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Ana Bigotte Vieira faz parte da equipa do Teatro do Bairro Alto como programadora de discurso. Licenciou-se em História Moderna e Contemporânea (ISCTE), especializando-se em Cultura Contemporânea (FCSH-UNL), e em Estudos de Teatro (UL). Foi Visiting Scholar na NYU de 2009 a 2012. É co-fundadora de baldio | Estudos de Performance e dramaturgista. A sua investigação tem incidido sobre a relação entre experimentalismo nas artes e as transformações culturais e urbanas na segunda metade do século XX. A sua tese de doutoramento sobre o Serviço ACARTE da Fundação Calouste Gulbenkian recebeu uma Menção Honrosa Prémio Mário Soares 2016. Foi bolseira no projecto ERC TKB / Transmedia Knowledge Base for the Performing Arts, e presentemente desenvolve com o coreógrafo João dos Santos Martins um projecto de historicização colectiva da dança em Portugal intitulado Para uma timeline a haver: genealogias da dança como prática artística em Portugal, sendo co-IR do projecto FCT coordenado pela professora Maria João Brilhante Archiving Theatre que, entre outros, levará a cabo uma primeira indexação do espólio do Teatro da Cornucópia. Traduziu vários autores, sobretudo de teatro e filosofia, como Luigi Pirandello, Spiro Scimone, Annibale Ruccello, Giorgio Agamben e Maurizio Lazzarato.

 

Ana Bigotte Vieira works as a ‘discourse programmer’ at Teatro do Bairro Alto (TBA) in Lisbon. She is an historian, a cultural critic, a dramaturg and a curator. Her PhD research, awarded with an Honorable Mention in Contemporary History by Mário Soares Foundation centers on the ‘cultural transformation’ that occurred in Portugal after it joined the European Union in the 1980s, focusing on the performative role played by the opening of the Modern Art Museum. She is a resercher at IHC, UNL and CET, UL. Founding member of baldio | performance studies research collective, Ana is on the editorial board of BUALA editorial platform. She has transated Agamben, Lazzarato, Pirandello, among others. Together with choreographer João dos Santos Martins and Carlos Oliveira she is currently working on a project of collective historicization of Portuguese New Dance. She is Co-IR at FCT funded project Archiving Theatre.

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(Lisboa, 1960) vive e trabalha em Lisboa. O seu trabalho recorre à pintura, colagem, assemblage e instalação como processos de descontextualização e reconfiguração de imagens retiradas de diversas fontes, explorando os valores sociais e políticos e até as memórias veiculadas.

Concluiu o curso de Pintura da Escola Superior de Belas-Artes de Lisboa em 1984. Foi bolseira da Fundação Calouste Gulbenkian (1985-1987). Fez estágio de Gravura em Metal com Bartolomeu Cid, na Casa das Artes de Tavira (1989). Foi pintora residente do Museu de Arte Contemporânea – Fortaleza de São Tiago, Funchal (1998-1999). Em 1995 e em 2002, foi convidada pelo Metropolitano de Lisboa para a execução de painéis de azulejos para as estações de Alvalade e de Alfornelos (construída), respectivamente. Representou Portugal na Bienal de Sharjah em 2009. Realizou a sua primeira exposição antológica na Fundação Calouste Gulbenkian em 2010, intitulada «Menina Limpa, Menina Suja», com curadoria de Isabel Carlos.

Em 2019, no Museu Leopoldo de Almeida nas Caldas da Rainha, realiza «Bela e Má», com curadoria de Hugo Dinis. Em 2020, «Amor Próprio» no Espaço 531 da Galeria Fernando Santos, Porto, «Arpad e as Cinco», Museu Fundação Arpad Szenes – Vieira da Silva, em Lisboa, e «Vinte Anos Depois» na Galeria do Mudas – Museu de Arte Contemporânea da Madeira. Fez uma residência artística em Ifitry, Marrocos, em 2013. Em Outubro de 2018, a convite da Embaixada de Portugal na Colômbia, efectuou duas master classes em Bogotá (Universidad de los Andes e FLORA ars+natura), e um site-specific (Universidad de los Andes). Em 2021, realiza «The Girl Who Lost Things» no CAA e faz parte do projecto «Contra-parede», em exibição neste momento no Palácio da Galeria do Museu Municipal de Tavira.

Está representada em várias colecções públicas e privadas no país e no estrangeiro.

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Nasceu em Faro em 1972.

Doutorou-se em Filosofia Contemporânea na Universidade de Lisboa. É, desde 2002, professor na Universidade da Beira Interior, onde dirige a Faculdade de Artes e Letras. Também preside à Sociedade Portuguesa de Filosofia. Antes, foi coordenador do Praxis — Centro de Filosofia, Política e Cultura e director da antiga revista de filosofia Análise. Os seus interesses académicos circulam pela filosofia social e política e pelo pensamento fenomenológico e existencial.

Tem livros de ensaio, como Metáforas da Consciência (Campo das Letras, 2000), sobre o pensamento de Jean-Paul Sartre, Mente e Consciência (Phainomenon, 2009), conjunto de ensaios sobre filosofia da mente e fenomenologia, Primeiras Vontades — Sobre a liberdade política em tempos árduos (Documenta, 2012).

Co-editou várias obras, entre as quais Representações da Portugalidade (Caminho, 2011), Estado Social — De todos para todos (Tinta da China, 2014), Emancipação — O futuro de uma ideia política (Documenta, 2018).

Num âmbito mais literário, escreveu, com Rita Taborda Duarte, Experiências Descritivas (Caminho, 2007) e ainda publicou Intimigrafia (Homem do Saco, 2014).

Mais recentemente publicou uma trilogia: E se parássemos de sobreviver? — Pequeno livro para pensar e agir contra a ditadura do tempo (Documenta, 2018); O Desligamento do mundo e a questão do humano (Documenta, 2020); Para viver em qualquer mundo — Nós, os lugares e as coisas (Documenta, 2022).

Assina regularmente, no Jornal Económico, a coluna «Pensar devagar».

 

Fotografia de Manuel Nascimento

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Nasceu em Lisboa em 1977 e viveu algum tempo nos Estados Unidos da América (época Clinton).

É membro do Teatro Praga (a companhia mais megalopsíquica de todos os tempos).

Frequentou o Conservatório Nacional de Música, a Escola Superior de Música e a Escola Superior de Teatro e Cinema.

Foi membro do Coro Gulbenkian, da companhia de teatro Casa Conveniente, e colabora assiduamente com a companhia de teatro Cão Solteiro. Para além de teatro, encenou óperas na Culturgest, Fundação Calouste Gulbenkian e Teatro Nacional São Carlos.

É autor dos textos «Shoot the Freak», «Cenofobia», dos «Top Models: Susana Pomba» e «Paula Sá Nogueira», e do bailado «Perda Preciosa» para a CNB, considerado melhor espectáculo do ano (2012) pela SPA.

Apresenta regularmente os seus espectáculos em várias cidades europeias. Apresentou (2013) «A Tempestade» no CCB, em Lisboa, e MC-93, em Paris.

Tem textos editados pela Culturgest, Tinta-da-China e Documenta.

Foi considerado um dos portugueses mais influentes do ano de 2012 pelo jornal Expresso

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António (António Moreira Antunes) nasceu em Vila Franca de Xira em 12 de Abril de 1953.

Tem o curso de Pintura da Escola Artística António Arroio, de Lisboa. Iniciou-se no cartoonismo em 16 de Março de 1974 no jornal República e é colaborador permanente do semanário Expresso desde o final de 1974.

Dos prémios recebidos, destacam-se: Grande Prémio do XX International Salon of Cartoons (Montreal, Canadá, 1983); 1.° Prémio de Cartoon Editorial do XXIII International Salon of Cartoons (Montreal, Canadá, 1986); Prémio Gazeta de Cartoon (Lisboa, Portugal, 1992); Grande Prémio de Honra do XV Festival du Dessin Humoristique (Anglet, França, 1993); Award of Excellence — Best Newspaper Design, SND (Estocolmo, Suécia, 1995); Premio Internazionale Satira Politica (ex æquo) (Forte dei Marmi, Itália, 2002); Grande Prémio Stuart Carvalhais (Lisboa, Portugal, 2005); Prix Presse Internationale (Saint-Just-le-Martel, França, 2010); Prémio Gazeta de Mérito (Lisboa, Portugal, 2018).

Realizou exposições individuais em Portugal, Brasil, Alemanha, Espanha, França, Luxemburgo, Bélgica, China e Holanda.

Integra as antologias: The 1970s, Best Political Cartoons of the Decade, McGraw-Hill, PaperBacks, Nova Iorque; The Finest International Political Cartoons of Our Time, Wittyworld Books, EUA, 1992; The Finest International Political Cartoons of Our Time II, Wittyworld Books, EUA, 1993; The Finest International Political Cartoons of Our Time III, Wittyworld Books, EUA, 1994; Cartoonometer, Wittyworld Books, EUA, 1994; C’est Fôte à Bruxelles!, Centre Wallonie-Bruxelles, Paris, França, 2010.

Autor de Figuras de Lisboa, 50 caricaturas de personalidades relevantes da vida política, cultural e artística da cidade, realizadas em pedra encastrada, que constituem a animação plástica da estação Aeroporto do Metro de Lisboa.

É curador da Cartoon Xira e director do World Press Cartoon.

Condecorado em 2005, pelo presidente da República Portuguesa, Jorge Sampaio, com a Ordem do Infante Dom Henrique, no grau de Grande-Oficial. Medalha de Mérito Municipal de Valor Cultural — Dourada/2019 Câmara Municipal de Vila Franca de Xira. Condecorado, em 2023, pelo presidente da República Portuguesa, Marcelo Rebelo de Sousa, com a Ordem da Liberdade, no grau de Comendador.

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É professor na Universidade da Beira Interior (UBI, Covilhã). Na UBI dirigiu o curso de licenciatura em Ciência Política e Relações Internacionais e o curso de mestrado em Ciência Política. Actualmente é director da Biblioteca da UBI. Integra como investigador o PRAXIS — Centro de Filosofia, Política e Cultura e o Centro de Estudos Judaicos. É investigador no projecto «Religión y sociedad civil» do Instituto Cultura y Sociedad da Universidad de Navarra. É membro da Rede Internacional de Estudos Schmittianos (RIES). É revisor científico da revista History of European Ideas. É membro do comité científico das Edizione il Foglio. Biblioteca di Scienze Politiche e Sociali. Actualmente coordena o GT de Retórica da Sociedade Portuguesa da Comunicação. A sua investigação centra-se nas áreas de Filosofia Política, Estudos Judaicos e Retórica. As suas mais recentes publicações são as seguintes: i) Neoliberalismo. Liberdade. Governo (com José Manuel Santos), Documenta, Lisboa, 2019; ii) Secularização e Teologia Política (com José Maria Silva Rosa e José António Domingues), Documenta, Lisboa, 2019; iii) «Machiavelli’s Treatment of Congiure and the Modern Oath», in Le sacré et la parole. Le serment au Moyen Âge, Aurell, Martin, Aurell, Jaume, Herrero, Montserrat (editors), Classiques Garnier, Paris, 2018; iv) Inquisição. Criptojudaísmo. Marranismo, Edições LabCom, Covilhã, 2018 (antobento@sapo.pt).

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Docente universitário de 1990 a 2024 e investigador do ICNOVA – Instituto de Comunicação da NOVA, integra a direcção da Associação Cultural Janela Indiscreta, que organiza o Festival de Cinema Queer Lisboa. Publicou Mediações da Ciência. Da Compreensão Pública da Ciência à Mediação dos Saberes – Um Reader (Livros ICNOVA, 2019), organizou os livros Dissidências e Resistências Homossexuais no Século XX Português (Letra Livre, 2024), Olhares sobre a Cultura Visual da Medicina em Portugal (Unyleya, 2014), Indisciplinar a Teoria (Fenda, 2004), A SIDA por Um Fio (Vega, 1997), e, em colaboração, O Vírus-Cinema: Cinema Queer e VIH/Sida (Festival Queer Lisboa, 2018), Cinema e Cultura Queer. Queer Lisboa – Festival Internacional de Cinema Queer (Lisboa, 2014), Hospital Miguel Bombarda 1968 – Fotografias de José Fontes (Documenta, 2016), Lei, Segurança, Disciplina. Trinta Anos depois de Vigiar e Punir de Michel Foucault (CFCUL, 2009). Tem cerca de duas centenas de artigos e capítulos de livros nas áreas da Mediação dos Saberes, da Bioética, da História da Psiquiatria, da Cultura Visual da Medicina, dos estudos foucaultianos e dos estudos Queer e de Género.

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