festival Rescaldo – Lisboa, Festival BigBang – CCB – Lisboa, Culturgest – Porto e Lisboa, ZDB – Lisboa, Dança Base – Edimburgo, Kabinett 0047 – Oslo, Fundação Calouste Gulbenkian – Paris e SARC – Belfast.

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Depois de A Liberdade ou o Amor, Robert Desnos [Paris, 1900 – Teresin, 1945] teve dezoito anos de vida para se exercer como poeta de versos, jornalista, crítico literário e de cinema, vendedor imobiliário; para ser o argumentista de filmes […], para ser autor de um programa radiofónico célebre (La complainte de Fantômas), para escrever os textos líricos do filme Panurge de Michel Beruheim, a letra da cantata feita para a inauguração do Museu do Homem, com música de Darius Milhaud… Teve uma actividade intelectual intensa e ocasião para se afirmar como um dos maiores poetas da sua geração; pôde reunir os seus poemas mais significativos em dois livros, Corps et biens (1930) e Fortunes (1942) (com o longo poema Siramour onde Lisboa é cinco vezes citada); e conseguir escrever um quase-romance, Le vin est tiré… (1943), onde lamenta e comenta os malefícios da droga (Desnos foi um viciado opiómano)… Mas […] houve um fatal acidente ligado à sua corajosa militância anti-fascista.

Os artigos que assinou no jornal Aujourd’hui, odiado pela extrema-direita, e com o pseudónimo Cancale num jornal clandestino anti-alemão, marcaram-no durante a presença nazi como um alvo a abater. Foi preso em 22 de Fevereiro de 1944; deportado para Compiègne, depois para Auchwitz, Buchenwald, Flossenburg, Flöha, e finalmente para Teresin na Checoslováquia. [Aníbal Fernandes]

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Economista, doutorado em «Analyse et planification du développement» da Université des Sciences Sociales de Grenoble (França). É Professor Associado do ISCTE, no Departamento de Economia, leccionando as disciplinas de Economia e Políticas de Desenvolvimento e Economia Social, da licenciatura em Economia, e coordenando os mestrados de “Desenvolvimento, Diversidades Locais e Desafios Mundiais e Economia Social e Solidária desse mesmo instituto. É Presidente da Direcção e fundador da PROACT – Unidade de Investigação e Apoio Técnico ao Desenvolvimento Local, à Valorização do Ambiente e à Luta Contra a Exclusão Social – e membro da Direcção do Centro de Estudos Africanos do ISCTE. É ainda presidente da ANIMAR - Associação Portuguesa para o Desenvolvimento Local.Tem várias publicações sobre temas de Desenvolvimento e Economia Solidária, além de várias comunicações apresentadas em encontros, congressos e colóquios nacionais e internacionais.

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Rui Sanches (Lisboa, 1954) inicia formação plástica no Ar.Co, em Lisboa. Prossegue-a no Goldsmiths’ College, Londres, onde tirou um Bachelor of Arts em 1980, e na Yale University, New Haven, onde obteve um Master of Fine Arts, em 1982, sendo bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian. De regresso a Portugal, deu aulas no Ar.Co, onde foi também responsável pelo Departamento de Escultura e membro da Direcção, e no IADE. Expõe colectivamente desde 1985 e individualmente desde 1984, tanto em Portugal como no estrangeiro. Nos anos 80 e 90 está ligado à direcção do CAM da FCG, desenvolvendo trabalho de curadoria de exposições. A partir de 1993 realiza também intervenções em espaços públicos. É representado em diversas colecções públicas e privadas no país e no estrangeiro, tendo sido premiado com o Prémio AICA em 2008.

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Investigadora de pós-doutoramento, bolseira FCT no Instituto de História da Arte (IHA-FCSH, Universidade NOVA de Lisboa, Portugal), desde 2015. Professora e coordenadora da pós-graduação em Curadoria de Arte na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Dirige a revista online Wrong Wrong e a plataforma digital raum: residências artísticas online.

Doutorada pela Faculdade de Belas Artes da Universidade de Lisboa (2014), é licenciada em História da Arte pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (1997), pós-graduada em História da Arte Contemporânea pela FCSH-UNL (2000) e em Comunicação, Cultura e Tecnologias da Informação pelo ISCTE – Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (2003).

Crítica de arte, realizou conferências e é autora de várias publicações, livros, ensaios, e de inúmeras entrevistas e textos sobre arte contemporânea em catálogos editados por instituições artísticas nacionais e internacionais e publicações da imprensa especializada. Concebeu, dirigiu e editou a Artecapital, publicação online especializada em arte contemporânea, desde a sua fundação em Abril de 2006 até Dezembro de 2013. Foi editora da Número Magazine (2001) e da revista Artes & Leilões (2007-2010). Foi crítica de arte das revistas Arte y Parte (2001-2007), Pangloss (2004) e L+Arte (2005-2007) e mantém colaboração permanente na Arq./a — Arquitectura e Arte e Stratosphere.

Foi membro de júris nalguns dos mais destacados concursos e prémios nacionais de arte contemporânea. Foi assessora de comunicação da Direcção-Geral das Artes / Ministério da Cultura, tendo coordenado a comunicação nacional e internacional das representações oficiais portuguesas na Bienal de Veneza e na Bienal de São Paulo, nas áreas da arte e da arquitectura (2008-2010). Foi consultora editorial da ARTE LISBOA — Feira de Arte Contemporânea, entre 2005 e 2010. Integra a secção portuguesa da AICA (Internationale Association of Art Critics) desde 2006.

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É membro colaborador do Instituto de Estudos de Literatura Tradicional (IELT) da Universidade Nova de Lisboa e doutoranda em História da Arte (Université Libre de Bruxelas) e em Literatura Portuguesa (Universidade Nova de Lisboa).

Editora da Obra Literária de José de Almada Negreiros (Assírio & Alvim), integra actualmente, como membro nuclear, a equipa do projecto Modernismo Online: Arquivo Virtual da Geração de Orpheu (financiado pela FCT e pela FCG) dedicado à inventariação, preservação e divulgação de espólios de autores modernistas.

Foi comissária da exposição «Suroeste: Relações Literárias e Artísticas entre Portugal e Espanha (1890-1936)» (MEIAC, 2010) e colaborou no Dicionário de Fernando Pessoa e do Modernismo Português (Caminho, 2008). É autora de uma edição crítica e anotada do Manifesto Anti-Dantas (Assírio & Alvim, 2013). Coordenadora, com Sílvia Laureano Costa e Simão Palmeirim Costa, da exposição «Almada por contar» (Biblioteca Nacional de Portugal, 27 de Junho a 5 de Outubro de 2013) e do catálogo homónimo (Babel/ BNP, 2013).

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Nasceu em Lisboa (1978), cidade onde vive e trabalha. 

Curadora. É directora do Atelier-Museu Júlio Pomar desde 2012, assumindo a sua orientação artística e executiva. Formada em Escultura na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa (2001), mestre em Estudos Curatoriais (2005) e doutorada com a tese Da Escultura à Espacialidade (2012) pela mesma Universidade. Comissária desde 2006, destacam-se as exposições: Paisagem interior, no CAM da Fundação Calouste Gulbenkian; Zona Letal, Espaço Vital: obras da Colecção da Caixa Geral de Depósitos; Arquite(x)turas: colecção de fotografia do BES; Khora; Desenhos, Construções e Outros Acidentes… da Fundação Carmona e Costa, entre outras. Publica regularmente em catálogos e revistas de arte e é coordenadora editorial da colecção «Cadernos do Atelier-Museu Júlio Pomar». Faz parte da Direcção da Secção Portuguesa da AICA.

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Sergio Lima, nome artístico de Sergio Claudio de Franceschi Lima, nasceu no dia 28 de Dezembro de 1939, em Pirassununga, São Paulo, Brasil. Escritor-pintor, envolveu-se, desde 1955, com o surrealismo e o cinema. Em Paris, a partir de Setembro de 1961, passa a participar nas reuniões do grupo surrealista de Paris, no café La Promenade de Vénus, convidado pelo seu fundador André Breton. Desde então, é o responsável pela activação do surrealismo no Brasil e nos países de língua portuguesa, especialmente em Portugal, onde estabeleceu um diálogo muito próximo com Mário Cesariny. Estreou-se com Amore (Massao Ohno, 1963), obra referida na revista surrealista parisiense La Brèche. No Brasil, entre outras actividades, realizou a XIII Exposição Internacional do Surrealismo (1967), traduziu e organizou a antologia de poemas Amor Sublime, de Benjamin Péret (Brasiliense, 1985), e promoveu a exposição «Collage — Homenagem ao Centenário de André Breton (1896-1996)». Em 1995, inicia a publicação de A Aventura Surrealista, projecto de grande fôlego que se propõe compilar as ideias e as produções do movimento surrealista no Brasil e no mundo. Vive em São Paulo, num pequeno bosque verde cercado pelo bares da Vila Madalena.

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Licenciado em Sociologia e Mestre em Ciências da Comunicação. Actualmente, lecciona sobre Fotografia e Arte Contemporânea na Faculdade de Belas-Artes da Universidade de Lisboa e na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Tem investigado e escrito sobre questões em torno da imagem, em especial sobre os domínios entre a fotografia, o vídeo e o cinema. Concebeu para o Ministério da Educação os programas oficiais da disciplina de Fotografia do Ensino Artístico Especializado; foi o coordenador da residência artística O Sítio das Artes (2007), no âmbito do fórum cultural O Estado do Mundo da Fundação Calouste Gulbenkian e coordenador e professor dos cursos de Fotografia (2005, 2008) do Programa de Criatividade e Criação Artística da Fundação Calouste Gulbenkian. Enquanto curador foi responsável por um número significativo de exposições individuais e colectivas, nas quais trabalhou com artistas como Jeff Wall, Thomas Demand, David Claerbout, Pedro Costa, Paulo Nozolino, Victor Burgin, Julião Sarmento, Joel Sternfeld, Roman Signer, Tacita Dean e Walid Raad. Foi o comissário-geral das edições de 2003 e 2005 da LisboaPhoto, e director artístico da PhotoEspaña entre 2008 e 2010. Foi o comissário da Representação Oficial Portuguesa à 54.ª Bienal de Arte de Veneza.

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Nasceu no Porto, em 1956. Professor de Filosofia, lecciona actualmente no ICAFG (Porto).

Publicou, entre outros livros, Grandeza de Marx — Por uma política do impossível (Assírio & Alvim, 2011), Lógica do Acontecimento — Introdução à filosofia de Deleuze (2.ª edição aumentada, Documenta, 2012), O Que É Poesia? (3.ª edição aumentada, Documenta, 2014), Žižek, Marx & Beckett — E a democracia por vir (Documenta, 2014), O Riso de Mozart — Música, pintura, cinema, literatura (Documenta, 2016), Pre-Apocalipse Now — Diálogo com Maria João Cantinho sobre política, estética e filosofia (Documenta, 2016), Teologia da Carne — A pintura de António Gonçalves (Documenta, 2018), Anti-Doxa — A filosofia na era da comunicação (Documenta, 2019).

Traduziu para a Documenta: Gilles Deleuze, A Imagem-Tempo — Cinema 2 (2015), A Imagem-Movimento -— Cinema 1 (2016). 

 

 

 

Fotografia de João Duarte Sousa Dias.

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É um reputado professor catedrático da UCLA. Especialista mundialmente respeitado na área da história medieval. Publicou diversos livros, assim como inúmeros artigos e recensões críticas em vários jornais. Conhecido e estimado pelo seu intelecto e carácter, ensinou na Universidade de Brooklyn, no CUNY Graduate Center, na Universidade de Michigan, na Universidade Estatal do Michigan (Michigan State University), na Escola de Altos Estudos em Ciências Sociais (École des Hautes Études en Sciences Sociales) e na Universidade de Princeton (Princeton University) — como professor visitante por ensino de excelência — antes de ir para a UCLA em Julho de 1998. Em 1994, a Carnegie Foundation considerou Teófilo Ruiz um dos quatro Professores do Ano nos Estados Unidos. São inúmeros os prémios de ensino que já recebeu. Foi também presidente do Departamento de História desde 2002 a 2005. Fez conferências nos Estados Unidos, México, Argentina, Brasil, Espanha, França e Itália. Em 2007, ganhou o prestigiado prémio Guggenheim Fellowship para prosseguir a sua pesquisa (um projecto sobre festivais, rituais e poder nos finais da idade medieval e inícios da idade moderna em Espanha). Em 2008, foi nomeado presidente do Departamento de Espanhol e Português da UCLA. Em 2009, nesse mesmo departamento, deu um apoio total e fundamental para que os Doors se tornassem num objecto de estudo na UCLA (a universidade onde Jim Morrison e Ray Manzarek se conheceram). Com essa acção Teófilo Ruiz abriu literalmente as portas à Caravana Doors na reputada instituição norte-americana, lançando um importante marco no intercâmbio cultural luso-americano.

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Licenciatura em Artes Plásticas – Pintura pela Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa (1991); DEA (Diplome d’Études Approfondies) no Centro de História e Teoria da Arte da École des Hautes Études en Sciences Sociales Paris (1993) (equivalência ao grau de mestre atribuído pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, em Julho de 2002); DEA em Estudos Portugueses (na Université de la Sorbonne, Paris IV), 1995; doutoramento em Filosofia de Arte na Université Marc Bloch – Strasbourg (2004).

Em França, na qualidade de bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian, do Centro Nacional de Cultura e da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, foi aluno de Louis Marin, de Jean-Luc Nancy e de Philippe Lacoue-Labarthe.

Desde 2005, retomou a sua actividade artística.

Índice de obras e livros desde 2005: Obras plásticas — Lacrimosa (com André Maranha e Francisco Tropa), Galeria Lino António – Escola António Arroio, Lisboa, 2005; Mnemósina (dois filmes com Pedro Tropa), CAM/Fundação Calouste Gulbenkian, 2006/2007; Ancienne impression d’Afrique, filme para a exposição Nota de encomenda, Lisboa, Livraria Assírio & Alvim, 2008; Libera me (com André Maranha), peça para exposição Avenida 211 (Espaço Avenida, Lisboa), 2008-2009; Scena (para duas vozes), filme om André Maranha, 2008; De lá, com Rita Roberto, Galeria Quadrum / Câmara Municipal de Lisboa, 2011; Éden (o filme desta terra), com André Maranha, 2012; Clamor, com Rita Roberto (reapresentação de “De lá”, Galeria Quadrum, e apresentação de “Aqui”, cisterna da FBAUL), 2013; Parlatório, com André Maranha, sala de exposições do Ar.Co (Lisboa), 2018; Umbral, com André Maranha, peça para a exposição colectiva Não é ainda o mar, Convento Corpus Christi, Vila Nova de Gaia, 2018; Chama, exposição individual no Centro de Artes Visuais, Coimbra, 2019;

Livros  — Assombra. Ensaio sobre a origem da imagem, Lisboa, Assírio & Alvim, 2009 (com fotogramas de Marta Maranha e Diogo Saldanha); Persistência da obra. Arte e política [org.], Lisboa, Assírio & Alvim, 2011; Scena, com André Maranha, Lisboa, Documenta, 2012; Éden, com André Maranha, Lisboa, Documenta, 2012; Clamor, com Rita Roberto, Lisboa, Documenta, 2014; O gesto da arte / Le geste de l’art [org. com Philippe Fangeaux], Lisboa – Tarbes, FBAUL / ESAP, 2014; Incandescência. Cézanne e a Pintura, Lisboa, Documenta / Atelier-Museu Júlio Pomar, 2015; Limiar do Teatro, in nenhuma entrada entrem / no way in go in, Lisboa, Projecto Teatral / Maria Matos Teatro Municipal / Culturgest, 2015; O Olho Divino. Beckett e o Cinema, seguido de Filme, por Samuel Beckett, Lisboa, Documenta, 2016; Parlatório, com André Maranha, Lisboa, Documenta / Uma Clareira, 2018; Res Prima, com Manuel Rosa, Lisboa, Documenta / C.M. Famalicão, 2019; Persistência da Obra I. Arte e Política [org.] (reedição bilingue, português/francês, com um texto inédito), Lisboa, Documenta, 2020; Persistência da Obra II. Arte e Religião [org.] (edição bilingue, português/francês), Lisboa, Documenta, 2020; Vida a Crédito. Arte Contemporânea e Capitalismo Financeiro, Lisboa, Documenta, 2022.

Participação em livros e catálogos — «Apparition de la figure», in La figure dans l’art [org. Federico Nicolao], Antibas – Bordéus, Musée Picasso, Antibes / William Blake and Co. Edit., 2008; «Vida da vida», in Vazio, Diogo Saldanha e Marta Maranha, Lisboa, Assírio & Alvim, 2010; «Innigkeit. Hölderlin e a possibilidade da arte», in Lógica Poética – Friedrich Hölderlin [org. Bruno C. Duarte], Lisboa, Vendaval, 2011; «livre à deux», diálogo com Jean-Luc Nancy, in Pliure. Épilogue: la bibliothèque, l’Univers, Paris, Beaux-Arts de Paris Éditions, 2015; «A declaração», in Sim Zut, Pedro Tropa, Lisboa, Galeria Quadrado Azul, 2016; «A Arte de Tirar», separata do livro de Francisco de Holanda, Do Tirar pelo Natural [introdução e edição crítica de Raphael Fonseca], Lisboa, Documenta, 2019; «Diálogo» (com Paulo Pires do Vale) e «O Pão e a Alma», in Uma Luz Sobre a Noite [com obras de Rui Serra], Lisboa, Documenta / Projecto Travessa da Ermida, 2019; «Apresentação» (com Sara Belo) da edição portuguesa de O Mito Nazi, Philippe Lacoue-Labarthe e Jean-Luc Nancy, Lisboa, Documenta, 2021;

Traduções — Jean-Luc Nancy, Corpus, Lisboa, Vega, 2000; Philippe Lacoue-Labarthe, O paradoxo e a mimese, Lisboa, Projecto Teatral, 2011; Stéphane Mallarmé, O livro, instrumento espiritual, in Tarefas infinitas, Lisboa, Fundação Calouste Gulbenkian, 2012; Samuel Beckett, Filme [traduzido em colaboração com André Maranha], in O Olho Divino, Lisboa, Documenta, 2016.

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Concluiu o doutoramento em Ciências da Comunicação na Universidade Nova de Lisboa em 2009. É professor associado da Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, onde lecciona as disciplinas de «Cultura Visual», «História da Fotografia Portuguesa» e «Métodos de Análise de Imagem». Publicou os livros A Imagem Técnica e as suas Crenças (Vega, 2012), Minimalismo e Pós-Minimalismo: Forma, Anti-Forma e Corpo na Obra de Robert Morris (Labcom, 2007). Dirigiu o projecto de investigação científica «Cultura Visual Estereo. A Cultura Visual da Fotografia Estereoscópica Portuguesa» financiada pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia (2013-2015) e criou a Conferência Internacional «Stereo & Immersive Media».

 

Victor Flores received his Ph.D. in Communication Sciences from Universidade Nova de Lisboa in 2009. He is an Associate Professor at Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias where he teaches “Visual Culture”, “History of Portuguese Photography” and “Methods in Image Analysis”. He has published books such as The Technical Images and their Beliefs (Vega, 2012), Minimalism and Post-Minimalism: Form, Anti-Form and Body in the Work of Robert Morris (Labcom, 2007). He lead the scientific research project “Stereo Visual Culture. The Visual Culture of Portuguese Stereoscopic Photography” funded by the Portuguese National Foundation for Science and Technology (2013-15) and founded the International Conference series “Stereo & Immersive Media”.

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