Publica-se agora o primeiro-enésimo número dos nervos, dos polposos movimentos – o metapsicótico: ALMANAQUE ZUTURISTA.
Este almanaque é hoje o cérebro das minhas unhas, a única ponte entre os meus cérebros e os meus gestos. Eu quero o Mundo a emancipar todos os cérebros no vulto de um Portugal que tem poros para as revoluções complexas do cérebro a existirem como nações inter-dependentes.
Ler o ALMANAQUE ZUTURISTA é a nossa intelligentia partilhando partilhas e reproduzindo o impossível a praticar hoje nos PLURIVERSOS com os sentidos, as qualidades, os defeitos e o anti-suicídio como ordem de reciclagem da sensibilidade, e é também a ideia de inverter os testamentos e os percursores, ora pois pois.
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