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André Barata
Nasceu em Faro em 1972. Doutorou-se em Filosofia Contemporânea na Universidade de Lisboa. É, desde 2002, professor na Universidade da Beira Interior, onde dirige a Faculdade de Artes e Letras. Também preside à Sociedade Portuguesa de Filosofia. Antes, foi coordenador do Praxis — Centro de Filosofia, Política e Cultura e director da antiga revista de filosofia Análise. Os seus interesses académicos circulam pela filosofia social e política e pelo pensamento fenomenológico e existencial. Tem livros de ensaio, como Metáforas da Consciência (Campo das Letras, 2000), sobre o pensamento de Jean-Paul Sartre, Mente e Consciência (Phainomenon, 2009), conjunto de ensaios sobre filosofia da mente e fenomenologia, Primeiras Vontades — Sobre a liberdade política em tempos árduos (Documenta, 2012). Co-editou várias obras, entre as quais Representações da Portugalidade (Caminho, 2011), Estado Social — De todos para todos (Tinta da China, 2014), Emancipação — O futuro de uma ideia política (Documenta, 2018). Num âmbito mais literário, escreveu, com Rita Taborda Duarte, Experiências Descritivas (Caminho, 2007) e ainda publicou Intimigrafia (Homem do Saco, 2014). Mais recentemente publicou uma trilogia: E se parássemos de sobreviver? — Pequeno livro para pensar e agir contra a ditadura do tempo (Documenta, 2018); O Desligamento do mundo e a questão do humano (Documenta, 2020); Para viver em qualquer mundo — Nós, os lugares e as coisas (Documenta, 2022). Assina regularmente, no Jornal Económico, a coluna «Pensar devagar».
Fotografia de Manuel Nascimento ARTIGOS RELACIONADOS
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