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Jaume Valentines-Álvarez (Barcelona, 1977) estudou de mais: licenciou-se em engenharia em 2002, em história em 2005, e doutorou-se em história da ciência em 2012. Fez de curador em museus técnicos e escolas de engenharia, e tem escrito sobre as políticas de expor tecnologia. Dentro e fora da academia tenta questionar a autoridade (em particular, a tecnocrata), as ideias nacionalistas (em particular, as tecno-nacionalistas), e a gestão técnica da vida (em particular, da diversão). Também tem desenvolvido tecnologias de autogestão em projectos de produção energética em pequena escala (biogás). É investigador pós-doc no Centro Interuniversitário de História das Ciências e da Tecnologia (CIUHCT, UNL) e membro da cooperativa de historiadorxs Allaqqat (Barcelona-Lisboa). Actualmente mora em Campolide (Lisboa) e trabalha de mais.

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É deputada portuguesa, feminista negra interseccional e activista anti-racista.

Nasceu na Guiné-Bissau em 1982, no seio de uma família guineense e cabo-verdiana, tendo imigrado para Portugal com 8 anos de idade.

É licenciada em História Moderna e Contemporânea, mestre em Estudos do Desenvolvimento e doutorada em Estudos Africanos pelo ISCTE – Instituto Universitário de Lisboa. As suas áreas de estudo e de intervenção são os Estudos do Desenvolvimento, Estudos de Género, violência, política e movimentos sociais.

Mentora e fundadora do INMUNE – Instituto da Mulher Negra em Portugal, criado em 2018 para lutar contra a invisibilização e o silenciamento da mulher negra na sociedade portuguesa, tem participado activamente no debate público sobre o Colonialismo e a Escravatura em Portugal, fazendo parte de diversos grupos de trabalho e de reflexão nacionais e internacionais.

 

 

 

Fotografia: © Veríssimo Dias

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Historiadora de arte, investigadora no Laboratório de Artes da Montanha – Graça Morais, Instituto Politécnico de Bragança, membro colaborador do Instituto de História da Arte da NOVA FCSH, onde lecciona desde 2018. Licenciada em Artes Plásticas – Escultura (2005), Mestre em Museologia (2009) e Doutora em História da Arte – especialização em Museologia e Património Artístico (2014). Foi bolseira de Pós-Doutoramento (2016-2019) na NOVA FCSH e na École Normale Supérieure (Paris), com investigação à circulação artística entre Portugal e França no século XX. Colabora com diversas instituições em projectos dedicados à história da arte e da cultura em Portugal nos séculos XIX a XXI, e é autora de artigos e ensaios publicados em Portugal, Espanha, Brasil e França.

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Nasceu a 26 de Abril de 1940 em Alter do Chão. Estudou Filologia Germânica na Faculdade de Letras de Lisboa (1958-1964). Foi leitor de Português na Universidade de Hamburgo (1965-1968), e docente de Literatura Alemã e Comparada na Faculdade de Letras de Lisboa (1969-1986). Foi professor associado convidado da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (1986-2002). Colaborou no jornal Público e na maior parte das revistas literárias portuguesas, bem como nalgumas estrangeiras. É ensaísta e tradutor de literatura de língua alemã. Publicou treze livros de ensaio, crítica e teoria literária, e algumas centenas de artigos. Foi vice-presidente do PEN-Clube Português (1994-2003); vice-presidente da Associação Portuguesa de Germanistas (1994-1996); presidente da Mesa da Assembleia Geral da Associação Portuguesa de Tradutores (1989-1997) e da Associação Portuguesa de Literatura Comparada. Foi professor convidado e conferencista na Áustria, Bélgica, e em várias universidades alemãs e brasileiras. É membro de diversas organizações literárias e científicas. Recebeu numerosos prémios e condecorações nacionais e internacionais; publicou algumas centenas de artigos e ensaios, nas áreas da teoria da literatura e da tradução, das literaturas de língua alemã, da literatura comparada e da literatura portuguesa; e algumas dezenas de traduções de autores de língua alemã, especialmente poesia do século XX, teatro contemporâneo, Goethe e Walter Benjamin. Pelo conjunto da sua obra, foi galardoado com o Prémio Camões 2023.

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É um autor dedicado à partilha e reflexão acerca do autismo. Publica, desde 2012, no âmbito desta problemática, tendo colaborado com outros contribuidores nacionais e internacionais, nomeadamente com a Dr.ª Andrea Libutti, como co-autor, em Autism: A New Perspective (2019). De entre as suas publicações, destacam-se O Menino de Deus (2014) e Acorde a sua Alma e Cure a sua Vida (2018), ambas publicadas pela Porto Editora. Participou, como orador, na vídeo-cimeira Awaken to Autism Summit (2016), sob a responsabilidade da Dr.ª Andrea Libutti e do Dr. Nguyen Phan. Integrou Espiral (2016), uma publicação científica sobre autismo, da autoria do biólogo Dr. Allysson Muotri, através dos seus desenhos e descrições. João Carlos Costa é autista não-verbal e vive na Maia, em Portugal.

 

Is an author devoted to the study and sharing of the autistic condition. Since 2012, Costa has published in the context of this thematic, having collaborated with other national and international contributors, namely with Dr. Andrea Libutti, as co-author, in Autism: A New Perspective (2019). His recent publications include O Menino de Deus (2014) and Acorde a sua Alma e Cure a sua Vida (2018), both published by Porto Editora. As a speaker, Costa has participated in the video-summit Awaken to Autism Summit (2016), under the responsibility of Dr. Andrea Libutti and Dr. Nguyen Phan. He integrated Espiral (2016), a scientific publication on autism by the biologist Dr. Allysson Muotri, with drawings and descriptions. João Carlos Costa is a non-verbal autistic person and he currently lives in Maia, Portugal.

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Nasceu no dia 20 de Maio de 1950, em Lisboa. No curto período em que fez crítica de música (revistas, rádio, televisão) foi autor do programa radiofónico na RDP FM Estéreo «A Idade do Rock» (1977-1980), para o qual reuniu materiais que são grande parte da antologia bilingue de poesia Estro in Watts publicada pela Documenta. Na área cultural foi também fundador e primeiro presidente da cooperativa de produção de cinema e de produção de espectáculos Era Nova, e na área social foi presidente da SOMA-Associação Antiproibicionista, que promoveu a actual legislação de descriminalização do consumo de drogas em Portugal. Com licenciatura em Direito (Lisboa) e post-graduação em Altos Estudos Europeus pelo Colégio da Europa (Bruges), desenvolveu grande parte da sua actividade profissional na área da integração europeia, como advogado, diplomata (Bruxelas), negociador (chefe da delegação nacional nos Comités de Redacção do Tratado de Adesão de Portugal às Comunidades Europeias e do Tratado de Lisboa, respectivamente em 1985 e 2007), deputado à Assembleia da República (1991-1995), e professor universitário. Foi ainda empresário nas indústrias da construção (EUROAMER) e da requalificação ambiental (ECOSOROS), fundador e dirigente da Associação FORUM PORTUGAL GLOBAL criada para apoio da participação na Comissão Trilateral, de que foi membro.

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Nasceu em Bragança, em 1964. É subdirector de Conservação, Investigação e Difusão do Museo Nacional Centro de Arte Reina Sofía. Licenciado em Línguas e Literaturas Modernas pela Universidade do Porto e com estudos de pós-graduação na Universidade de Lisboa. Em 2003 foi nomeado director do Museu Serralves, onde programou e comissariou exposições de artistas como Eduardo Batarda, Dara Birnbaum, Lourdes Castro, François Dufrêne, Barry Le Va, Manoel de Oliveira, Júlio Pomar, Robert Rauschenberg, Paula Rego o Álvaro Siza. Foi docente no Instituto Politécnico do Porto (1987-1995), trabalhou como curador independente, organizou as Jornadas de Arte Contemporânea do Porto (1992-1996), nas quais se apresentaram pela primeira vez em Portugal artistas como Christine Borland, Douglas Gordon, Richard Long o Rirkrit Tiravanija. Organizou e comissariou a representação portuguesa da 1.ª Bienal de Joanesburgo (1995), a 24.ª Bienal de Arte de São Paulo (2003) e, juntamente com Vicente Todolí, a 50.ª Bienal de Veneza (2003).

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Nasceu em 1935. Bispo católico português, é actualmente bispo auxiliar emérito do Porto. Frequentou o seminário de Ermesinde e terminou o curso de Teologia no Seminário da Sé, em 1960. Foi ordenado presbítero a 7 de Agosto de 1960. Entre 1960 e 1983 ocupou as funções de professor e prefeito no Seminário do Sagrado Coração de Jesus, em Vila Nova de Gaia, vice-reitor do Seminário do Paraíso, na Foz, prefeito do Seminário Maior do Porto e vice-reitor do Seminário do Bom Pastor, em Ermesinde. Em 1967 estudou no Pontifício Ateneu Salesiano em Roma. Foi nomeado bispo auxiliar do Porto a 13 de Maio de 1983 pelo Papa João Paulo II, e bispo titular de Castello Jabar. A ordenação episcopal decorreu a 31 de Julho de 1983 na Sé do Porto, tendo sido presidida pelo arcebispo Júlio Tavares Rebimbas e assistida pelos bispos António Ferreira Gomes e Domingos de Pinho Brandão. A 30 de Novembro de 2006 é nomeado Administrador apostólico sede plena et ad nutum Sanctae Sedis da Diocese do Porto. Resignou ao cargo a 7 de Outubro de 2011.

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João Mourão (Alegrete, 1975) é atualmente diretor do Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas dos Açores e co-curador da Representação Oficial Portuguesa na Bienal de Veneza de 2022. Entre 2009 e 2016 desempenhou funções de Diretor das Galerias Municipais de Lisboa e, no biénio 2014-2015, foi diretor do departamento de Ação Cultural da CML.

Em dupla com Luís Silva fundou em 2009 a Kunsthalle Lissabon que co-dirigiu até 2020. Com Silva foi curador da secção de Desenho da Artissima, Turim, dos solo projects da Zona Maco Sur, Cidade do México, dos solo projects da Arte BA, Buenos Aires e da secção de Performance na Art Dubai, Dubai. Curaram exposições em instituições como MAAT, Lisboa; Fundação Arpad-Szenes Viera da Silva, Lisboa; MACE, Elvas; David Roberts Art Foundation, Londres; Fondazione Giulliani, Roma; Pivô, São Paulo; Institut for Contemporary Art, Filadélfia; Extra City, Antuérpia. Nestas exposições apresentaram trabalhos de Ângela Ferreira, Francisco Tropa, Mariana Caló e Francisco Queimadela, André Guedes, Pedro Barateiro. Com Silva, curou exposições individuais de Ângela Ferreira, Eduardo Batarda, Leonor Antunes, Laure Prouvost, Petrit Halilaj, Mariana Castillo Deball, entre muitas outras. No Arquipélago, curou a retrospetiva de Maria José Cavaco e uma individual de Ana Hatherly.

Foi, com Luís Silva, contributing editor da revista CURA. e os seus textos foram publicados naArtreview, Kaleidoscope e Contemporânea. Foram convidados para debates sobre modelos institucionais em Londres, Nova Iorque, Cairo, Oslo, Beirute, etc. São nomeadores para o Pinchuk Art Prize, Kiev e Veneza; Nasher Prize, Dalas e para o Battaglia sculpture prize, Milão. Integrou o comité de aquisições da Gulbenkian e foi júri dos prémios EDP.

Foi professor convidado do mestrado em Cinema na Escola das Artes da Universidade Católica, Porto e foi professor convidado da pós-graduação em Curadoria de Arte na FCSH da UNL.

 

João Mourão (Alegrete, 1975) is the director of Arquipélago – Contemporary Art Center (São Miguel, Azores, PT), and previously directed the Lisbon Municipal Galleries (PT). Together with Luís Silva, founded Kunsthalle Lissabon in 2009, which was co-directed until 2020. Jointly, they curated the “Disegni” section at Artissima (Turin), solo projects section of Zona Maco Sur (Mexico City), solo projects section of Arte BA (Buenos Aires), and the performance section of Art Dubai (Dubai). They have also curated projects at institutions such as MAAT (Lisbon), Arpad-Szenes Vieira da Silva Foundation (Lisbon), MACE (Elvas), David Roberts Art Foundation (London), Fondazione Giuliani (Rome), Pivô (São Paulo), Institute for Contemporary Art (Philadelphia), Extra City (Antwerp).

Moreover, they were contributing editors for CURA magazine, and have texts published in Artreview, Kaleidoscope and Contemporânea. They have also been invited to participate in debates on institutional models in London, New York, Cairo, Oslo, Beirut, etc; and were nominators for the Pinchuk Art Prize (Kiev and Venice), Nasher Prize (Dallas) and for the Battaglia Sculpture Prize (Milan).

Mourão was a member of the Gulbenkian acquisitions committee and has been jury for the EDP awards.

 

Fotografia: © Arquipélago – Centro de Artes Contemporâneas

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Vive e trabalha em Paris. Foi professor auxiliar convidado do Departamento de Arquitectura, na Universidade Autónoma de Lisboa; trabalhou como professor auxiliar convidado do Mestrado de Gestão de Mercados de Arte (ISCTE, Lisboa); foi presidente da Secção Portuguesa da Associação International dos Críticos de Arte (AICA); director de programação do Museu de Arte Contemporânea de Elvas (2007-2010) – Colecção António Cachola, que tinha organizado em 1999; participou em numerosos júris de exposições e Prémios de Arte em Portugal, Espanha e Brasil; em numerosas conferências em Portugal, Espanha, México, Brasil, Rússia e França; colaborou na imprensa como crítico de arte entre 1984 e 2001 (no jornal Público foi responsável pela secção de artes plásticas entre 1990-2000); tem também colaboração em revistas especializadas portuguesas e internacionais (Arte Ibérica, Flash Art, Neue Kunst in Europa, Spazio Umano, Arena...). É consultor artístico e responsável pela programação de exposições da Fundação EDP, desde 2000, onde organizou mais de uma centena de exposições e catálogos; organizador dos Prémios de Arte da Fundação EDP (Prémio EDP – Novos Artistas e Grande Prémio EDP); responsável pela Colecção de Arte da Fundação EDP; comissário e coordenador do Programa da Fundation EDP «Arte e Arquitectura em Barragens»; comissário e coordenador do Programa de Arte Pública do Parque de Escultura Contemporânea do Parque Almourol (Vila Nova da Barquinha); projecto de intervenção na paisagem na zona da Barragem do Alqueva (Aldeia da Luz/Museu da Luz); é comissário de numerosas exposições individuais e colectivas em museus nacionais e internationais (Espanha, França, Rússia, México, Brasil).

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Nasceu em 1959 e é natural de Caranguejeira, Leiria.

Licenciado em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, é pós-graduado em «Dinâmicas Religiosas no Mundo Contemporâneo» pelo Instituto de Ciências Sociais e Humanas da Universidade de Lisboa.

É professor de História do Ensino Secundário, desde 1984.

É director do Mosteiro de Santa Maria da Vitória, Batalha (Direção-Geral do Património Cultural), desde 2013, em Comissão de Serviço.

Formador de professores, exerceu diversos cargos de âmbito pedagógico e administrativo e foi presidente de direcção de associações de defesa do património, associações culturais e cívicas, entre as quais presidente do Centro do Património da Estremadura e presidente da Assembleia Geral da Amnistia Internacional, Portugal.

No âmbito do seu percurso ligado às questões patrimoniais coordenou colecções de estudos patrimoniais e tem promovido encontros, colóquios e congressos internacionais.

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Nasceu em Leiria, em 1951. Jornalista, ensaísta e documentarista, foi membro da direcção de vários órgãos de informação (Expresso, RTP, Grande Reportagem). Assinou a série em 10 volumes Portugal Século XX — Crónica em Imagens e dirigiu uma colecção de 18 fotobiografias (de que escreveu os volumes sobre Salazar, Marcelo Caetano, Almada Negreiros e Benoliel) e Crónica de Ouro do Futebol Português (cinco volumes) e ainda A Nossa Telefonia — 75 Anos de Rádio Pública em Portugal. Co-autor de Mataram o Rei! -— O Regicídio na Imprensa Internacional, República em Portugal! — O 5 de Outubro Visto pela Imprensa Internacional e Os Meus 35 Anos com Salazar, escreveu Jornalismo Contemporâneo — Os Media entre a Era Gutenberg e o Paradigma Digital, Mocidade Portuguesa — Homens para Um Estado Novo, A Governanta e Só Um Milagre nos Salva. Os seus mais recentes documentários intitularam-se Maior que o Pensamento e Os Mitos da República. O seu trabalho foi reconhecido com diversos galardões.

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(Cuiabá, 1968) fundou a editora Ciência do Acidente, pela qual publicou seu primeiro livro de poemas, Eletroencefalodrama (1998). A editora também lançou seu romance de estreia, Não Há Nada Lá (2001, reeditado pela Companhia das Letras em 2011), e seu segundo livro de poemas, Animal Anônimo (2002). Terron publicou os livros de contos Hotel Hell (Livros do Mal, 2003), Curva de Rio Sujo (Planeta, 2003; publicado em Portugal pela ASA editores, 2005), e Sonho Interrompido por Guilhotina (Casa da Palavra, 2006), além de Guia de Ruas sem Saída, novela gráfica ilustrada por André Ducci (Edith, 2012). Em 2010, recebeu o Prêmio Machado de Assis da Biblioteca Nacional pelo romance Do Fundo do Poço se Vê a Lua (Companhia das Letras, 2010; publicado em Portugal pela Teorema, 2016). Publicou A Tristeza Extraordinária do Leopardo-das-Neves (Companhia das Letras, 2013), Noite Dentro da Noite (Companhia das Letras, 2017) e A Morte e o Meteoro (Todavia, 2019), entre outros. Seu último romance é O Riso dos Ratos (Todavia, 2021).

 

Fotografia: © Renato Parada

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É conhecida pelas suas publicações sobre história das formas escritas, tipografia, design, e poética visual. Além do seu trabalho académico, é internacionalmente conhecida como poeta visual experimental. O seu trabalho tem sido exposto e recolhido em colecções especiais em bibliotecas e museus, incluindo o Getty Center for the Humanities, o Whitney Museum of American Art em Nova Iorque, o Marvin and Ruth Sackner Archive of Visual and Concrete Poetry, a New York Public Library, Houghton Library na Harvard University, entre muitos outros.

Principais publicações: Theorizing Modernism: Visual Art and the Critical Tradition, Columbia University Press (1994); The Visible Word: Experimental Typography and Modern Art, The University of Chicago Press (1994); The Alphabetic Labyrinth: The Letters in History and Imagination, Thames and Hudson (1995); The Century of Artists' Books, Granary Books (1995); Figuring the Word: Essays on Books, Writing, and Visual Poetics, Granary Books (1998); Graphic Design History: A Critical Guide, com Emily McVarish, Englewood Cliffs, NJ: Pearson/Prentice Hall (2008); SpecLab: Digital Aesthetics and Speculative Computing, University of Chicago Press (2009); Graphesis: Visual Forms of Knowledge Production, Harvard University Press (2014). 

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Nasceu em Lisboa, em 1942. Licenciado (1965), doutor (1972) e agregado (1973) pela Universidade de Lisboa , pós-graduado pela Universidade Lund (1968), Suécia. Professor Emérito, IGOT-UL. Foi assistente e professor auxiliar da Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa, professor catedrático convidado do Instituto Superior Técnico e das Universidades de Umeå e de Paris X. Foi vice-reitor da UL, presidente do Conselho Diretivo da Faculdade de Letras, diretor do Departamento de Geografia da mesma Faculdade e do CEG-UL. Coordenou e participou em projetos de investigação, nacionais e internacionais. Sócio fundador das associações Estudos Gerais de Alvito e Inter.Meada – residências artísticas. Em 1986 fundou o Centro de Estudos e Desenvolvimento Regional e Urbano Lda., onde colabora. Coordenador da proposta técnica do Programa Nacional da Política de Ordenamento do Território. Publicou uma vintena de livros e mais de duas centenas e meia de artigos e opúsculos. Sócio efetivo da Academia das Ciências de Lisboa e da Academia Europaea. Doutor Honoris Causa pelas Universidades de León, Genève e Évora. Grande-Oficial da Ordem do Infante D. Henrique. Prémio Universidade de Lisboa. Prémio Internacional Geocrítica. Algumas publicações mais recentes: 2016: «Futuro, cidades e território», in Finisterra, LI, 101, pp. 5-24. 2015: «Sete apontamentos para um atlas de memórias e vivências», in Urteaga, L. & Casals, V. (eds.) Horacio Capel, geógrafo, Barcelona, pp. 545-555; «A centralidade da geografia: dos conceitos às práticas», in Geousp – Espaço e Tempo (online), vol. 19, n.º 2, pp. 183-195. 2014: E-Coesão (com Sérgio Barroso), Estudos Cultura 2020, n.º 9, Princípia, 176 p.

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Estudou na London Film School. Fundou e dirigiu, com Luís Miguel Cintra, o Teatro da Cornucópia (1973/79). Bolseiro da Fundação Gulbenkian, estagiou em Berlim junto de Peter Stein e em Milão junto de Giorgio Strehler. É autor do libreto de Le Château dês Carpathes (baseado em Júlio Verne) de Philippe Hersant, das peças Seis Rapazes Três Raparigas, António, Um Rapaz de Lisboa, O Fim ou Tende Misericórdia de Nós, Prometeu, Num País Onde Não Querem Defender os Meus Direitos, Eu Não Quero Viver baseado em Kleist, de Não Sei (em colaboração com Miguel Borges ) e O Navio dos Negros. Fundou em 1995 a sociedade Artistas Unidos de que é director artístico. Realizou as longas-metragens Passagem ou A Meio Caminho, Ninguém Duas Vezes, Agosto, Coitado do Jorge, António, Um Rapaz de Lisboa, a curta-metragem A Felicidade. E os documentários António Palolo e Joaquim Bravo, Évora, 1985, etc, etc, Felicidades, Conversa com Glicínia, Conversas em Leça em Casa de Álvaro Lapa, Nikias Skapinakis — O Teatro dos Outros, Álvaro lapa: A Literatura, António Sena, A Incessante Mão, Ângelo de Sousa: Tudo o que sou capaz e A Gravura: Esta Mutua Aprendizagem. Traduziu obras de Carlo Goldoni, Luigi Pirandello, Oscar Wilde, Bertolt Brecht, Georg Büchner, Lovecraft, Michelangelo Antonioni, Pier Paolo Pasolini, Heiner Müller e Harold Pinter.

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Licenciado em Literaturas Modernas pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, mestre em Literaturas Comparadas pela Universidade Nova de Lisboa e doutorado em Estudos de Cultura pela Universidade Católica Portuguesa, tem um percurso multifacetado no panorama cultural, com expressão sobretudo na música e na literatura.

O trabalho literário inclui obras de poesia (A Lenta Rendição da Luz), conto, ensaio (sobretudo, Jorge de Sena: Sinais de Fogo como Romance de Formação [Prémio PEN Clube 2010 e Prémio Jorge de Sena 2011] e Porquê Ler os Clássicos) e tradução (Ciência Nova de Giambattista Vico [Prémio de Tradução Científica e Técnica FCT/União Latina 2006]; Canções de Inocência e de Experiência de William Blake; Vida Nova de Dante Alighieri; obras de ficção e ensaio de Umberto Eco; Tolstoi ou Dostoievski de George Steiner; Ulisses de James Joyce [Grande Prémio de Tradução Literária APT/SPA 2015]; Emma de Jane Austen; Diários e Viagens de Virginia Woolf; Sobre o Infinito, o Universo e os Mundos de Giordano Bruno; O Livro do Cortesão de Baldassarre Castiglione; Vida Nova, Convívio e Divina Comédia de Dante Alighieri).

Foi director da Orquestra Nacional do Porto, liderando o processo de construção da formação sinfónica, e director do Instituto das Artes. É professor da Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa.

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Nas­ceu em Vi­di­gueira a 19 de Março de 1931 e morreu em Viena a 9 de Junho de 2021.

Li­cen­ciou-se em Fi­lo­lo­gia Ger­mâ­nica na Fa­cul­dade de Le­tras da Uni­ver­si­dade de Lis­boa em 1959 e dou­to­rou-se em Ger­ma­nís­tica pela Uni­ver­si­dade de Vi­ena em 1981.
Em 1962 tor­nou-se lei­tor de Por­tu­guês na Uni­ver­si­dade de Vi­ena, de­sem­pe­nhando es­sas fun­ções no Ins­ti­tuto de Ro­ma­nís­tica (até Se­tem­bro de 1979) e no Ins­ti­tuto de For­ma­ção de Tra­du­to­res e In­tér­pre­tes, onde pas­sou a pro­fes­sor con­tra­tado em Ou­tu­bro de 1983, cargo que exer­ceu até se ter apo­sen­tado, em 1996. En­tre 1969 e 1984, Palma Ca­e­tano foi tam­bém lei­tor de Por­tu­guês na Uni­ver­si­dade de Graz.
Na Áus­tria fun­dou, em 1965, o Clube dos Ami­gos de Por­tu­gal (nome mu­dado em 1979 para So­ci­e­dade Aus­tro-Por­tu­guesa), que ti­nha por ob­jec­ti­vos cul­ti­var a lín­gua e a cul­tura por­tu­gue­sas e con­tri­buir para o es­trei­ta­mento das re­la­ções en­tre os dois paí­ses.
É au­tor de vá­rios li­vros de en­saio e po­e­sia, bem como de ar­ti­gos pu­bli­ca­dos em re­vis­tas e co­lec­tâ­neas de es­tu­dos. En­tre os li­vros que pu­bli­cou conta-se Vi­di­gueira e o Seu Con­ce­lho – En­saio Mo­no­grá­fico, edi­tado pela Câ­mara Mu­ni­ci­pal de Vi­di­gueira, que agra­ciou en­tão o au­tor com a Me­da­lha de Honra do Mu­ni­cí­pio. Pu­bli­cou Re­la­ções en­tre Por­tu­gal e a Áus­tria – Tes­te­mu­nhos His­tó­ri­cos e Cul­tu­rais (em co­la­bo­ra­ção com Ludwig Scheidl) e Um Laço de Ami­zade en­tre Por­tu­gal e a Áus­tria (Assírio & Alvim).
O tra­ba­lho que Palma Ca­e­tano de­sen­vol­veu a ní­vel das cul­tu­ras por­tu­guesa e aus­trí­aca va­leu-lhe a Co­menda da Or­dem do In­fante D. Hen­ri­que, bem como a In­síg­nia de Ouro por ser­vi­ços pres­ta­dos à Re­pú­blica da Áus­tria (Gol­de­nes Ehren­zei­chen für Ver­di­en­ste um die Re­pu­blik Ös­ter­reich).
Gra­ças às suas mag­ní­fi­cas tra­du­ções, obras de gran­des au­to­res como Tho­mas Ber­nhard, Pe­ter Handke e Hugo von Hof­mannsthal es­tão dis­po­ní­veis para o lei­tor por­tu­guês.

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Nasceu em Alcobaça, em 1953.

É licenciado em Filosofia pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa.

Durante largos anos exerceu a sua actividade profissional em organismos governamentais na área da Cultura, tendo sido presidente do Instituto Português do Livro e da Leitura (1987-1991). Posteriormente assumiu o cargo de director da Biblioteca de Arte da Fundação Calouste Gulbenkian (1992-2012).

Publicou várias obras nas áreas do livro e leitura, bibliotecas e novas tecnologias, quer em Portugal quer no estrangeiro, designadamente A Edição de Livros e a Gestão Estratégica (Booktailors, 2009), com tradução na Argentina.

Foi docente em várias instituições do ensino superior, nomeadamente no Curso de Pós-Graduação em Edição – Livros e Novos Suportes Digitais da Universidade Católica Portuguesa. É membro da Comissão de Honra do Plano Nacional de Leitura 2027.

Paralelamente, desenvolveu diversas actividades no âmbito da Fotografia decorrentes da sua formação profissionalizante no Instituto Português de Fotografia (1981-1984), onde foi posteriormente docente de História da Fotografia.

Expõe desde 1984. Exposições individuais (selecção): «Das Áfricas», Ministério das Finanças / Galeria Cómicos, Lisboa,1991; «Linha de Costa», Museu da Água, Lisboa, 1996; «Imagens do Vale do Ave», Encontros de Imagem de Braga, 2001; «Paisagem Fim de Século» (com Alberto Picco), Arquivo Fotográfico Municipal de Lisboa, 2002; «A Ocupação do Espaço. Fotografias 1998-2000», Galeria Municipal de Arte de Almada, 2004; «Canada do Inferno», Galeria Diferença, Lisboa, 2005. Exposições colectivas (selecção): «Buques en el Muelle / Billetes de Andén», Projecto Lusitânia, Madrid, 1992; «Vale do Mondego» (com Debbie Fleming Caffery e Albano Silva Pereira), 13ºs Encontros Fotográficos de Coimbra, 1992; «Tajo Tejo - Doce objetivos fotográficos», Sala Júlio González, Madrid, 1998; «Rondom Porto», Kunsthal, Rotterdam, 2000; «Luz do Sul – Mês da Fotografia», Palácio D. Manuel, Évora, 2004; «Uma Extensão do Olhar. Entre a fotografia e a imagem fotográfica. Obras da colecção da fundação PLMJ», Centro de Artes Visuais, Coimbra, 2005; «A Fotografia no Douro: Arqueologia e Modernidade / Photography in Douro: Archeology and Modernity», Royal College of Arts, London, 2006; «Por Estes Lugares Adentro», m|i|mo, Leiria, 2012.

Publicou, entre outros catálogos e livros fotográficos: Das Áfricas (com Maria Velho da Costa), Difusão Cultural, 1991; Os Quatro Rios do Paraíso (com Clara Pinto Correia e Cristina Castel-Branco), D. Quixote, 1994; Linha de Costa (prefácio de Bernardo Pinto de Almeida), Contemporânea Editora, 1996; Canada do Inferno (introdução de Maria do Carmo Serén), Edição do Autor, 2005; Contaminações — Minas Abandonadas (Fotografias 1994-2009), Documenta, 2019.

Para além de diversas colecções particulares, está representado nas colecções do Instituto Camões (Ministério dos Negócios Estrangeiros), do Centro de Estudos de Fotografia de Coimbra, da Fundação Belmiro de Azevedo, da Fundação PLMJ, da Colecção Nacional de Fotografia do Ministério da Cultura, do Musée de L'Élysée, Lausanne e do Département des Estampes et de la Photographie da Bibliothèque Nationale de France.

Traduziu On Photography, de Susan Sontag (Ensaios sobre Fotografia, Quetzal, Lisboa, 2012).

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Docente convidado na Universidade de Évora, onde lecciona disciplinas da área da história e teoria do teatro, da estética e da programação cultural. Desenvolve investigação na área do teatro, teatro de marionetas, edição, curadoria e programação. Tem colaboração dispersa em vários jornais e revistas, nacionais e internacionais. Dirigiu e produziu o Festival Escrita na Paisagem (2004-2012), no âmbito do qual programou projectos e criações de artistas nacionais e internacionais de âmbito transdisciplinar. Foi o curador português do projecto INTERsection: Intimacy and Spectacle, integrado na Quadrienal de Praga 2011. Dirigiu e programou os «Ciclos de São Vicente», em Évora (2011-2017). Foi director artístico do Centro de Arte e Cultura da Fundação Eugénio de Almeida (2018-2023). Além de textos dispersos por catálogos e revistas, publicou os livros Uma Discreta Invençam (2004), sobre Gil Vicente; Da Vida das Marionetas, sobre os Bonecos de Santo Aleixo (2015). Editor de vários títulos, dos quais se destacam Escrita na Paisagem (2005), Autos, Passos e Bailinhos (2007), Teatro do Vestido. Um Dicionário (2018). Colabora com várias organizações ministrando cursos e seminários.

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Nasceu no dia 17 de Novembro de 1932.

Foi um dos fundadores, nos anos 50, da revista de poesia Cassiopeia.

Organizou e traduziu grandes antologias da poesia espanhola: Antologia da Poesia Espanhola do Siglo de Oro (Renascimento e Barroco), Antologia da Poesia Espanhola Contemporânea, Antologia da Poesia Espanhola das Origens ao Século XIX, Lírica Espanhola de Tipo Tradicional

Traduziu também obras de Antonio Machado, Cernuda, Cervantes, Federico García Lorca, Fernando de Rojas, Francisco Brines, Frei Luis de León, Garcilaso de la Vega, Jorge Luis Borges, Juan Jimenez, Manuel Machado, Miguel de Unamuno, Quevedo, S. João da Cruz, Santa Teresa de Ávila, Vicente Alexandre, entre outros.

Considerado um dos melhores tradutores portugueses, recebeu diversos prémios, inclusivamente o Prémio Cervantes, atribuído pelo governo espanhol pela sua actividade enquanto tradutor.

É também autor de vários livros de poesia, como Alguns Motetos, organizado por José Tolentino Mendonça, ou Sítios, publicados na Assírio & Alvim.

Para a chancela Documenta, traduziu Os Trabalhos de Persiles e Sigismunda, de Cervantes.

Morreu no dia 26 de Outubro de 2019.

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Doutorado pela Universidade de Lisboa (2019). É investigador do Centro de Estudos Comparatistas, onde integra o projecto RIAL — Realidade e Imaginação nas Artes e na Literatura, que co-fundou. Publicou, na Documenta, Imagens em Fuga: Os Fantasmas de François Truffaut (2016), Sobreimpressões: Leituras de Filmes (2019) e Espectros do Cinema: Manoel de Oliveira e João Pedro Rodrigues (2020). Co-organizou os volumes A Escrita do Cinema: Ensaios (com Clara Rowland, Documenta, 2015), Morte e Espectralidade nas Artes e na Literatura (com Fernando Guerreiro, Húmus, 2019) e Imitações da Vida: Cinema Clássico Americano (com Fernando Guerreiro e Clara Rowland, Bookbuilders, 2020). Com Margarida Medeiros, editou o n.º 53 da Revista de Comunicação e Linguagens, dedicado ao tópico «Photography, Cinema, and the Ghostly».

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Filósofo e ensaísta português, nascido em 1939, em Moçambique. Estuda Matemática na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. Muda-se para Paris e inscreve-se em Filosofia, concluindo a respectiva licenciatura em 1968, na Faculdade de Letras de Paris. No ano seguinte, faz o mestrado com uma tese sobre a moral de Kant, e em 1982 conclui o doutoramento com «Corpo, Espaço e Poder», editada em livro em 1988. É professor de filosofia no ensino secundário entre 1965 e 1973. Coordenador do Departamento de Psicanálise e Filosofia da Universidade de Paris VIII. Em 1976, regressa a Portugal para ser adjunto do secretário de Estado do Ensino Superior e da Investigação Científica. Foi Directeur de Programme do Collège International de Philosophie de Paris e professor na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa até 2010, tendo leccionado Estética e Filosofia Contemporânea. Autor de extensa obra ensaística em torno, entre outros temas, da poética de Fernando Pessoa (Fernando Pessoa ou a Metafísica das Sensações, 1987; O devir-eu de Fernando Pessoa, 2010; ou O Espaço Interior, 1994), de reflexões sobre o corpo (Metamorfoses do Corpo, 1981) ou estudos sobre as mentalidades (sobretudo Portugal, Hoje — O Medo de Existir (2004). Publica também três livros de ficção (A Crucificada, Cemitério dos Desejos e Ao meio dia, os pássaros). Em 2005, a revista Nouvel Observateur integra-o na lista dos 25 grandes pensadores do mundo. Nos últimos anos tem feito intervenções no espaço público, sobretudo nas áreas da educação e da política.

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Professor auxiliar convidado na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa, onde lecciona Filosofia Social e Política e História das Ideias na Europa Contemporânea. Doutorou-se em Filosofia Política na FLUL, com uma dissertação sobre James Madison. Trabalha num pós-doutoramento sobre federalismo, no horizonte da filosofia política moderna e contemporânea. Membro do Centro de Filosofia da Universidade de Lisboa e do Centro de Investigação do Instituto de Estudos Políticos da Universidade Católica Portuguesa. Publicou diversas obras e artigos sobre teoria política, entre as quais Filosofia Kantiana do Direito e da Política (co-editor, CFUL, 2006), Razão e Liberdade. O Pensamento Político de James Madison (Esfera do Caos, 2012) e Challenges to Democratic Participation. Antipolitics, deliberative democracy and pluralism (co-editor, Lexington Books, 2014).

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Licenciatura, mestrado, doutoramento em Filosofia Medieval (2005) na Universidade Católica Portuguesa (UCP, Lisboa). De 1993 a 2002, professor na UCP em Filosofia, Teologia, Ciências Religiosas, Ciências da Comunicação e Serviço Social. Desde 2002, docente na Universidade da Beira Interior (UBI, Covilhã). Actualmente Professor Associado e presidente da Faculdade de Artes e Letras da UBI. Foi Professor Bibliotecário da UBI de 2103 a 2017. Investigador em vários centros de investigação e membro de associações científicas nacionais e internacionais. Os seus principais interesses académicos situam-se nos domínios do Pensamento Antigo, Patrístico e Medieval (especialmente Santo Agostinho), Fenomenologia, História e Filosofia da Religião e Teologia Política. Entre 2013-2017 investigador da COST Action IS130: «New Communities of Interpretation: Contexts, Strategies and Processes of Religious Transformation in Late Medieval and Early Modern Europe». De entre livros publicados: Em Busca do Centro. Investigações sobre a Noção de Ordem na Obra de Santo Agostinho (Período de Cassicíaco), Lisboa, Universidade Católica Editora, 1999; O Primado da Relação. Da Intencionalidade Trinitária da Filosofia, Lisboa, Universidade Católica Portuguesa, Lisboa, 2007; (ed. e autor) Da Autonomia do Político. Entre a Idade Média e a Modernidade, Lisboa, Documenta, 2012; (ed. e autor com António Bento) Revisiting Spinoza’s Theological-Political Treatise, Georg Olms Verlag, Hildesheim-Deutschland/ Zürich-Suisse/New York-EUA, 2013; (ed. e autor com Ricardo António Alves) A Lã e a Neve de Ferreira de Castro. Releituras, Travessias, Metamorfoses, Universidade da Beira Interior, Covilhã, 2017; (ed. e autor com António Bento e José Domingues) Secularização e Teologia Política, Lisboa, Documenta, 2019 (jrosa@ubi.pt).

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Nasceu em 1965, na ilha da Madeira.

Doutorado em Teologia Bíblica, em Roma, é actualmente cardeal, arquivista do Arquivo Apostólico do Vaticano e bibliotecário da Biblioteca Apostólica Vaticana, tendo tomado posse em 1 de Setembro de 2018. Anteriormente foi professor e vice-reitor da Universidade Católica Portuguesa e também director da Faculdade de Teologia.

Editou o seu primeiro livro de poesia, Os Dias Contados, em 1990, e desde então tem diversificado a sua extensa obra como ensaísta, tradutor e poeta, ocupando um lugar de destaque na poesia portuguesa contemporânea. A sua poesia reunida em A Noite Abre Meus Olhos está publicada na Assírio & Alvim.

A sua obra tem sido distinguida com vários prémios, entre eles o Prémio Cidade de Lisboa de Poesia (1998), o Prémio PEN Clube de Ensaio (2005), o italiano Res Magnae, para obras ensaísticas (2015), o Grande Prémio de Poesia Teixeira de Pascoaes APE (2016), o Grande Prémio APE de Crónica (2016), o Prémio Europeu Helena Vaz da Silva para a Divulgação do Património Cultural (2020).

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Nasceu em Lisboa a 10 de Janeiro de 1926. Frequentou a Escola de Artes Decorativas António Arroio e as Escolas de Belas-Artes de Lisboa e do Porto. No início da sua carreira, foi um dos animadores do movimento neo-realista, desenvolvendo uma larga intervenção crítica em jornais e revistas. Dedicou-se especialmente à pintura, mas realizou igualmente trabalhos de desenho, gravura, escultura e assemblage, ilustração, cerâmica e vidro, tapeçaria, cenografia para teatro e decoração mural em azulejo. Foram-lhe atribuídos vários prémios, nomeadamente o Prémio de Gravura (ex aequo) na sua I Exposição de Artes Plásticas, em 1957, o 1.º Prémio de Pintura (ex aequo) na II Exposição de Artes Plásticas, em 1961, o Prémio Montaigne em 1993, o Prémio AICA-SEC em 1995, o Prémio Celpa / Vieira da Silva, em 2000, e em 2003 o Prémio Amadeo de Souza-Cardoso. Além de diversos textos publicados em revistas e catálogos, sobre outros artistas e sobre a sua própria obra, Pomar é autor de livros de ensaios sobre pintura. Morreu em Lisboa a 22 de Maio de 2018.

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